O ETF GURU11 replica um índice com a carteira dos melhores fundos de investimento em ações. Com pouco dinheiro, você investe de forma diversificada usando, para isso, esse único ativo.
O GURU11 é um ETF (Exchange Traded Fund ou Fundo de Índice) que replica a carteira dos 5 fundos de ações com os melhores resultados nos últimos 5 anos. Só esse fato causou furor e polêmica no mercado, por supostas violações à propriedade intelectual. Depois de um debate inicial, por enquanto, o GURU11 vem sendo negociado sem maiores problemas. Para o pequeno investidor, significa que ele tem acesso a um ativo de renda variável de baixo custo que representa o investimento simultâneo em dezenas de ações que trazem os melhores resultados nos últimos anos: é uma forma de “diversificar sem diversificar”, olhando de modo simplista.
O GURU11, claro, tem suas questões. O índice que o GURU11 acompanha, o Teva Grandes Gurus do Mercado, replica os fundos de ações a partir das carteiras desses fundos que são divulgadas com 3 meses de atraso. Além disso, resultados passados de um fundo de investimento em ações não representam resultados futuros. Por isso, além de explica mais detalhadamente o que é um ETF e, especificamente o que é o GURU11, vamos apresentar aqui um dos melhores métodos para comprar e vender ativos de renda variável, o Raio X Preditivo. O Raio X Preditivo segue o volume financeiro de negócios, poderoso e acessível indicador do futuro do preço, baseado no comportamento institucional, aqueles participantes fortes que, além de melhor informados, são capazes de influenciar intensamente a volatilidade do mercado.
- O que é o GURU11
- O que é um fundo de índice (EFT)
- Quais são as moedas que fazem parte do GURU11
- É vantajoso investir em GURU11?
- Ficou interessado? Veja as taxas e impostos
- Como o Raio X Preditivo pode ajudar você com GURU11
- Como comprar GURU11
- Conclusão
1. O QUE É O GURU11?
O GURU11 é um ETF (Exchange Traded Fund ou Fundo de Índice). Fundos de índice, como o nome indica, seguem índices. Esses índices podem ser uma carteira teórica de diversos ativos, como é o caso do BOVA11, que segue a carteira teórica do Ibovespa, ou um índice que representa um único ativo, como o GOLD11, que representa a variação do ouro.
No caso, o GURU11, que começou a ser negociado em bolsa no dia 27 de dezembro de 2021, replica o índice Teva Grandes Gurus do Mercado. A carteira é gerida pela Inter EQI Asset e o ETF é administrado pelo Banco BTF Pactual.
Segundo a Inter EQI Asset, “o índice Grandes Gurus do Mercado replica a carteira dos fundos de ações (inclusive aqueles que investem em BDRs) de melhor performance histórica nos últimos 5 anos anteriores à data de rebalanceamento e que não realizaram captações relevantes recentemente”.
A empresa inclusive coloca como vantagem do ETF GURU11 o fato de que as taxas de administração são mais baixas. A taxa de administração do GURU11 é de 0,7% ao ano, enquanto as taxas dos fundos de ações replicados podem superar 1% ao ano. Além disso o GURU11 não tem taxa de performance, coisa de que os fundos de ações, sobretudo os mais badalados, não abrem mão.
Isso se dá porque um ETF é considerado uma gestão passiva: a empresa responsável só tem o trabalho de replicar um índice – não importando se ele está subindo ou caindo -, sem precisar quebrar a cabeça em estratégias com proteção da carteira.
Metodologia do Teva Grandes Gurus do Mercado
Para escolher os cinco fundos que farão parte do índice Teva Grandes Gurus do Mercado, que o GURU11 replica, há toda uma metodologia: não basta que seja um fundo com bons resultados.
Entre outros critérios:
- Os fundos têm que investir em ações ou BDRs
- Capitalização deve ser superior a R$ 800 milhões de patrimônio líquido
- Não podem ter feito uma captação superior a R$ 30 milhões nos três meses anteriores ao rebalanceamento do índice.
