As ações da Vivara são a melhor opção para turbinar sua carteira? Saiba o que fazer: eu explico tudo pra você neste artigo
As ações da Vivara (VIVA3) podem ser a nova joia da coroa das ações da bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). Um dos mais recentes lançamentos de nosso mercado, o ativo desperta muito interesse de traders e investidores brasileiros e estrangeiros por ser uma das líderes nacionais em produção e venda de joias e relógios no país.
As ações da Vivara (VIVA3) tiveram lançamento na B3 em outubro de 2019. Será que vale a pena comprar esses papeis agora, antes que elas tenham uma possível valorização que faça você pensar mais tarde: puxa, por que não comprei antes?
Assim, neste artigo vamos falar dessa empresa, sua história, seus negócios e nosso posicionamento quanto ao investimento de longo prazo em VIVA3 e em outras ações da bolsa de valores.
- O que é a Vivara e suas ações (VIVA3)?
- Ações da Vivara (VIVA3): onde e como são negociadas?
- Quais são os principais possuidores de ações da Vivara (VIVA3)?
- Formas de ganhar em ações da Vivara (VIVA3)?
- Investir ou não investir em ações da Vivara (VIVA3): qual decisão tomar?
- Ficou interessado em ações da Vivara (VIVA3)? Veja os custos e taxas pra começar
- Como o Raio X Preditivo pode ajudar
- Como faço para comprar ações da Vivara (VIVA3)?
- Conclusão
1. O QUE É A VIVARA E SUAS AÇÕES (VIVA3)?
Segundo o perfil corporativo na página de relação com investidores da Vivara (VIVA3), a companhia assim se define:
“Com mais de 50 anos de história, a Vivara é hoje a maior rede de joalherias do Brasil. Desde 1962, com o compromisso de oferecer joias criadas com o mesmo cuidado com que os antigos ourives faziam joias exclusivas e eternas, a Vivara expandiu seu portfolio e oferece produtos com design inovador, qualidade e o melhor custo benefício da categoria. As marcas Vivara, Life by Vivara, Vivara Watches, Vivara Accessories e Vivara Fragrances estão presentes nos mais de 230 pontos de vendas nas principais capitais do País.”
Uma das preocupações de quem adquire joias é a procedência das pedras. No que diz respeito a diamantes, a Vivara garante tomar o máximo cuidado para ter um menor impacto social a respeito da origem dos minerais.
No caso da companhia, eles vêm de minas conhecidas, de países que estão fora das zonas de conflito. Os fornecedores precisam adquirir os diamantes pelo processo Kimberley (https://www.kimberleyprocess.com), que hoje representa 82 países e cuja ideia é eliminar a compra de matéria prima que financie derramamento de sangue.
Dessa forma, a Vivara (VIVA3) preza que a lapidação de diamantes seja feita em suas origens com contribuição das comunidades locais. Só então as pedras vão para a fábrica brasileira, que manufatura em média 90% das nossas joias em ouro.
Quanto ao ouro bruto, todo ele vem de uma mina brasileira, na região de Minas gerais, com certificado LBMA, uma garantia que os metais negociados estejam de acordo com as práticas legais e que não sejam provenientes de zonas de conflito, lavagem de dinheiro ou financiamento ao terrorismo. Além de possuir o Certificado de Sistema de Gestão Ambiental – ISO 14001 que é emitido por empresas reguladoras que auditam as boas práticas em modelos de gestão ambiental.
A prata vem em sua totalidade de minas bolivianas, peruanas ou mexicanas, com certificado internacional Responsible Minerals Iniviative (RMI), que garante a rastreabilidade de origem dos produtos na cadeia de suprimentos.
O que são as ações da Vivara (VIVA3)?
Quando uma empresa decide crescer, ela precisa fazer investimentos.
Construir mais fábricas, abrir mais lojas em pontos estratégicos, criar escritórios no exterior.
Por exemplo, um dos objetivos da Vivara (VIVA3) é atingir a América do Sul como um todo neste momento.
No entanto, ela está concentrada no Brasil.
Como você acha que ela poderá atingir os mercados de outros países vizinhos?
Isso demanda dinheiro. Esse dinheiro pode muito bem ser obtido através de empréstimos ou financiamentos. Porém, dinheiro obtido assim acaba saindo muito caro. Afinal, isso implica juros.
