Diariamente milhares de traders tentam literalmente adivinhar as grandes movimentações do mercado, para onde o preço dos ativos vai para decidir se compram ou se vendem.
Provavelmente você é uma das pessoas que vivem a todo momento querendo adivinhar o rumo das grandes movimentações do mercado.
Talvez isso tenha funcionado para muitos durante bastante tempo.
Talvez isso ainda funcione para alguns poucos ainda hoje.
Porém, não é mais suficiente.
A Análise Técnica Clássica é basicamente uma variação sobre o mesmo tema: olhar o comportamento do preço.
Através dela, os analistas buscam padrões: suportes, resistências, linhas de tendência de alta, linhas de tendência de baixa, triângulos, bandeiras, flâmulas, ombro-cabeça-ombro… até morcego eu já vi.
Os indicadores usados nessas metodologias, por outro lado, na sua grande maioria, são derivados do preço: os mais clássicos são as médias móveis em suas diversas variações, bandas de Bollinger, MACD, estocástico e centenas, centenas mesmo de outros…
Mas o preço tem um problema: suas movimentações são um efeito. Olhar para o preço para tomar decisões é como olhar para o passado para tanto. É como se depois que já se tomou dez minutos de chuva e já se está todo encharcado resolver abrir o guarda-chuva porque, “hmmm, parece que vai chover.”
Não seria mais prudente abrir o guarda-chuva logo nos primeiros pingos ou, melhor ainda, quando começou a trovejar e as nuvens começaram a ficar cinzentas?
O preço é só o efeito de uma causa anterior. Mas qual é essa causa?
Existe um combustível que nutre as grandes movimentações de preço. E esse combustível é o volume. Não qualquer volume. Mas um volume de ativos monstruosos sendo negociados, na compra e na venda. É ele que dá sustentação às altas e às quedas mais violentas.
Saber detectá-lo da forma correta é fundamental para encontrarmos o melhor momento para comprar e vender.
Esse volume denuncia a atividade dos grandes investidores institucionais: os big players.
A partir do momento que passamos a olhar para o volume – não com o histograma que vem em qualquer gráfico da bolsa -, mas com as ferramentas certas e, principalmente, com os conceitos certos conseguimos detectar as causas dos grandes movimentos e nos adiantar a eles.
Sabemos quando os grandes players estão acumulando ativos, esperando o mercado amadurecer e, a partir de suas atuações, fazer as cotações dispararem para cima.
Ou, então, passamos a saber quando estão distribuindo ativos aos “patos” que adoram comprar um topo do mercado e, quando tudo estiver certo para que eles deem o bote, fazer o mercado cair vendendo agressivamente, disparando stops e fazendo os possuidores fracos de ativos jogarem a toalha com belos prejuízos.
Nesse cenário, olhar para o preço é como dirigir um carro olhando o tempo inteiro pelo retrovisor. Quando o ativo é precificado, isso já é passado, já era, são as placas e as árvores e os carros que já ultrapassamos. Mas, cuidado, um caminhão pode estar vindo na contramão na direção contrária e você não está vendo.
Dirigir olhando para a atuação dos grandes players através do seu grande volume movimentado – e que eles tentam esconder a todo custo – é pilotar seu veículo olhando para a frente. Ninguém está dizendo que você precisa saber o que acontece a cem quilômetros de distância, mas enxergar cem metros além lhe dá margem suficiente para se deslocar essa distância toda sem percalços.
Essa visão preditiva é oferecida pela Nova Análise Técnica, que no Brasil é ensinada com exclusividade pelo treinamento Raio X Preditivo. O Raio X Preditivo tem os conceitos, técnicas e ferramentas todas voltadas para o fluxo de mercado proporcionado pelos big players e é justamente o fluxo de mercado que lhe dá condições de se antecipar aos grandes movimentos. Desta forma podemos detectar as grandes movimentações do mercado financeiro, provocadas pelos Players Institucionais.