Aprenda a identificar o Spike e pegue carona no foguete dos big players: neste artigo você vai saber como entrar em operações que podem multiplicar seu dinheiro na velocidade da luz
O Spike é uma das mais importantes fases dos ciclos do mercado estudados pela Nova Análise Técnica no treinamento Raio X Preditivo.
Os ciclos de mercado acontecem periodicamente em todos os ativos da bolsa de valores, desencadeados pelos big players, através de suas estratégias para montagem de grandes posições e realização de lucros.
Preparamos um vídeo onde falamos sobre o Spike:
Esses ciclos são formados pelas seguintes fases:
- Absorção: o começo dos ciclos de mercado
- Acumulação/Distribuição: preparando o bote dos ciclos de mercado
- Teste de oferta/Teste de demanda: verificando se o mercado está maduro nos ciclos
- Spike: o ataque dos ciclos de mercado
- Spike Channel: o último suspiro dos ciclos de mercado
O Spike, particularmente, é uma das fases em que mais podemos conseguir lucros e, por outro lado, se estivermos posicionados de forma errada e não tivermos atitude pra alterar a polaridade dessa posição à tempo, podemos ter grandes prejuízos.
Neste artigo veremos rapidamente cada uma das fases dos ciclos do mercado e, mais detalhadamente, o spike.
- O que é um Spike: onde ele se encontra nos ciclos de mercado
- Quais motivos formam a agressão do Spike
- Exemplo de Spike: como ele funciona nos ciclos
- Como ganhar com um Spike: saiba identificar os ciclos
- Conheça o Raio X Preditivo
- Conclusão
Ao final deste artigo, você estará mais capaz de identificar um spike no contexto dos ciclos de mercado e, caso decida se aprofundar na Nova Análise Técnica através do Raio X Preditivo, começará a ter maiores chances de se antecipar ao seu acontecimento, podendo a vir lucrar juntamente com os investidores institucionais.
1. O QUE É UM SPIKE: ONDE ELE SE ENCONTRA NOS CICLOS
O spike pode ser observado principalmente em ativos de alta liquidez e volatilidade, como por exemplo os minicontratos de índice e de dólar, mas, claro, também é visto em ações, contratos cheios e opções.
Caracteriza-se como um movimento forte: grande deslocamento de preço e grande volume. Pode ser tanto para cima quanto pra baixo e sempre está presente nos ciclos de mercado.
Ele acontece pra cima quando os grandes players já acumularam bastante ativos e decidem que está na hora de colher os lucros.
Ou, para baixo, quando os grandes players já distribuíram ativos aos “patos” eufóricos e, agora, esses institucionais vão lucrar comprando barato o que venderam caro. Aqueles que não sabem identificar os ciclos vão descobrir que acabam de “comprar no topo”.
2. QUAIS MOTIVOS FORMAM A AGRESSÃO DO SPIKE
Você não imagina o tamanho das posições que os grandes players precisam montar.
Por exemplo, num spike de alta: quando estão comprando ativos, não compram mil ações, dez mil ações… muitas vezes são centenas de milhares de ações, milhões de ações.
Mas eles não podem fazer isso de uma vez. Precisam fazer sorrateiramente, pois se o mercado perceber um aumento na demanda, os preços vão subir antes do tempo.
Muitas vezes, o prenúncio de um spike lá na frente é quando os grandes players começam a absorver passivamente as vendas dos traders desesperados: sim, eles compram enquanto o preço cai. Essa é a fase da absorção.
Depois da Absorção, vem a Acumulação, em que o preço flutuará numa faixa, num range, enquanto os grandes players continuam a “encher o carrinho”. Uma fase seguinte, o teste de oferta, que explicamos em outro artigo, demonstrará se o mercado está “maduro”.
Se estiver “maduro” é a hora do Spike.
Objetivos do Spike
Depois do teste de oferta, se ninguém mais quiser vender naquela faixa de preço, haverá uma escassez do ativo no mercado. O que o grande player faz? Ele continua a comprar, mas desta vez agressivamente, indo em direção aos valores superiores que, agora, oferecerão liquidez. Só isso, já provoca uma alta natural dos preços.
Quando um Spike acontece?
Acontece que, como a tendência, antes era de queda, muitos players – os vendedores fracos – estarão em posições vendidas. E terão que acionar seus stops. Posições vendidas são estopadas com compras. Ora, mais compras vão gerar excesso de demanda fazendo os preços subirem ainda mais, só que com menos esforço do big player desta vez.
Mas não é só isso: muitas vezes o spike acontece tão repentinamente que muitos players grandes ficam numa posição chamada “locked by position”. Assumiram trades que entraram em um prejuízo tão avassalador e rápido que ficam sem reação. E, mais uma vez, os ciclos se repetem: acréscimo de compras emergenciais para fechar posições vendidas, gerando mais demanda e mais alta.
Sim, o Spike é tão violento e predatório quanto essa descrição sugere e através dos conceitos de ciclos de mercado estudados pela Nova Análise Técnica, ensinada no Brasil com exclusividade pelo treinamento Raio X Preditivo.
3. EXEMPLO DE SPIKE: COMO ELE FUNCIONA NOS CICLOS
Como dissemos, o Spike pode acontecer tanto pra cima quanto para baixo. Entendendo um conseguimos entender o outro, bastando inverter o raciocínio. No entanto, vamos estudar um exemplo de cada pra fixar a ideia.
