Vale a pena ficar no banco de varejo e aplicar em Fundos de Investimento Caixa? Aprenda como procurar pelos fundos mais valiosos
Os Fundos de Investimento Caixa podem ser a sua escolha caso esteja procurando rendimentos superiores.
Afinal, a Selic está em 6 % ao ano.. Com isso a poupança Caixa vai para 4,2 % ao ano.
Mas a Caixa é um grande banco de varejo e como todo grande banco de varejo nem sempre as opções são as melhores. Podem ser. Mas por que não deixar o comodismo e buscar fundos de investimento em outras instituições dentre as dezenas existentes no mercado?
Sem dúvida, se você é cliente Caixa, os fundos de investimento são uma opção para diversificar, tomar uma medida adequada de risco que não fira o seu perfil, porém, antes, vamos entender melhor o que é isso.
- Fundos de Investimentos da Caixa, como funcionam?
- Quais são os fundos disponíveis pela Caixa?
- Valores, prazos e regaste dos fundos da Caixa: como funcionam?
- Rentabilidade dos fundos da Caixa Econômica Federal
- Quais são os Riscos de Investir em Fundos da Caixa
- Custos e Taxas de investir em Fundos da Caixa
- Por que não deveria investir em fundos da Caixa?
- Passo a passo para começar a investir em Fundos
- Conclusão
1. FUNDOS DE INVESTIMENTOS DA CAIXA, COMO FUNCIONAM?
Os fundos de investimento Caixa não diferem dos outros fundos de investimento do mercado e assim como estes devem seguir as regras da CVM e de outros órgãos reguladores.
Uma maneira didática de explicar os fundos de investimento: imagine um condomínio. Nesse prédio, cada proprietário possui um ou mais apartamentos e esses apartamentos valorizam igualmente (na prática, depende do andar, da orientação das janelas, etc). Ou desvalorizam igualmente.
Um fundo de investimento é como um comdomínio. Cada investidor compra uma ou mais cotas (geralmente, mais) e essas cotas, juntas, representam o total financeiro de um fundo. Diferentemente de um prédio, esse total pode crescer ou diminuir.
Com esse total, a administradora (no caso estudado, a Caixa) compra ativos de acordo com a estratégia e com o perfil do fundo. Cada fundo tem características diferentes. A variedade de ativos e o tipo de ativos dará o perfil de risco de um fundo e seu potencial de ganho dele. Veremos isso a seguir.
2. QUAIS SÃO OS FUNDOS DISPONÍVEIS PELA CAIXA?
Em seu site a Caixa oferece as seguintes categorias de fundo de investimento.
Fundos simples: Uma modalidade de investimento ideal pra quem quer começar a aplicar. Com apenas R$50 já possível começar a investir em fundos de rentabilidade diária e de resgate automático. Além disso, todas as movimentações podem ser feitas pelo Internet Banking.
E-fundos: Uma plataforma de investimento ideal pra quem tem preferência pelo uso do Internet Banking pra gerenciar seus investimentos.
Fundos de renda fixa: Os fundos de investimento de renda fixa buscam ganhos atrelados a variação de taxas juros pós-fixadas, pré-fixadas e/ou índices de preços.
Fundos de ações: Fundos de Investimento que buscam explorar oportunidades em ações de empresas de diversos setores. Ainda neste tópico veremos características dos fundos de ações da Caixa, individualmente, pois acreditamos que, com a queda dos juros, boa parte dos investidores passarão a buscar mais risco em maior ou menor grau.
Fundos Caixa Multimercado: fundos que podem misturar de tudo em sua carteira de investimento. Ações, juros, moedas, derivativos, commodities… tudo vai depender do que está acertado nas regras e na lâmina do fundo.
Caixa FIC Cambial Dólar: O CAIXA FIC Cambial Dólar busca rentabilidade compatível à variação da taxa de câmbio do dólar comercial dos Estados Unidos em relação à moeda nacional, através da alocação em cotas de Fundos com carteira diversificada de ativos financeiros e demais modalidades operacionais disponíveis no mercado financeiro e capitais. Se não for para proteger a carteira de investimentos da variação do dólar, este fundo serve pra quem sabe que precisará viajar em breve e prefere evitar estar exposto a uma desvalorização do real de jeito nenhum, mesmo que isso signifique uma eventual desvalorização do dólar.
Fundos de Índice (ETF): Comprar fundos de índice significa comprar uma cota de um fundo que replica um índice. Por exemplo, BOVA11 representa o Ibovespa, nosso principal índice. É como comprar todas as ações que fazem parte daquele fundo, só que precisando de um volume financeiro muito menor para essa diversificação. Na bolsa de valores, podemos comprar fundos de índice e negociá-los como se fossem ações.