Uma alternativa que parece muito mais inteligente e que envolve mais a comunidade brasileira é abrir capital na bolsa de valores.
Dessa forma, investidores que acreditam nessa companhia poderão comprar parte dela em forma de ações. De fato, ações nada mais são do que pequenos pedaços de uma companhia. Quanto mais ações eu compro, maior é a minha sociedade, maior é o pedaço da empresa que eu comprei.
Assim, ao mesmo tempo que a Vivara (VIVA3) obtém caixa para seus empreendimentos, ela divide o risco que, assim, fica pulverizado entre os acionistas numa proporção mais aceitável para cada participante.
Para mim, como investidor, isso é muito bom: de certo eu avaliei que as ambições da empresa têm tudo para dar certo. Se derem, o valor da empresa aumenta. As ações aumentam de preço proporcionalmente.
Por outro lado, uma empresa de maior valor, por certo que deve apresentar um crescimento nos lucros mais ou menos proporcional.
As empresas de capital aberto precisam dividir seus lucros com os acionistas. O nome disso é dividendo. Os dividendos costumam ser, no Brasil, de pelo menos 25% do lucro líquido em determinado exercício. Esses 25% (podem ser mais ou menos dependendo do estatuto social), são divididos por ação: quanto mais ações eu tenho, mais lucros serão divididos comigo.
Quem compra ações, se torna sócio, acionista, investidor.
Porém, quem mais movimenta os mercados e os ativos na bolsa de valores, são aqueles participantes conhecidos como traders ou popularmente especuladores.
Eles não estão interessados em ser sócios, investidores ou acionistas no longuíssimo prazo.
A intenção desses participantes é comprar a um determinado preço e vender a um preço maior ainda, em um prazo mais ou menos curto, que pode ir de segundos a alguns meses.
Eles também podem vender, apostando na queda do ativo, recomprando quando estiver mais barato. Para isso, não precisam ter a ação: eles a alugam e pagam a taxa, quando, depois da recompra, devolvem o papel a seu investidor de origem.
Histórico da empresa e de suas ações (VIVA3)
- 1962 – Abertura da primeira loja da Vivara (VIVA3). Uma loja familiar abria suas portas no centro de São Paulo, com o compromisso de oferecer joias criadas com o mesmo cuidado com que os antigos ourives faziam peças exclusivas e eternas.
- 1992 – Abertura da fábrica da Vivara (VIVA3) em Manaus.
- 2003 – Lançamento da marca própria de relógio, Vivara Watches.
- 2007 – A Vivara (VIVA3) chega a ter 80 lojas no Brasil.
- 2011 – Lançamento da marca Life by Vivara (VIVA3).
- 2012 – Lançamento do e-commerce da Vivara (VIVA3).
- 2016 – Implementação do Omnichanel.
- 2018 – A Vivara foi considerada a marca favorita de joias entre as mulheres, conforme prêmio “Top of Woman”, realizado pela revista Claudia.
- 2019 – Foi eleita como a primeira colocada na categoria “joias” entre as marcas preferidas dos clientes, de acordo com o “Prêmio Estadão | As mais envolventes”, e pela Hors Concours como primeira colocada, por mais de três vezes consecutivas, no “Prêmio Lojista ALSHOP” de excelência e qualidade no varejo de shopping.
- Outubro de 2019 – Abertura de capital na bolsa. As VIVA3 começam a ser negociadas.
2. AÇÕES DA VIVARA (VIVA3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?
As ações da Vivar (VIVA3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). As negociações se dão em ambiente totalmente eletrônico.
As ações e outros ativos da bolsa são negociados através de um sistema conhecido como PUMA (Plataforma Unificada Multiativos).
Dessa maneira, as negociações acontecem em ambiente seguro, veloz, transparente e acessível.
Toda essa tecnologia e acessibilidade, possibilita que pessoas como você ou eu, negociem ações da Vivara (VIVA3) com grande facilidade: basta ter um computador conectado à internet, uma conta na corretora e uma plataforma gráfica de negociação ou mesmo um home broker.
Parece muito simples, e é. Porém, o que quase ninguém diz para quem está começando é que, nesse ambiente, estão reunidos alguns dos participantes dos mercados mundiais com maior capacidade competitiva do mundo.
