Com o ETF SMAL11 dá para investir nas companhias com menor capitalização da B3 diversificando e aumentando as chances de lucro
A bolsa de valores brasileira tem diversas ações com grande potencial de crescimento. Claro que gigantes como Vale e Petrobras podem passar a valer mais, mas certamente empresas menores têm um potencial ainda maior para tanto. Se você se interessa por esse tipo de companhia, que valem “apenas” R$ 1 bilhão pouco mais ou pouco menos que isso, vai gostar do ativo SMAL11, que reproduz o índice SMLL da B3, que reúne pouco mais de 100 empresas ditas de baixa capitalização. Neste momento, são 137 empresas na composição desse índice e, como o ETF (fundo de índice) SMAL11 reúne em seu mix essas companhias, fica fácil, adquirindo um único papel, seguir as oscilações dessas companhias componentes todas de uma vez só.
As cotas do SMAL11 são negociadas na bolsa de modo similar às ações de uma companhia. É muito mais fácil adquirir uma ou mais cotas do que comprar cada uma das ações do índice SMLL individualmente. Iria dar um trabalhão e os custos em tempo e dinheiro seriam elevados.
O SMAL11, a exemplo de outros ETFs, não dá dividendos diretamente, mas os proventos recebidos pelas ações são recebidos pelo fundo que assimila ao patrimônio. Desse modo, é como se você reinvestisse automaticamente tais dividendos ou juros sobre capital próprio.
Neste texto, você vai entender detalhadamente o que é o SMAL11. Porém, o fundamental é que você entre em contato com nosso método, uma metodologia que segue a atuação dos grandes investidores institucionais.
No Raio X Preditivo, encontramos os instantes perfeitos a fim de começar um investimento no ativo ou mesmo para fazer trades de duração mínima, usando, a nosso favor o comportamento dos grandes investidores institucionais.
- O que é um fundo de índice (EFT)
- O que é o SMAL11
- Que empresas fazem parte do SMAL11
- É vantajoso investir em SMAL11?
- Uma estratégia para investir em SMAL11
- Ficou interessado? Veja as taxas e impostos
- Como o Raio X Preditivo pode ajudar você com SMAL11
- Como comprar SMAL11
- Conclusão
Ainda neste texto, você também verá uma metodologia de longo prazo em que é possível surfar positivamente crises econômicas em que se instaura o desespero extremo no mercado, quando os big players aproveitam o pânico a fim de comprar ativos em volumes titânicos. Talvez um desses momentos esteja acontecendo agora mesmo. Se notamos uma queda considerável, constante e consistente durante semanas ou meses, isto pode ser sinal de que esses big players já estão em processo de acumulação.
1. O QUE É UM FUNDO DE ÍNDICE
Só porque se trata de um fundo, não devemos confundir os fundos de índice com os fundos de investimentos em ações. Eles são bem diferentes. Quando investimos em fundos de ações, compramos cotas, mas há um processo todo diferente. Há os períodos de cotização, tanto para a aquisição quanto para liquidação das cotas e a administração dos fundos são diferentes em diversos outros aspectos.
Com um ETF, como o SMAL11, negociamos as cotas diretamente na bolsa de valores, do mesmo jeito que fazemos com ações. É muito mais prático. Você compra ou vende a qualquer momento, desde que a bolsa esteja aberta. Para os volumes que costumeiramente as pessoas físicas negociam tem liquidez de sobra.
Apenas repetindo o conceito que já apresentamos, um ETF é um ativo que por suas características tem o compromisso de replicar um determinado índice da bolsa de valores. Por exemplo, o Ibovespa, o SMLL, o S&P500 e dezenas de outros conhecidos.
Sim, até mesmo índices de mercados estrangeiros podem ser replicados.
Mas não precisa ser um índice “oficial” das bolsas. Por exemplo, há algum tempo foi criado o controverso ETF GURU11, cujo objetivo é acompanhar as carteiras de certo número de fundos de investimento em ações com bom desempenho. Mas existem outros ETFs com essas características.
O caso do SMAL11 é o seguinte: ele segue o índice SMLL da bolsa de valores brasileira. Tal índice tem em sua composição empresas até determinado valor de capitalização. É um valor que caracteriza essas companhias como de “baixa” capitalização. O baixa está entre aspas porque isso é muito relativo de mercado para mercado. No caso do nosso, esse valor gira em torno R$ 1 bilhão, algumas componentes do índice valerão mais e outras valerão menos.
A capitalização de uma empresa equivale grosso modo a soma do valor de todas as ações.
