Pesquisa mostrou que a maioria dos traders estão no prejuízo em suas operações na bolsa de valores.
A maioria dos traders estão no prejuízo!
No ano de 2019, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu à Fundação Getúlio Vargas (FGV) um estudo para saber a quanto ia à vida das pessoas que faziam day trade na bolsa de valores.
Os dados analisados vieram de um período que abrange de 2012 a 2017 e a pesquisa foi feita por Fernando Charque e Bruno Giovannetti.
Ao todo, foram observados os comportamentos de 19.696 pessoas que fizeram, em algum momento, day trades na bolsa de valores.
Vamos arredondar para 20 mil pessoas para nossa facilidade.
Desses, pouco mais de 1500 (7,8%) fizeram alguma operação em prazos mais longos (swing e position trade).
Portanto, na sua maior parte, esses 20 mil estiveram ativos por 300 pregões.
E aqui está a verdade: 91% desses 20 mil, no fim das contas desses 300 pregões…
… ficou no prejuízo.
Somando, as perdas dão R$ 68 milhões.
Ok, isso não dá liquidez nem para um fundo de ações médio, mas em média foi de quase R$ 4 mil por pessoa… considere então que alguns perderam valores pequenos como R$ 400 e, outros, valores grandes como um carro popular (grande para uma pessoa física, naturalmente).
No estudo da FGV, dá uma média de R$ 35 por dia, podendo a chegar a R$ 1 mil por investidor.
Isso sem contar os custos de corretagem e outras taxas.
Sabe quantos, desses 20 mil, conseguiram ter uma média de lucro acima dos R$ 300 diários durante o período analisado (2012-2017).
13.
Não 13 mil. Treze mesmo. Um-três. Isso dá pouco mais do que 0,06% do universo analisado.
Então, podemos dizer que aqueles que estão tendo uma renda compatível com o esforço que é ser day trader são apenas 0,06%.
Os outros estão ou empatando tempo e dinheiro, se desgastando, e, portanto, no prejuízo: 99,94%.
Por isso eu disse que o título está errado.
Desnecessário dizer: 13 caras fazendo R$ 300 por dia em day trade é MUITO POUCO.
Mesmo excluindo os primeiros 250 pregões do estudo, para simular a curva de aprendizado dos traders, 88% continuou tendo prejuízo e os traders lucrativos subiram para apenas 1%.
Ora, se depois de 250 pregões, os sujeitos continuam no prejuízo, o que eles estão aprendendo nesse meio tempo para fazer operações melhores?
Das duas uma: ou o método que eles estão aprendendo é ruim ou os professores são ruins.
Não podemos imaginar que 88% da amostra seja absolutamente estúpida que não consegue aprender uma metodologia bem elaborada. Certamente, estão sendo capazes de aplicar tudo que aprenderam em seus cursos.
Porém, não adianta aplicar o que se aprende se o que se aprende é ineficiente.
Outra correlação que podemos fazer:
Os métodos que estão aprendendo têm mais coisas em comum além de conduzirem ao prejuízo. São métodos baseados em preço.
Ora, se todos estão fazendo a mesma coisa e todos estão tendo prejuízos, será que não é hora de fazer diferente, virar do avesso essas metodologias?
Eu convido você a conhecer uma metodologia que não usa o preço dos ativos para tomada de decisão (o preço do ativo é só um ponto de referência).
Converse com os alunos do Raio X Preditivo. Pode apostar que você vai encontrar bem mais de 13 ganhando mais do que R$ 300 do mercado a essa altura.
O Raio X Preditivo é baseado no volume de negócios movimentado pelos grandes players e, através dessa pista essencial (a verdadeira causa dos movimentos de preço), conseguimos nos posicionar ao lado dos vencedores da queda de braço do mercado.
Quer sair da manada dos 99,9%?
Venha para o Raio X Preditivo e faça parte do 0,01%. Vamos aumentar juntos essa porcentagem.
Olá Osney e Sato, Firme e Forte?
Há quanto tempo o Raio X Preditivo está no mercado com seus Cursos de Day Trading?