- Não devem ser fundos de cotas, fundos internacionais ou fundos exclusivos
- Devem ter pelo menos 100 cotistas diretos ou indiretos
- Uma vez selecionados os fundos são mantidos em carteira por um período mínimo de 6 (seis) meses. O tempo mínimo em carteira pode manter elegíveis fundos que não atendem a todos os critérios em um novo rebalanceamento que ocorra dentro do tempo mínimo.
- O índice Tevas Grandes Gurus do Mercado é rebalanceado mensalmente
Além disso, ainda que os fundos escolhidos invistam em determinadas ações, não é toda ação que é elegível a fazer parte do índice:
- São elegíveis ações listadas na B3 com volume mensal de negociação igual ou superior a R$ 100 milhões em cada um dos dois meses anteriores à data de rebalanceamento
- Devem ter negociação em 100% (cem por cento) dos dias com negociação no mês anterior à data de rebalanceamento e capitalização de mercado superior a R$ 500 milhões
- As empresas emissoras devem ter mínimo de 4% (quatro por cento) de sua capitalização de mercado disponível para negociação (free float)
- São elegíveis BDRs com volume superior a R$ 10 milhões de negociações em cada um dos dois meses anteriores à data de rebalanceamento e com negociação em 100% (cem por cento) dos dias no mês anterior ao rebalanceamento.
- Como critérios de governança adicionais, são inelegíveis empresas inadimplentes de entrega dos informes periódicos regulatórios.
- Também são inelegíveis empresas em recuperação judicial ou extrajudicial
2. O QUE É UM FUNDO DE ÍNDICE
Um fundo de índice ou ETF (Exchange Traded Fund) é um ativo que reproduz o comportamento de um índice do mercado. Ele faz isso simplesmente comprando os ativos (ações, ETFs estrangeiros, BDRs e outros) que compõem esse índice.
A nossa bolsa, hoje, tem 66 ETFs dos mais variados. Alguns seguem índices com carteira teórica com dúzias de ações. Por exemplo, o BOVA11 acompanha o Índice Bovespa (Ibovespa).
Outros seguem índices que são compostos por pouco mais que 10 ativos. O HASH11, por exemplo, está na cola do Nasdaq Crypto Index, índice composto por uma carteira de 10 criptomoedas (no momento).
Tem também aqueles ETFs que seguem um índice com um único ativo, caso do GOLD11, que replica o preço do ouro em dólar.
ETFs que acompanham índices que trazem diversos ativos em sua carteira teórica são uma maneira de diversificar investimentos em renda variável com um baixo comprometimento financeiro, de tempo e de complicação.
Veja, por exemplo, o GURU11. Cada cota sua custa R$ 10. Assim, com R$ 1 mil, você adquire 100 GURU11. Desse modo, tendo apenas mil reais, você pode colocar seu dinheiro ao mesmo tempo em aproximadamente 70 ações e BDRs, devidamente na proporção acordo com as apostas dos fundos de investimento em ações de maior sucesso nos últimos cinco anos.
Se você fosse se dedicar a comprar essas pouco mais de 70 ações diretamente, demandaria uma quantidade enorme de dinheiro investida em renda variável (isso supondo que não devemos colocar todas nossas fichas em renda variável). Sem falar nos valores das taxas de negociação. E pense no problemão que é rebalancear essa carteira periodicamente.
De um modo direto, tem pouca distinção entre adquirir ações e adquirir cotas de um ETF: tudo é feito através do mesmo home broker ou da mesma plataforma de negociação de sua corretora de valores. Porém, há diferenças importantes entre ETFs e Ações:
- Os ETFs não distribuem dividendos: o fundo os recebe, mas os valores dos dividendos são assimilados pelo patrimônio do fundo. Na prática é como se você tivesse usado os dividendos para comprar mais ações, reinvestindo os valores
- Ações têm isenção para ganhos de capital (venda com lucro) nos meses em que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil. Isso não acontece com os ETFs: se vender e lucrar, terá que pagar 15% sobre o lucro ao leão, via DARF, até o último dia útil do mês seguinte
- ETFs têm taxa de administração: mas sem complicação a taxa é cobrada sobre o valor das cotas
Um ETF também tem uma gestora e uma administradora. No caso do GURU11, a Inter EQI Teva e o Banco BTG pactual, respectivamente.
