Estima-se que 90% das pessoas que começam a investir ou a fazer trades na bolsa de valores saiam dela em menos de seis meses.
Talvez essa porcentagem seja maior.
Talvez o tempo que leva para elas desistirem seja menor.
O fato é que muita gente que entra desiste. Não poucas dessas pessoas, têm prejuízos enormes quando, pior, não perdem tudo.
Dependendo do especialista, vamos encontrar diversos motivos para explicar esses números: falta de um gerenciamento de risco, desconhecimento total de onde está se metendo, psicológico e emocional fracos, ambição desmedida…
Tudo isso, realmente, é verdade.
Mas todos esses motivos passam por um que é inegável: metodologia inadequada.
Metodologia: conceitos e técnicas
Com uma metodologia correta fazemos um bom gerenciamento de risco, sabemos exatamente o que é o mercado e como ele funciona, nosso psicológico e emocional ficam inabaláveis e sabemos exatamente quanto podemos tirar do mercado, uma vez que não arriscamos mais que o necessário.
Uma metodologia correta consiste de duas coisas:
- Conceitos corretos: os conceitos que nos darão uma leitura do mercado o mais próxima possível da realidade. Devemos saber que duas tábuas ficam juntas se usarmos prego e não cola escolar.
- Ferramentas corretas: as ferramentas que nos permitem aplicar os conceitos de forma correta. Não tente pregar um prego usando um serrote. Não vai dar certo.
Conceitos e ferramentas da Análise Técnica Clássica
Os conceitos da Análise Técnica Clássica, em si, não são incorretos. O problema é que eles enfatizam a leitura do movimento do preço.
Quando muito, com o uso de indicadores, eles se baseiam em preços passados. Por exemplo, uma média móvel de 21 períodos depende de 21 preços que já aconteceram em períodos passados.
Ao observar padrões, na Análise Técnica Clássica, temos a esperança de que o que aconteceu antes aconteça novamente agora. Por exemplo, o rompimento de um topo anterior ou de uma resistência, nos leva a concluir que a alta terá continuidade, o que nem sempre é verdade.
Desse modo, concluímos que a Análise Técnica Clássica é perfeita: mas para ler o passado do preço. Mas operar usando isso é como dirigir para frente olhando o tempo inteiro pelo retrovisor. Olhar para trás e ver uma reta me faz concluir que há uma reta à frente. Mas… e se tivermos uma curva?
Conceitos e ferramentas da Nova Análise Técnica
O foco da Nova Análise Técnica é o fluxo do mercado, a atuação dos grandes traders institucionais, os big players, o dinheiro esperto. São aqueles que, de fato, têm o poder para movimentar o preço.
Claro que o preço é importante, mas, na Nova Análise Técnica, ele é só um coadjuvante, apenas a mensagem, não o mensageiro. O preço é o efeito e um ponto de referência para sabermos o endereço, no gráfico, dos grandes traders institucionais.
A Nova Análise Técnica se vincula a esses grandes investidores, a seus posicionamentos, à sua atuação e como eles manipulam o verdadeiro combustível do mercado – o volume – a seu favor numa busca voraz por liquidez a preços interessantes.
Assim, a Nova Análise Técnica se foca não no efeito (preço), mas nas causas desse efeito. Portanto, deixamos de olhar no retrovisor. Passamos a olhar para frente. O que passou é apenas um referencial. E, tendo uma visão de 50 metros à frente, é possível dirigir milhares de quilômetros entre duas cidades com relativa segurança.
No Brasil, a Nova Análise Técnica é ensinada no curso Raio X Preditivo que fornece toda a metodologia necessária para você parar de perder na bolsa: conceitos e ferramentas.