França, Alemanha, Espanha ou Estados Unidos. Quem sabe um destino mais próximo na América do Sul. Não importa. Todo o mundo gosta de viajar. O problema é: como pagar as despesas de viagem – passagens, estada e compras – sem comprometer as economias, sem corroer o dinheiro que guardamos a tanto custo?
A resposta pode estar na bolsa de valores.
É claro: ao pensarmos na bolsa de valores como uma resposta a este problema temos sempre que levar em consideração que a bolsa de valores é renda variável.
Podemos lucrar muito, não lucrar nada ou até mesmo perder dinheiro se não soubermos o que estamos fazendo.
Nesse caso, antes de colocar os pés no aeroporto, vale a pena colocar os pés no chão e fazer um bom curso ou treinamento e aprender uma metodologia sólida de investimento ou de trades. Com um valor bem inferior a uma passagem de avião para fora do país isso já é possível.
Com alguma dedicação, cuidado, prudência e paciência, aos poucos, já é possível ter ganhos iguais a superiores a 2% sobre o valor investido.
Digamos que tenhamos R$ 20 mil para investir – considerando que há outros valores protegidos na renda fixa -, 2% ao mês dá R$ 400. Em juros simples, em um ano, isso dá R$ 4800. Em dois, $ 9.600.
Se isso não paga a sua viagem, ao menos dá para amortizar parte dos custos, reduzindo o impacto de realizar o seu sonho de conhecer um país estrangeiro sobre suas economias.
Como chegar à casa de 2% ao mês na bolsa de valores?
O segredo é, em primeiro lugar, um bom gerenciamento de risco.
Quando fizermos operações – de compra e de venda -, nos momentos em que essas operações derem errado, precisamos nos certificar de que o prejuízo que levaremos sempre será inferior financeiramente aos momentos em que acertarmos as operações.
Ou seja: operações perdedoras devem ser cortadas quando o prejuízo ainda é pequeno e operações vencedoras devem ser levadas até o fim, até o momento em que se atinge o objetivo.
Não é incomum que investidores iniciantes façam justamente o contrário. Prolongando os prejuízos – com medo de realizar um pequeno prejuízo e, assim, deixando-o crescer – e aceitando ganhos pequenos, ansiosos por colocar algum dinheiro ainda que pequeno no bolso (antes que a operação volte).
Mas para determinar esses pontos de entrada e saída, é necessária uma estratégia sólida, uma metodologia de análise dos gráficos testada e aprovada na prática. Sem isso, os pontos de entrada e saída (com prejuízo ou lucro) ficam aleatórios e é provável que a maioria das operações seja perdedora.
Tal metodologia tem de oferecer não uma fórmula mágica de acerto, como se fosse uma mera receita de bolo, mas uma leitura de mercado que permita ao trader, iniciante ou experiente, decidir com mais acerto o que fazer em diferentes situações.
Infelizmente, a maior parte dos cursos ainda tenta oferecer fórmulas mágicas e poucos proporcionam uma leitura do mercado, como se ele fosse uma partitura musical e conseguíssemos prever com maior ou menor chance de acerto a próxima nota da melodia.
Para conhecer um curso com essas características e ter maior chance de pagar a sua viagem dos sonhos com a bolsa de valores, recomendo que conheça o Raio X Preditivo.