Fundos imobiliários da Caixa: considerados de alto risco, os fundos imobiliário investem em cotas de empreendimentos imobiliários e estão atrelados a alugueis, financiamentos e outros recebíveis do mercado imobiliário.
Fundos mútuos de capitalização: estes são bem específicos e já estão fechados, sendo permitido apenas o saque. Lá nos primórdios da privatização da Petrobras e da Vale, nos tempos de Fernando Henrique Cardoso, foi permitido aos trabalhadores investir nessas empresas com seu FGTS.
Fundos de investimento em ações Caixa
Vamos, agora, dar uma olhada nos fundos de investimento em ações da Caixa e entender um pouco mais sobre seus perfis. Obviamente, por se tratar de renda variável, todos esses fundos têm perfil arrojado, podendo apresentar grandes oscilações, tanto para baixo quanto para cima.
A lista vem acompanhada das respectivas aplicações iniciais e da taxa de administração anual.
- Caixa FIC FIA Brasil Ações Livre: R$ 50.000,00. 2,00 % ao ano..
- FIC FIA Ações Livres: R$ 2.500,00. 2,00 % ao ano.
- Caixa FIC FIA Ações Multigestor: 50.000,00. 1,50 % ao ano.
- FIA Caixa Petrobras Plus: R$ 100,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações Construção Civil: 1.000,00. 2,00 % ao ano.
- Caixa FI Ações Consumo: 10,00. 1,60 % ao ano.
- Caixa FI Ações Dividendos: R$ 1.000,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações Ibovespa: 1.000,00. 4,00 % ao ano.
- Caixa FI Ações Ibovespa Ativo: R$ 1.000,00. 3,00 % ao ano.
- Caixa FI Ações IBrX Ativo: 100,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações Infraestrutura: 1.000,00. 2,00 % ao ano.
- Caixa FI Ações ISE: 500,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações Petrobras: 1.000,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações Petrobras Pré-Sal: 100.000,00. 0,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações PIBB IBRX-50: 100,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FI Ações Small Caps Ativo: 100,00. 1,50 % ao ano.
- Caixa FIA e-Fundo Ibovespa: 500,00. 1,60 % ao ano.
- Caixa FI Ações Vale do Rio Doce: 1.000,00: 2,00 % ao ano.:
- Caixa FI Ações BDR Nível I: 10.000,00. 1,50 % ao ano.
Note que nada substitui a leitura completa da lâmina do fundo de investimento Caixa, para sabermos exatamente do que se trata. Porém o nome já nos dá uma pista.
Por exemplo, se é um fundo ativo, significa que a administradora estará procurando ativamente por melhores papéis para fazer seu dinheiro render. Fundos de investimento passivos vão “colar” um índice, por exemplo, sem se preocupar muito com o seu desempenho, apenas reproduzindo tal composição.
Alguns fundos vão tão somente investir em um único papel, como Petrobras e Vale. Outros se concentrarão em ações que pagam bons dividendos (note que a rentabilização não é necessariamente a partir dos dividendos, mas também pela valorização dessas ações). Ainda haverá fundos que irão focar em ações de um determinado setor da economia como construção civil, consumo ou indústria. Teremos inclusive, fundos de ações que se especializam em comprar cotas de outros fundos de ações, diluindo ainda mais os riscos.
3. VALORES, PRAZOS E REGASTE DOS FUNDOS DA CAIXA: COMO FUNCIONAM?
Quando vamos aplicar em fundos de investimento, inclusive os da caixa, precisamos estar atentos a três fatores essenciais (embora eles sejam o mínimo que você precisa saber sobre um fundo).
- Valor mínimo: é o mínimo de dinheiro que você precisa ter para comprar cotas desse fundo de investimento. Existem outros valores do tipo, como valor mínimo de permanência e valor mínimo para investimentos adicionais. Na amostragem que tiramos dos fundos de investimento em ações da Caixa, podemos ver que existe um fundo em que se pode começar com apenas R$ 10. Mas também há fundos caixa em que é necessário ter mais de R$ 100 mil.
- Prazos: de um modo geral, você pode liquidar suas cotas quando bem entender (em linguagem simples, “sacar seu dinheiro”). Porém, todo o fundo deve trazer bem claras o prazo de liquidação das cotas e o prazo de depósito em conta. O prazo de liquidação é o tempo que leva para transformar suas cotas em dinheiro e o prazo de depósito em conta é o tempo que leva para esse dinheiro chegar a sua conta. O prazo de liquidação é importante: imagine que você precisa de determinado valor por alguma razão… enquanto ele não é liquidado, continuará a sofrer todas as oscilações do fundo até a liquidação. Ambos os prazos são dados no formato D+x. Por exemplo, D+5 (você solicita o resgate e em cinco dias úteis a liquidação acontece). Existem fundos com prazo de liquidação de D+30 ou até D+60. Então fique atento!