Atualmente, incluindo o GURU11, a B3 possui 66 ETFs sendo negociados (este número pode mudar ao longo do tempo).
Alguns exemplos:
- GENB11: ETF que replica o índice S&P/B3 Ingenius cujo propósito é medir a performance das empresas internacionais de alto crescimento que pertencem à indústria inovadora do GICS que sejam negociadas na B3 através de BDR´s
- TRIG11: o TRIG11 é um fundo de índice listado na B3 que replica o Teva Ações Micro Caps, índice que tem por objetivo retratar uma carteira teórica de ativos de renda variável.
- DEFI11: Investe em criptomoedas ligadas a Decentralized Finance (DeFi) é um novo tipo de infraestrutura financeira, baseada em blockchain
- TECB11: fundo de índice que replica a carteira de um índice formado por empresas que atuam no setor de tecnologia e tem sede ou parte relevante de suas operações no Brasil
- JOGO11: É um fundo de índice listado na B3 que replica no Brasil o já conhecido ETF ESPO (VanEck Video Gaming & E-sports Index) da gestora VanEck, listado na Bolsa de Nasdaq. O ESPO investe nas empresas de Gaming & E-sports listadas em bolsas do mundo todo. Nos Estados Unidos, o ESPO possui cerca de US$ 600 milhões sob gestão, investindo em 26 empresas do mercado de Vídeo Gaming & E-sports.
Finalmente, fiquemos com a definição da própria bolsa, a B3, sobre o que é um ETF:
“O ETF de Ações, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é fundo negociado em Bolsa que representa uma comunhão de recursos destinados à aplicação em uma carteira de ações que busca retornos que correspondam, de forma geral, à performance, antes de taxas e despesas, de um índice de referência. Como índice de referência do ETF de Ações admite-se qualquer índice de ações reconhecido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) (…). As cotas do ETF são negociadas na B3 de forma semelhante às ações. Ao adquirir tais cotas, o investidor, indiretamente, passa a deter todas as ações da carteira teórica do índice, sem ter que comprá-las separadamente no mercado. Dessa forma, o ETF pode proporcionar mais rapidez e eficiência no momento de diversificar seus investimentos.”
3. QUAIS AÇÕES E BDRS FAZEM PARTE DO GURU11
A gestora Inter IQI Teva divulga a carteira de seu ETV GURU11 na página do fundo de índice e, atualmente, ele é composto por pouco mais de 70 ações. A proporção dessas ações e o número de ações varia ao longo do tempo, de acordo com os fundos que fazem parte do índice e as carteiras divulgadas por esses fundos.
Mas podemos destacar as ações com maior peso no momento:
- RENT3 (Localiza) – 7,23% de participação
- CSAN3 (Cosan) – 5,85% de participação
- ENEV3 (Eneva) – 5,62% de participação
- VALE3 (Vale) – 5,46% de participação
- HAPV3 (Hapvida) – 5% de participação
- PETR4 (Petrobras) – 4,14% de participação
- GGBR4 (Gerdau) – 3,75% de participação
- NTCO3 (Natura) – 3,32% de participação
- VVBR3 (Vibra Energia, antiga BR Distribuidora) – 3,24% de participação
- SOMA3 (Grupo de Moda Soma) – 2,98% de participação
Juntas, essas 10 representam 46% de toda a carteira no momento.
4. É VANTAJOSO INVESTIR EM GURU11?
No começo deste artigo, observamos com ênfase que ao investir em GURU11 estamos investindo em renda variável. Portanto, ainda que você considere tratar-se de um ETF cuja composição inclui uma diversidade de ações e ainda que a diversificação atenue a volatilidade de um investimento, esse tipo de ativo está sujeito ao sobe e desce do mercado.
Isso já seria, por si só, suficiente para que sejamos muito cuidadosos no momento de escolher ou não investir em GURU11.