Para cima
- Absorção: observe como o mercado vem caindo. Os possuidores fracos estão se desfazendo de seus ativos, assustados e sem esperança já com prejuízos que não conseguem encarar. Os grandes players, enquanto isso, já estão absorvendo esses ativos. Tipo: “Tá vendendo? Aceita o meu preço, agride o meu preço, que eu compro”. Note que o Sato’s Force Histograma já denuncia um aumento de volume. O final do movimento de queda pode ser marcado por uma barra vermelha, que denota forte atuação dos big players na absorção das agressões de venda (esse momento é chamado de “desespero extremo”). Está todo o mundo jogando a toalha.
- Acumulação: depois do desespero extremo o mercado se estabiliza num range. Vamos ter players comprando, players vendendo, cada um apostando pra um lado. O fato é que o grande player que estiver no controle neste momento, continuará a encher o carrinho, acumulando o máximo que puder.
- Teste de oferta: este é o momento em que o big player simplesmente para de comprar. Não é que ele desistiu. Pelo contrário. Ele só quer ver se não aparece um outro player com cacife pra enfrentá-lo e continuar fazendo ofertas fortes e continuar o movimento pra baixo. Se isso não acontecer é a hora do spike. O mercado está maduro.
- Spike: esse é o momento de voltar a comprar pra o big player. Mas, como já não há oferta, ele passa a agredir os preços de venda mais acima. Isso faz com que o preço do ativo suba. Isso dispara stops das posições vendidas, acionando mais compras e mais altas através da agressão e assim por diante.
Ainda existe o spike channel, uma quinta fase dos ciclos do mercado, mas o estudaremos em outro artigo.
Para baixo
Como detalhamos bem no exemplo de Spike pra cima, seremos mais suscintos no Spike pra baixo.
- Absorção: observe o movimento de alta. Desta vez, imagine que o big player está dizendo: “Quer comprar? O preço é este. Se quiser agrida.” E vai absorvendo as agressões de compra. O Sato’s Force Histograma pode denunciar um aumento do volume e o final desse movimento, conhecido como “euforia máxima”, com todos empolgados apostando numa alta, pode ser marcado por uma barra vermelha do indicador Sato’s Bar.
- Distribuição: novamente, o mercado estará trabalhando num range, numa faixa estreita de preço. O big player que estiver no comando estará sorrateiramente distribuindo papeis a quem acredita que o mercado ainda vai subir.
- Teste de demanda: será que o mercado está maduro? O big player pra de vender. Se entrar um outro big player agredindo na compra, pode atrapalhar os planos.
- Spike: se, por outro lado, observar-se uma queda no volume, isso significa que o mercado está maduro. O big player começa a vender novamente. Mas desta vez agredindo os preços mais baixos. A oferta excessiva que ele provoca faz os preços caírem, acionam stops. Todo o mundo que tinha comprado na alta e durante a distribuição começa a tremer nas bases. Mais vendas, mais queda. Desespero e mais queda ainda.
4. COMO GANHAR COM UM SPIKE: IDENTIFIQUE ESSA FASE DOS CICLOS
Para ganhar com um spike precisamos identificar as fases anteriores dos ciclos do mercado: absorção, acumulação/distribuição, teste de oferta/teste de demanda.
Uma vez feito isso, por exemplo, ao observar uma queda de volume durante um rompimento de um range, podemos imaginar que se trata de um teste de demanda ou de oferta e entrar numa operação em sentido contrário com um stop curto.
A fim de poder fazer isso com maior chance de acerto é preciso conhecer os fundamentos da Nova Análise Técnica e saber usar suas ferramentas os indicadores Sato’s, que fazem parte da metodologia do Raio X Preditivo.
5. CONHEÇA O RAIO X PREDITIVO
O Raio X Preditivo é a metodologia que está trazendo com exclusividade para o Brasil a Nova Análise Técnica. Através de conceitos e ferramentas, ele ensina traders iniciantes e experientes a acompanhar a atuação dos big players através do fluxo do mercado.
A Análise Técnica Clássica se caracteriza pela observação do preço e de seus movimentos. Através de padrões, suportes, resistências, candles e indicadores (derivados do preço em sua maioria), ela busca antecipar os movimentos dando sinais de entrada e saída de operações de compra ou venda.
Porém, o preço e suas oscilações são meros efeitos de uma causa anterior. Sem volume e sem fluxo de mercado, os movimentos são inconsistentes e a chance de trades errados é maior.
O Raio X Preditivo traz para o protagonismo o volume, mas observado sob um microscópio de maneira que conseguimos detectar como os grandes players estão se posicionando, conseguindo ficar à frente de fases do ciclo de mercado importantes como, por exemplo, o Spike.
6. CONCLUSÃO
O Spike é um dos movimentos em que mais podemos conseguir lucro e num menor tempo, expondo-nos menos ao risco e aumentando o potencial de ganho.
Porém, para detectá-lo com segurança e certeza, é preciso dominar todas as fases dos ciclos de mercado, quais suas características e como elas se configuram nas ferramentas do Raio X Preditivo, como o Sato’s Force Histograma e o Sato’s Bar.
Acertar uma entrada em um spike é como pegar a veia do mercado e tirar o sangue na medida do seu mérito. Enquanto alguns terão seus stops acionados, tendo que sangrar, você pode colher os frutos.
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