- Resgate: Como dissemos no item anterior, há poucos problemas quanto à liquidez absoluta de suas cotas investidas em qualquer fundo, incluindo os fundos da Caixa. Porém, é necessário ficar atento à quantidade de dias que o fundo leva para liquidar suas posições. Essa regra deve estar bem clara na divulgação do fundo e em sua lâmina e demais documentos.
4. RENTABILIDADE DOS FUNDOS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Quando vamos comparar sobretudo a rentabilidade de fundos de investimento, o essencial é que comparemos fundos da mesma categoria.
Não dá para comparar fundos multimercado com fundos de ações ou fundos de renda fixa com fundos cambiais. É o mesmo que comparar maçãs com, sei lá, livros. Uma coisa não tem nada a ver com outra.
Além disso, mesmo fundos de uma mesma categoria terão características bem distintas.
Por exemplo, fundos de ações têm diversas subcategorias que vão categorizá-los nos ativos em que investem, na alavancagem, na estratégia que usam (alguns apenas compram ações, outros vendem, outros têm estratégias compradas e vendidas simultaneamente), alguns pensam no longo prazo, alguns são quantitativos e outros fundamentalistas… a tarefa de comparar fundos e suas rentabilidades é bem complicada e para isso foram criados alguns critérios técnicos.
A dica aqui é contar com a ajuda de um profissional. Não estou falando no seu gerente do banco. Ele é especializado em gerenciar as contas de sua agência, não em investimentos, embora ele deva entender um pouco do assunto.
Mas o profissional mais habilitado a comparar os fundos de investimento Caixa com outros existentes no mercado é o agente autônomo de investimento.
Você tem acesso a um, gratuitamente, sempre que abre uma conta em uma corretora de valores. Abrir a conta em uma corretora de valores é grátis e fácil e falaremos disso logo mais.
5. QUAIS SÃO OS RISCOS DE INVESTIR EM FUNDOS DA CAIXA
Todo investimento tem risco. Mesmo o mais conservador. Se você acha que poupança não tem risco, pergunte para quem viveu os anos 1990, quando o então presidente Collor (que seria mais tarde impedido por corrupção) confiscou o dinheiro de todas as cadernetas de poupança do país e chamou isso de “plano”.
A poupança, bem como outros investimentos de renda fixa, como LCI, LCA e CDB são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito até um limite de R$ 250 mil por CPF por instituição emissora num teto de R$ 1 milhão a cada quatro anos.
Isso não acontece com os fundos de investimento. Então, muita atenção aos riscos:
- Risco de crédito: é o risco de a instituição do fundo (Caixa) não conseguir pagar os investidores as cotas que lhe são devidas. Vamos convir que, no caso da Caixa, isso é difícil de acontecer (embora nada seja impossível). Já imaginou, a Caixa falindo? Improvável.
- Risco de mercado: quanto mais arriscados os ativos que o fundo investe, mais arriscado ele é. Fundos de ações e mesmo fundos imobiliários são considerados mais arriscados. Se o fundo é “alavancado”, mais ainda, pois isso quer dizer que ele pode investir em mais ativos do que o seu volume financeiro, em tese, permitiria. Geralmente se faz isso com uso de derivativos (opções, contratos futuros e outros). O risco de mercado de um fundo de investimento é, basicamente, a influência que os ativos investidos têm sobre as cotas do fundo.
- Risco de liquidez: é o risco que se corre de não se conseguir liquidar as cotas de um fundo. Geralmente, esse risco é maior com fundos que têm prazo de liquidação maiores, coisas como D+60. Se você pode precisar de um valor de um dia para outro, é bom ter essa grana em um investimento de liquidez imediata.
- Risco operacional: pode acontecer por uma “barbeiragem” do fundo, seja de boa ou de má fé. Alguma das “pecinhas” humanas que cuidam de seu dinheiro podem cometer alguma ingerência e provocar perdas para todos os cotistas. Para evitar esse problema, todos os fundos são geridos por três áreas distintas e independentes: gestora (que coloca em funcionamento a política de investimentos), o administrador (prestação de contas com os cotistas e setor jurídico) e custodiante (registra a compra e a venda de ativos).
- Risco jurídico: pode acontecer de uma das partes envolvidas na emissão do fundo de investimento não esteja seguindo as regras legais e isso pode inviabilizar toda a operação. Fique de olho na reputação da empresa que oferece o fundo de investimento, veja sua situação com a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e evite ser enganado por promessas milagrosas.
6. CUSTOS E TAXAS DE INVESTIR EM FUNDOS DA CAIXA
O ponto mais padronizado dos fundos de investimento é o imposto de renda. De um modo geral, fundos de investimento seguem as seguintes regras:
- Fundos de investimento em ações: alíquota de 15% sobre a rentabilidade.