Não somente: fique atento para a sacada de que ele se escora nos investimentos dos fundos de desempenho superior nos últimos cinco anos. Isso chama muito a atenção do investidor iniciante. Porém é sempre bom lembrar da velha frase do mercado: ganhos passados não são garantia de ganhos futuros. Um investimento que foi positivo em 2022 talvez não repita o desempenho em 2023 ou 2024.
Também diversos analistas estão atentos ao fato de os fundos que o GURU11 vier a replicar, frequentemente possuem políticas de alterar consideravelmente suas carteiras. Simultaneamente, as características do ETF não permitem que o GURU11 acompanhe essas variações ao pé da letra.
Não dá para ignorar que os fundos de ações divulgam seus investimento à CVM obrigatoriamente. No entanto, com uma defasagem de 3 meses.
Desse modo, as carteiras periodicamente divulgadas no site da CVM, podem não estar exatamente iguais ao que o fundo é hoje, mas sim ao que eram há 3 meses.
Portanto, sempre estaremos olhando para o passado. Então, afirmar que o GURU11 investe nas carteiras dos melhores fundos merece algumas vírgulas e observações. Isso pode não ser verdade se, nesses 90 dias, os gestores redimensionaram suas carteiras.
Como lidar com isso e avaliar o GURU11 corretamente
A metodologia mais adequada para avaliar qualquer ativo de renda variável, independentemente de suas características – se é uma ação única ou um ETF composto por dezenas de ações – é através do comportamento dos big players.
Podemos estar falando de ações ou ETFs, tais participantes fortes são capazes de mover o mercado e deixam rastros sólidos, nesse processo, do que pode acontecer com maior probabilidade a um ativo.
Não importa se é um ETF, uma moeda, uma ação, um BDR ou FII. Todos eles obedecerão a lei de mercado que diz que se a demanda é maior que a oferta o preço sobe. E, se a oferta é maior que a demanda, o preço cai.
A aferição de oferta e demanda inevitavelmente passará pela análise do volume. Através do volume conseguimos dizer se um período de forte demanda está prestes a acabar, iniciando um movimento de baixa. Através do volume também dizemos se um período de forte oferta vai se encerrar, para dar lugar a uma tendência de alta. E nos rastros do volume deixados pelos participantes fortes sabemos onde estão os verdadeiros suportes e resistências do preço.
É o volume de negócios que disponibiliza, para quem souber lê-lo, como os big players estão se posicionando.
Esses big players estão melhor informados sobre o que pode acontecer com uma ação, uma moeda e, sim, um ETF como o GURU11. Além disso, eles contam com algoritmos de negociação de última geração rodando em máquinas de ponta, muito dinheiro e pessoal altamente capacitado e competitivo. Se tem volume no gráfico, isso significa que eles estão lá, atuando.
E, baseando-se nessas premissas, o Raio X Preditivo é uma metodologia que analisa o volume a fim de auxiliar a tomada de decisões. A prática mostra que a análise do volume funciona da mesma forma, independente das características do ativo analisado. Portanto, todas as observações acima quanto ao GURU11, caem por terra: se o volume mostrar que há uma oportunidade de investimento, é porque os investidores institucionais – esses que movimentam o mercado – já a detectaram.
5. FICOU INTERESSADO? VEJA AS TAXAS E IMPOSTOS PARA INVESTIR E NEGOCIAR GURU11
As taxas são as seguintes:
- Taxa da gestora: 0,30% ao ano sobre o valor investido
- Taxa de corretagem: algumas corretoras não cobram taxa de corretagem, mas algumas ainda cobram e esse valor varia de empresa para empresa
- Taxas da bolsa: incluem registro, negociação e outras
- ISS: incide sobre a taxa de corretagem, caso a corretora cobre
- Imposto de renda: no momento da venda do ativo, caso haja lucro, você precisa pagar 15% sobre esse lucro ao Leão. Se for day trade (operação que começa e termina no mesmo dia) a taxa é de 20% sobre o lucro. Isso é pago a cada mês. Detalhamos isso em outro artigo. Importante lembrar que não há isenção para meses que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil, como acontece com as ações.
6. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR A NEGOCIAR E A INVESTIR EM GURU11
A Nova Análise Técnica considera que o volume de negócios é a CAUSA dos movimentos de preço. O movimento de preço dos ativos é mero EFEITO.
O Raio X Preditivo sistematiza essa ideia em conceitos, técnicas e ferramentas, os indicadores Sato’s.
Qualquer ativo da bolsa de valores obedece às mais simples leis de mercado: grande demanda? O preço sobe. Grande oferta? O preço cai.
E oferta e demanda se leem no volume.
Acontece que a dinâmica do volume observada nos gráficos dos ativos da bolsa é muito mais sutil do que permite uma leitura simples. Desse modo, o Raio X Preditivo através de seus conceitos e técnicas torna o acompanhamento do volume muito mais versátil.
Ao observar as CAUSAS do que vai fazer o preço cair ou subir (EFEITO), nos adiantamos aos possíveis cenários e nos posicionamos de forma favorável.
Metodologias que observam o preço estão observando os EFEITOS na esperança de que esses efeitos se repitam ou tenham continuidade. É o cara que olha a enxurrada na sarjeta da rua e diz: está chovendo. Claro que está chovendo. Qualquer um que consiga ouvir a chuva e olhar a água caindo do céu pode dizer isso.
A metodologia que observa o volume é mais parecida com o meteorologista: ele mede a umidade relativa do ar, mede a pressão atmosférica e a temperatura e, atualmente, com grande chance de acerto vai dizer: VAI chover. Note que não começou a chover ainda e talvez até brilhe um belo sol no céu. Mas a probabilidade de chuva é GRANDE.
Tudo isso através do VOLUME. Com o volume é possível estimar uma boa possibilidade de alta ainda que a tendência do momento seja de baixa.
Como a maior parte do volume dos mercados mundiais é de responsabilidade dos big players, os investidores institucionais, também podemos considerar que o Raio X Preditivo também é o estudo do comportamento desses participantes fortes. Desse modo, essa metodologia coloca os big players como “parceiros”, de maneira que você encontra regiões de trade e investimento com boa assimetria de risco: se perder, perde pouco e, se ganhar, ganha muito. Sem falar na alta taxa de acerto da metodologia.
7. COMO COMPRAR GURU11
Para comprar GURU11, tudo de que você precisa é ter uma conta em uma corretora, saber mexer basicamente em um home broker ou uma plataforma gráfica de negociação e, claro, ter algum dinheiro.
Mas você estará jogando seu dinheiro fora se não investir antes em educação. Renda variável não é brincadeira que você aprende em vídeos básicos do Youtube ou em posts de blog. Você precisa de um curso que lhe ensine a realidade do mercado e sobretudo que lhe ensine a entender as particularidades da influência que o volume tem sobre o preço. Pelos motivos acima, recomendamos o Raio X Preditivo.
Também é política do Raio X Preditivo incentivar seus alunos a começarem a testar as novas estratégias de trade e investimento em contas demo, simuladas, que todas as boas corretoras fornecem.
Desse modo, você poderá testar seus conhecimentos sem o risco de perder dinheiro real e sem o impacto emocional de colocar seu suado dinheirinho em jogo. Além disso, é um teste válido pois, considerando que por essas razões se trata de um treinamento mais fácil, se você não conseguir sucesso na conta demo, não será na conta real que o obterá.
8. CONCLUSÃO
O GURU11 nos fornece diversificação em um único papel, com as ações preferidas dos 5 melhores fundos de ação do mercado dos últimos 5 anos. Independentemente de qualquer senão, listados em tópico acima, consideramos que a análise sempre deve passar pela análise do volume, que indicará o interesse ou o não interesse dos investidores institucionais e em que sentido, se na compra ou na venda. Desse modo, é indicado o uso da metodologia do Raio X Preditivo em tal análise, para esse ou qualquer outro ativo negociado em bolsa de valores.