Os Investidores Institucionais são cerca de 100 empresas que, juntas, controlam cerca de 50% do capital mundial. Um estudo de 2011 revelou que, na época, eram pouco mais de 100 que controlavam 40% do capital mundial, mas, em quase 10 anos, essa concentração pode ter aumentado consideravelmente. Então, estes números atuais, são estimados.
Acredita-se que pelo menos metade deles, digamos, uns 50, têm presença forte nas bolsas de valores.
Já imaginou o poder desses participantes?
Sabemos que uma demanda excessiva pode fazer os preços subirem. Por outro lado, uma grande oferta de ativos pode fazer os preços caírem. Os institucionais têm essas duas possibilidades em aberto, graças a suas grandes posições em ativos e financeiras.
Mas não é só contra isso que estamos jogando contra quando entramos na bolsa.
Eis mais algumas “coisinhas” de que os big players dispõem:
- Robôs HFT (High Frequency Trading) ou Robôs de Alta Frequência de Negociação: são algoritmos avançadíssimos capazes de posicionar e reposicionar ordens de compra e venda no book de ofertas de um ativo. Uma vez definida a estratégia, silenciosamente, eles passam a montar posições enormes, com ordens menores, se aproveitando dos menores desequilíbrios do mercado.
- Gênios matemáticos e de programação: naturalmente, programas tão avançados como esses precisam ser programados por feras da matemática e da programação. Eles são muito bem remunerados para fazer esse trabalho.
- Hardware de última geração: esses programas não rodam em computadores comuns. Além disso, os grandes investidores fazem questão de estarem próximos à bolsa de valores para evitar qualquer tipo de latência entre suas ordens e sua execução.
- CEOs altamente preparados: eles não são apenas competitivos. Eles são bem informados. E, não, eles não se informam nos portais de notícia. Muitos deles têm acesso a chefes de estado de diversos países e outras autoridades. Também pudera: o faturamento de algumas dessas companhias supera o de alguns países.
Depois de saber tudo isso, você tem certeza que quer entrar com todo o seu dinheiro na bolsa de valores? Isso é o mesmo que tentar atravessar de olhos fechados uma rodovia de oito pistas cheia de carros e caminhões… você, sem dúvida, vai sofrer um atropelamento.
Quais ações a Vivara possui?
A Vivara (VIVA3) tem apenas ações ordinárias sendo negociadas na bolsa de valores.
As ações ordinárias são aquelas que dão direito a participar nas assembleias da companhia.
Claro que não basta ter apenas mil ou dez mil ações, pois estamos falando de milhões de ações e cada uma corresponde a um voto.
As ações ordinárias também têm direito a receber dividendos.
Qual são os códigos das ações da Vivara
Todas as ações da bolsa de valores são conhecidas por seus códigos de negociação.
Os códigos de negociação também são conhecidos como ticker.
Os tickers são formados por quatro letras e um numeral de um ou dois dígitos.
O ticker das ações da Vivara é VIVA3.
As ações da Vivara (VIVA3) são negociadas em quais bolsas?
Por enquanto, as ações da Vivara (VIVA3) são negociadas apenas na B3, a bolsa de valores brasileira.
Mas nada impede que, no futuro, elas sejam também negociadas em mercados estrangeiros, como o da Europa e o dos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, isso pode ser possibilitado pelo programa de ADRs (American Depositary Receipts). Esses recibos são negociados na bolsa de valores como se fossem as próprias ações, com a mesma agilidade, enquanto as ações originais são custodiadas por uma entidade financeira brasileira, para não haver duplicidade de negociação.
3. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS POSSUIDORES DE AÇÕES DA VIVARA (VIVA3)?
Segundo o site da B3, atualmente, os principais acionistas da Vivara (VIV3) são os seguintes:
Nome | %ON | %Total |
Nelson Kaufman | 19,79 | 19,79 |
Márcio Monteiro Kaufman | 21,91 | 21,91 |
Paulo Kruglensky | 4,69 | 4,69 |
Marina Kaufman Bueno Netto | 14,08 | 14,08 |
Outros | 39,53 | 39,53 |
Ações Tesouraria | 0,00 | 0,00 |
Total | 100,00 | 100,00 |
4. FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA VIVARA (VIVA3)?
Existem diversas formas de se ganhar dinheiro com ações como as da Vivara (VIVA3), algumas delas bem complexas e criativas, mas as mais comuns são as seguintes:
Trade com ações da Vivara (VIVA3)
O trade consiste em operações de curto a médio prazo com a intenção de lucro a partir de negociação de ações.
