Existem diversos investimentos disponíveis no mercado.
Alguns são mais conservadores, outros menos. Alguns têm proteção do Fundo Garantidor de Crédito (até certo limite). Outros podem render mais, mas estão sujeitos a riscos.
Não importa, todos podem apresentar boas razões para serem alvos de nossos investimentos. Tudo depende do que queremos.
Porém, tem coisas que a gente não indica de jeito nenhum. Alguns nem investimentos são e vai ter gente tentando vender pra você como se fosse.
Vamos dar uma olhada:
- Título de capitalização: não é investimento. É loteria. O gerente do seu banco ou sua operadora de seguro ou cartão de crédito vai tentar empurrar para você dizendo que é corrigido pela TR e ainda você tem a chance de ser sorteado. Render pela TR é render menos que a poupança! Olha, quem vende isso dizendo que é investimento deveria ser punido de alguma forma. É um fiozinho de navalha para cairmos no estelionato.
- Caderneta de poupança: a preferida dos brasileiros. Porém, com a Selic abaixo de 8% rende apenas 70% dessa taxa mais a TR. É irrisório, mesmo com isenção do Imposto de Tesouro Direto: começamos a entrar em terrenos mais sólidos de investimento. Os títulos públicos são seguros e temos opções para quem precisa de um fundo de emergência, para quem quer ganhar da inflação com larga margem no longo prazo e para quem quer uma taxa fixa ao final do período. Todas as opções de título, mantido o vencimento, ganham longe de caderneta de poupança.
- CDB: os CDBs pagam imposto de renda. Assim, devemos preferir aqueles que pagam uma taxa superior à Selic, às vezes abrindo mão da liquidez, só tendo acesso ao dinheiro investido e aos juros no vencimento do certificado. Se é possível, pode ser o caso de escolher um CDB. São extremamente seguros, uma vez que são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito.
- Outras Rendas Fixas (LCA, LCI): são isentos do imposto de renda e, talvez, por isso mesmo paguem taxas que dificilmente superam os 100% do CDI. O investidor também abre mão da liquidez imediata, só tendo acesso ao dinheiro no vencimento. Mas, ainda assim, sua segurança e uma rentabilidade superior no longo prazo é positiva.
- Fundos de Investimento: podem valer a pena. Alguns são mais arriscados outros menos. Cada caso é um caso diferente, mas fique atento às taxas de administração e ao desempenho anterior do fundo.
- Bolsa de Valores: Bolsa de valores não é lugar para investir. Por mais que exista a propaganda de que “no longo prazo, a bolsa de valores sempre apresenta resultados positivos”, é de se questionar se estamos dispostos a deixar nosso suado dinheirinho sujeito à violência e à volatilidade da bolsa. É o mesmo que soltar nosso filho na selva e esperar que dali a dez anos ele tenha virado um Tarzan. Mais certo é que ele tenha morrido. Bolsa de valores pode nos render muito dinheiro sim, mas o mais inteligente é deixar uma parte de nosso dinheiro, enquanto as outras estão em investimentos de fato seguros, para fazermos trades rápidos, desde que usando uma metodologia comprovadamente eficiente. Nesse caso, se você quer investir na bolsa de valores, invista em um curso que ensine essa metodologia.
devo comprar ações da GFSA3.
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Olá Lucio, tudo bem? Preparamos um webinar que vai ajuda-lo a saber qual ação investir ou não, utilizando uma leitura preditiva do mercado! https://www.osmelhoresinvestimentos.com.br/webinar-basico/