Embora, as principais companhias componentes do índice ultrapassem esse valor, nenhuma delas será como a Vale ou a Petrobras, nossas empresas mais valiosas.
A principal coisa que você deve saber: as cotas do SMAL11 vão acompanhar o índice SMLL.
Digamos que você quisesse seguir esse índice. Em uma situação de pesadelo, você precisaria comprar todas as 137 ações que, hoje, o compõem. Não só isso, na proporção em que elas compõem o índice. Por exemplo, algumas ações representam financeiramente 2% do valor do índice. Outras representam 0,2%. Se você tivesse R$ 1 milhão disponíveis, teria que comprar R$ 20 mil em ações da primeira e R$ 2 mil da outra. E isso para todas as outras 135 empresas. IMAGINE O TRABALHO. E, de quatro em quatro meses, o índice é revisto, exigindo um novo rebalanceamento. Sem falar que você precisaria ter um bom dinheiro para conseguir balancear adequadamente a sua carteira gigante de 137 ações. Se não R$ 1 milhão, pelo menos uns R$ 100 mil. Sem falar que cada operação de compra e venda iria gerar, no mínimo, taxas relativas à bolsa, sem falar na possibilidade taxas de corretagem, caso sua corretora as cobre.
Com o SMAL11, você não precisa comprar as ações de 137 companhias, sem falar na exata proporção em que elas compõem o SMLL. Tudo de que você precisa é comprar poucas cotas de SMAL11, um número adequado a sua capacidade de risco e ao capital que você tem disponível para colocar na renda variável.
E isso é o mesmo que comprar ações. Isso mesmo, comprar cotas de SMAL11 é tão fácil quanto comprar ações.
Mesmo o imposto de renda é similar. Mas atenção para a diferença, porque não tem a isenção para meses com lucro em que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil.
Com relação às ações, investir em ETFs implica uma taxa de administração.
Outra diferença: ETFs não pagam dividendos. Os dividendos pagos às ações que o compõem são assimilados pelo fundo. Então, na prática, é como se você tivesse recebido os dividendos e reinvestido comprando mais ações.
Outro ponto importante: os ETFs possuem sempre uma empresa gestora. O SMAL11 é da Black Rock.
Atualmente, incluindo o SMAL11, a B3 possui 59 ETFs sendo negociados, mas este número amanhã poderá estar desatualizado, pois a lista quase que dobrou nos últimos meses.
Alguns exemplos:
- IDIV11: que reproduz o índice IDIV da B3, das empresas que pagam os melhores dividendos
- BOVA11: reproduz o Ibovespa
- IVBB11: reproduz o S&P500 (as 500 maiores empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos)
- SMALL11: reproduz o índice que inclui o desempenho de pouco mais de 100 empresas de baixa capitalização mas com boa negociação na bolsa (small caps)
- GOLD11: reproduz a variação do ouro
- XINA11: acompanha o índice MSCI China, que é composto por empresas chinesas de grande e médio porte listadas em todos os mercados incluindo China A-shares, B shares, H-shares, Red Chips, P chips, e listagens estrangeiras como por exemplo ADRs no NYSE.
- HASH11: reproduz um índice que inclui uma cesta de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, além de muitas outras
- JOGO11: reproduz um índice com as principais empresas ligadas ao mundo de games no mundo
- GURU11: acompanha as carteiras dos fundos de ações com melhor desempenho nos anos recentes
2. O QUE É O SMAL11?
SMAL11 é um fundo de índice, um ETF (Exchance Traded Fund). Esse tipo de ativo que acompanha um índice deste ou de outros mercados.
Assim, é mais prático que comprar todos os ativos que fazem a composição daquele índice. Se não houvesse o SMAL11, seria muito trabalhoso se não impossível para uma pessoa física adquirir as dúzias de ações que compõem o SMLL
Esse trabalho é da administração do fundo.
O que são dividendos?
As empresas que têm suas ações negociadas em bolsa são obrigadas a repassar uma parcela de seus lucros (varia de companhia para companhia, mas normalmente é coisa de 25%) a seus sócios (acionistas).
Se a companhia distribui 45% de seus lucros e ela registrou R$ 5 bilhões de lucro, R$ 2,25 bilhões serão repartidos entre cada ação.
Se tal companhia possui 2 bilhões de ações, cada ação recebe R$ 1,125. Se eu tenho 5 mil ações, receberei na ocasião R$ 5.625 mil.
Claro que toda essa conta está bem simplificada, mas é só para você ter uma ideia.