- Outros fundos de investimento: tabela regressiva sobre a rentabilidade (de 22,5% para permanências inferiores a seis meses a 15% para permanências superiores a dois anos).
Taxas da administradora
Duas taxas devem estar sob o seu radar na hora de investir em fundos:
- Taxa de administração: é uma taxa medida em uma porcentagem anual. Geralmente é, em média, 2%. Mas, como vimos na amostragem de fundos de investimento da Caixa, temos fundos com taxa de administração de 4% ao ano (absurdo!) ou mesmo taxas abaixo de 1% ao ano.
- Taxa de performance: é uma taxa cobrada quando o fundo ultrapassa o seu benchmark (o índice que o fundo quer replicar ou ultrapassar). Por exemplo, um fundo de ações cujo objetivo é ultrapassar o Ibovespa pode cobrar 20% de tudo que ele superar desse índice. Aliás, 20% é uma taxa de performance bem comum nos fundos por aí.
7. POR QUE NÃO DEVERIA INVESTIR EM FUNDOS DA CAIXA?
Não, não é isso. Você pode investir em fundos da Caixa se quiser.
Mas meu conselho, em se tratando de investimento, é fazer o mesmo que você faz quando vai comprar um objeto de consumo: pesquise, pesquise, pesquise!
Porém, embora a Caixa tenha um cardápio enorme de fundos de investimento, isso não é suficiente.
Se trata de um banco e de um banco de varejo: por menos dinheiro que você tenha, uma coisa é certa. O banco de varejo NUNCA quer que você retire esses recursos de seus domínios.
Assim, a Caixa vai fazer o máximo para que você não conheça essas outras oportunidades.
Para ter acesso a outros fundos e poder comparar e finalmente decidir se os fundos de investimento da Caixa são os melhores para você tudo que é necessário fazer é: abrir uma conta em uma corretora de valores.
É grátis, é fácil, não precisa ter saldo mínimo e não tem taxas de manutenção ou de cesta de serviços (aquele valor absurdo que a Caixa cobra de você mensalmente e que aparece no seu extrato como “CESTA”).
Não ter a necessidade de saldo mínimo é uma grande vantagem. Você pode deixar sua conta zerada e ainda assim já ter acesso a uma infinidade de serviços:
- Simular negociações na bolsa de valores.
- Ter acesso a relatórios econômicos.
- E, acima de tudo, vai ter um profissional que vai orientar você gratuitamente sobre fundos de investimento. Ele tem a obrigação legal e ética de lhe dar as melhores orientações e vai lhe dizer se os fundos de investimento Caixa são os melhores ou se há aplicações similares com mais vantagem, não só considerando as taxas e as rentabilidades, mas detalhes técnicos como o Índice Sharpe.
Então, novamente ressalto, não que você não deva investir em fundos de investimento da Caixa. O que você não deve fazer é não investir nesses fundos sem antes conhecer todas as outras alternativas do mercado.
8. PASSO A PASSO PARA COMEÇAR A INVESTIR EM FUNDOS
Assim, o passo a passo para começar a investir em fundos é bem simples:
- Abrir a conta em uma corretora: como dissemos, é totalmente grátis. Totalmente mesmo. Além disso, atualmente, você faz isso através de um aplicativo em um celular e pode levar poucos minutos.
- Procurar o seu agente autônomo de investimento. Agora que você abriu uma conta em uma corretora você tem um. Manifeste seu desejo de investir em fundos. Ele vai ajudar você a identificar o seu perfil de risco e, com esse perfil, vai saber qual é o mais adequado a você ou os mais adequados. Sim, muitas vezes o ideal é colocar seu dinheiro em diversos fundos. Diversificação difunde os riscos.
- Faça o depósito do dinheiro necessário na sua conta da corretora: isso é facilmente executável através de um TED comum. Se for um valor maior, talvez você precise ir na sua agência, mas, enfim, é fácil.
- Faça os investimentos: isso pode ser feito por seu agente autônomo de investimentos ou por você mesmo através da plataforma no site de sua corretora ou no aplicativo de investimento dessa empresa.
9. CONCLUSÃO
Claro que os fundos de investimento da Caixa são opções melhores que a poupança hoje em dia. Já eram antes da queda acentuada da Selic, mas, agora, ainda mais!
Se você já investe em fundos de investimento da Caixa, parabéns, está procurando mais para seu dinheiro.
Porém, nosso conselho é que, a partir de agora, você procure fundos mais rentáveis que esses. Se eles existem? Não sei. Mas não é ficando preso a seu banco de varejo, onde você tem sua conta corrente, que você vai descobrir.
Claro que os produtos da Caixa são de confiança, mas enquanto você não conhecer as outras opções sempre estará com a pulga atrás da orelha, imaginando que desperdiçou alguma oportunidade melhor.