Como o SMAL11 investe seus recursos
Segundo a empresa gestora, a Black Rock, na página relativa ao SMAL11, os recursos são assim investidos a fim de refletir as variações do Ibovespa:
“O iShares BM&FBOVESPA Small Cap Fundo de Índice busca obter retornos de investimentos que correspondam, de forma geral, à performance do índice BM&FBOVESPA Small Cap Index.”
Como critérios de escolha do SMAL11, a Black Rock aponta:
- Exposições a empresas brasileiras de baixa capitalização de mercado
- Foco em small-caps brasileiras
- Para diversificar sua alocação em ações brasileiras e buscar retornos de longo-prazo em seu portfólio
Neste momento, o patrimônio líquido do fundo é de R$ 1.576.886.094 e são 13.900.000 cotas em negociação (cada SMAL11 é uma cota). Em 3 de fevereiro de 2022, o fundo era formado por 138 ações diferentes (espelhando, portanto, o SMLL). A taxa de administração é de 0,12% ao ano.
3. QUE EMPRESAS FAZEM PARTE DO SMAL11
Quando compramos uma única cota de SMAL11, que no atual instante vale pouco mais de R$ 110, compramos um tanto de cada empresa que o compõe, 138 ao todo (na data de hoje).
Segundo a página do SMAL11, no site da Black Rock, as principais empresas do SMAL11 são os seguintes atualmente (fevereiro de 2022). Lembre-se de que não são só essas, pois ao todo são 138 ações (neste momento):
Código de negociação | Setor | Peso (%) | Valor de face |
AZUL4 | Bens Industriais | 2,80 | 46.297.457,28 |
TAEE11 | Serviços públicos | 2,59 | 42.794.058,76 |
GOAU4 | Materiais | 2,58 | 42.660.968,58 |
RAIZ4 | Energia | 2,52 | 41.617.968,60 |
BRML3 | Imobiliário | 2,46 | 40.658.680,33 |
RRRP3 | Energia | 2,28 | 37.681.760,50 |
VIIA3 | Consumo discricionário | 2,24 | 36.963.924,48 |
SULA11 | Produtos financeiros | 2,21 | 36.474.053,70 |
YDUQ3 | Consumo discricionário | 2,11 | 34.954.938,80 |
Diferentemente do Ibovespa, em que temos empresas que às vezes chegam a ter peso de 10% do índice, pelo grande valor das ações em livre negociação, num índice formado por small caps, nenhuma ultrapassa o peso de 3%. Dificilmente isso vai acontecer, embora não seja improvável. Mas como já aprendemos, a maior parte das ações que compõem o índice ficam abaixo de 1% ou mesmo abaixo de 0,5%. É uma carteira bem distribuída.
Conheça os critérios usados pela bolsa segundo documento da própria B3:
- O objetivo do SMLL é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de uma carteira composta de empresas de menor capitalização.
- Não estão incluídos nesse universo BDRs e ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial, regime especial de administração temporária, intervenção ou que sejam negociados em qualquer outra situação especial de listagem
- Estão entre os ativos que, em ordem decrescente, estejam classificados fora da lista dos que representam 85% (oitenta e cinco por cento) do valor de mercado de todas as empresas listadas no mercado a vista (lote-padrão) da B3.
- Estão entre os ativos elegíveis que, no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), representem em conjunto 99% (noventa e nove por cento) do somatório total desses indicadores
- Tiveram presença em pregão de 95% (noventa e cinco por cento) no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.
- Não são classificados como “Penny Stock” (cotação abaixo de R$ 1)
- No SMLL, os ativos são ponderados pelo valor de mercado do “free float” (ativos que se encontram em circulação) da espécie pertencente à carteira
Esse último critério define a porcentagem de participação da ação no índice.
4. É VANTAJOSO INVESTIR EM SMAL11?
Conheça as vantagens de investir em SMAL11:
- A negociação de SMALL11 é como se fosse a negociação de uma ação. Na verdade, você está negociando mais de uma centena de ações, como se estivesse diversificando o seu risco. Tudo dá para ser feito por seu celular, seu home broker ou através da plataforma gráfica de negociação
- Segurança: qualquer ETF precisa ter uma gestora conhecida e uma administradora. As duas estão sob a atenção da CVM, da Anbima e de uma empresa independente, que faz a auditoria
- Declaração do imposto: similar ao das ações. Mas sem isenção para meses cujas vendas foram inferiores a R$ 20 mil
- Alta liquidez: quer se desfazer de suas ETFs? Sem problema, o mercado para as melhores ETFs sempre tem ofertas de compra. Quer comprar? Sempre haverá ofertas de venda disponíveis. Para os volumes negociados pelas pessoas físicas, dificilmente haverá problemas nesse sentido
- Diversificação: mesmo que você tenha apenas R$ 1000 para investir você facilmente diversifica em mais de 100 empresas comprando algumas poucas cotas.
Desvantagens:
- O SMAL11 é renda variável. Nunca esqueça que a composição do ETF é de ações. Ações sobem e descem de preço. Mesmo com a diversificação intrínseca do índice, haverá momentos em que boa parte delas oscilará com força, seja para baixo, seja para cima. É preciso saber o momento certo de comprar e vender e, para investimentos de longo prazo, saber se é favorável ou não entrar no investimento naquele momento
- Taxa de Administração: ETFs sempre têm taxa de administração. O SMAL11 tem uma taxa de 0,12% ao ano sobre o valor investido. Cada gestora de ETFs tem um regime diferente de cobrança. Essa taxa varia de ativo para ativo e de gestora para gestora.
5. UMA ESTRATÉGIA PARA INVESTIR EM SMAL11
Em 2020 fomos assolados pela pandemia e uma das consequências, entre outras mais funestas, tivemos a queda das bolsas mundiais, que derreteram cerca de 50%.
Na ocasião, o idealizador da metodologia Raio X Preditivo, o trader Luiz Sato, apresentou aos seus alunos a estratégia Sato’s Kamikaze.
Embora sejamos bem cautelosos com o longo prazo na bolsa, preferindo períodos menores e trades de curto prazo, o objetivo dessa estratégia é o investimento, o longo prazo.
Sim, esse mindset é propício para essas ocasiões de crise aguda.
Há motivos históricos para pensarmos desse modo.
As bolsas de valores de todo o planeta já tiveram inúmeras crises. Algumas muito sérias, quando o preço das ações e outros ativos despencaram.
A que testemunhamos em 2020, não foi a primeira nem será a última.
Sem sombra de dúvidas, haverá outras no futuro.
Não é se. É quando a questão. Algumas serão mais leves. Outras mais terríveis.
Parece assustador. Porém, toda notícia ruim tem algo de bom escondido.
E o fato é que, em todas as crises – eu não disse 99% das crises, eu disse TODAS -, em TODAS elas a bolsa se recuperou.
Em algumas, levou anos para tal recuperação.
Em outras, observamos uma recuperação com maior velocidade. Como em 2020.
Mas o fato é que essa recuperação aconteceu. Em qualquer das crises, bolhas, crashes, a recuperação aconteceu. Basta olhar os gráficos históricos para entendermos que, além de haver uma recuperação a sequência foi de um forte ciclo de alta em que os mercados superaram em muito os topos anteriores.
E o início do ciclo de todos esses caso têm em comum a forte participação institucional. Os big players compram o pânico, aproveitam o medo e a grande liquidez por ele gerada para comprar boas ações a preços baratos de investidores fracos e desesperados.
Neste exato instante, após a recuperação da crise da pandemia, a bolsa volta a apresentar tendência de declínio. Porém, é possível observar atuações institucionais – apontadas pelo volume de negócios – que sinalizam que existe a POSSIBILIDADE de a bolsa recuperar uma forte tendência de alta.
E, mais uma vez, se a recuperação acontece, com frequência de quase 100%, observamos importantes ciclos de alta que duram anos ou até mesmo uma década inteira.
O Sato’s Kamikaze consiste que, com o devido cuidado, atenção e responsabilidade – mantendo a atenção a que nada impede que a bolsa continue a cair, mesmo que fortes investidores institucionais tenham acumulado ativos, você pode iniciar investimentos em ativos de renda variável, desde que siga os seguintes preceitos:
- Desapego do dinheiro envolvido (como se ele tivesse deixado de existir)
- Valores pequenos investidos a cada queda, que você aguente caso as quedas continuem
- Aportes contínuos, cautelosos e pequenos a cada nova queda
- Lembre-se que a aposta é em um longo ciclo de alta depois de uma pancada para baixo!!! Não vá sair vendendo nos primeiros 10% de lucro
- Escolha de ativos em que a presença institucional, detectada pelo volume, seja notável (sobre isso você vai ter que estudar os conceitos do Raio X Preditivo)
Mas, não podemos esquecer de um detalhe importante: mesmo com uma mentalidade de desapego, longo prazo e coragem frente a novas quedas, é preciso critérios analíticos consistentes para a tomada de decisão, escolha do momento de compra e escolha dos ativos envolvidos.
Por isso, é fundamental uma metodologia que apresente, nessas crises, se os participantes fortes (big players ou investidores institucionais) já começaram a se comprometer em grandes posições.
É possível deduzir essas atuações e as faixas de preço em que ocorrem com conceitos simples do Raio X Preditivo. Depois de descobri-los você vai ficar se perguntando por que ninguém os explicou pra você antes de tão óbvio que vai parecer.
6. FICOU INTERESSADO? VEJA AS TAXAS E IMPOSTOS PARA INVESTIR E NEGOCIAR SMAL11
As taxas são as seguintes:
- Taxa da gestora: 0,10% ao ano sobre o valor investido
- Taxa de corretagem: algumas corretoras não cobram taxa de corretagem, mas algumas ainda cobram e esse valor varia de empresa para empresa
- Taxas da bolsa: incluem registro, negociação e outras
- ISS: incide sobre a taxa de corretagem, caso a corretora cobre
- Imposto de renda: no momento da venda do ativo, caso haja lucro, você precisa pagar 15% sobre esse lucro ao Leão. Se for day trade (operação que começa e termina no mesmo dia) a taxa é de 20% sobre o lucro. Isso é pago a cada mês. Detalhamos isso em outro artigo. Atenção, porque, para ETFs não há isenção em meses em que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil. Quer dizer: se houve lucro, você tem que recolher a alíquota via DARF no final do mês seguinte em que se obteve o lucro, mesmo que tenha vendido apenas R$ 1000 em SMAL11.
7. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR A NEGOCIAR E A INVESTIR EM SMAL11
O Raio X Preditivo é uma metodologia que segue a atuação institucional pelo do volume financeiro de negócios.
Segundo o Raio X Preditivo, tal fator é a CAUSA dos movimentos de preço, tanto em períodos curtos que duram minutos quanto em ciclos históricos quando a bolsa perde ou ganha valor de forma exponencial.
Em tais situações, acompanhamos forte presença dos big players. Em grandes quedas, podemos acompanha-los acumulando ativos. Em grandes altas, os vemos distribuindo ativos a um público eufórico, comprando a preços cada vez mais altos.
Nesse contexto, o preço é mero EFEITO da verdadeira CAUSA, que é o volume. Se você não entende como isso funciona, está fadado a perder dinheiro.
Essa é a base de todos os conceitos e ferramentas do Raio X Preditivo. Através do volume encontramos pontos vantajosos para fazer trades e entrar em investimentos. Desse modo, colocamos o comportamento dos participantes fortes a nosso favor.
Esses pontos vantajosos se caracterizam como regiões de boa assimetria de risco. Ou seja, investimentos ou negociações em que, se perdermos dinheiro, perdemos pouco. Se ganhamos, ganhamos muito.
8. COMO COMPRAR SMAL11
É moleza comprar SMAL11.
Tudo o que é necessário é um celular a fim de abrir uma conta em uma corretora de valores. Se você sabe baixar um aplicativo – e suponho que saiba – vai levar minutos para fazer isso.
Aí é só depositar o dinheiro e também é rapidinho, via TED.
Pronto, é só comprar a cota ou as cotas de SMAL11.
Mas se você já comprou, já começou errado! Primeiro você precisa investir em conhecimento.
O primeiro passo sempre deve ser um curso sobre trades e investimentos. Mas um curso voltado à realidade do mercado. Se esse curso não envolve conhecimentos sobre o comportamento dos big players e sobre a análise do volume de negócios, esqueça.
Pelos motivos acima, recomendamos o curso Raio X Preditivo: entendimento do mercado através do volume e, por consequência, do comportamento de quem manda no mercado (big players) e contato com estratégias voltadas para essa visão do mercado.
9. CONCLUSÃO
Sem dúvida, o SMAL11 PODE estar apresentando oportunidades de investimento. Oportunidades de trade, possivelmente, vemos diariamente em todos os ativos de grande volume de negociação e liquidez. O SMAL11 não é exceção. Como um ETF, ele apresenta diversas vantagens: praticidade, diversificação intrínseca, baixo custo – sobretudo se não houver taxas de corretagem em sua corretora. Porém, nada disso adianta se você não tiver as ferramentas certas de análise de ativos. Se você vai pensar em longo prazo, precisa saber se o momento é propício para começar ou se vale a pena esperar mais um pouco. Se você vai fazer trades de curto ou curtíssimo prazo, precisa saber as regiões de preço em que terá mais apoio de investidores institucionais interessados no ativo. Para ambos os casos, é preciso analisar o volume de forma adequada a fim de entender se há boa assimetria de risco, quando as chances de ganhar são maiores e o custo de uma perda é reduzido.