Podemos:
- Comprar ações com a intenção de vender quando elas estiverem mais caras. Porém, se o preço cair, podemos ter que decidir vende-las mesmo tendo prejuízo, uma vez que o preço pode cair ainda mais.
- Vender ações com a intenção de recompra-las quando estiverem mais baratas. Porém, se o preço subir, podemos ter que decidir compra-las mesmo tendo prejuízo, uma vez que o preço pode valorizar ainda mais.
A venda descoberta consiste no aluguel das ações, na sua venda e, depois de encerrada a operação (com lucro ou prejuízo), elas são devolvidas ao investidor original. É uma operação bem comum nos mercados, feita com o intermédio de um setor da corretora conhecido como BTC (Banco de Títulos CBLC).
As operações de trade podem ser classificadas também pela sua duração:
- Day trade: começam e terminam no mesmo pregão.
- Swing trade: duram alguns dias.
- Position trade: duram algumas semanas.
Cada uma dessas periodicidades tem características próprias e dizem respeito sobretudo aos alvos das operações em termos de ganhos em porcentagem, ao tempo que o trader vai dedicar para fazer suas estratégias e aos tipos de gráficos que ele vai olhar para fazer suas análises.
Ganhar dividendos com ações da Vivara (VIVA3)
Uma postura diametralmente oposta é o investimento propriamente dito.
O investidor vai, provavelmente, usar um tipo de análise conhecido como análise fundamentalista para verificar se vai comprar ou não as ações de uma empresa. Vai tentar descobrir coisas até sobre os dirigentes da empresa, suas visões de mundo, seus planos e muito mais.
Uma vez escolhida a companhia, vai se agarrar às ações e, possivelmente, não vai vende-las nunca mais, acumulando-as cada vez mais, como se fosse uma poupança.
Além de o patrimônio valorizar ao longo das décadas, mesmo com eventuais desvalorizações, existe uma outra vantagem nisso. Se a empresa foi bem escolhida, ela terá lucros regularmente.
Se ela tiver lucros regularmente, obrigatoriamente deverá distribuir dividendos. Esse perfil de investidor usará os dividendos para comprar mais ações. Essas novas ações acrescentarão proventos nos próximos pagamentos de dividendos. Mais dividendos, mais ações e, dessa forma, o investidor reproduz na renda variável o fenômeno mais conhecido na renda fixa, denominado de “juros sobre juros”.
Claro que, para adotar essa estratégia, é necessário que a companhia seja boa pagadora de dividendos. Ou seja, não pode haver trimestres ou anos em que os dividendos não sejam pagos.
Além disso, é importante ficar de olho num número chamado dividend yield que nada mais é que a porcentagem que o dividendo representa diante do valor da ação.
5. INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA VIVARA (VIVA3): QUAL DECISÃO TOMAR?
A Vivara (VIVA3) teve um lucro líquido de R$ 186 milhões nos primeiros seis meses de 2019. Isso dá uma alta de 142,1% em relação aos R$ 76,8 milhões de 2018.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (valor conhecido como Ebitda) teve alta de 87,3%, chegando a R$ 223,2 milhões.
Em seu prospecto de lançamento de ações, a empresa diz não ter concorrentes a altura no mercado atual, possuindo produtos que vão de R$ 150 a R$ 100 mil.
Justamente o fato de ter ido tão bem nos últimos meses e não ter concorrentes brasileiros, a empresa é um desafio:
- Conseguirá manter o ritmo nos próximos anos?
- Como comparar o desempenho com outras empresas se não há com quem comparar?
A verdade é que, mesmo em meio à crise, a Vivara (VIVA3) conseguiu crescer (talvez sinal de que pessoas de alta renda não tenham vivenciado tanto a crise quanto as de baixa). Possivelmente, se a economia deslanchar, a situação fique ainda melhor para esse setor.
A dura verdade de “investir” na bolsa
Ao pensarmos no termo “investir” estamos nos referindo ao longuíssimo prazo.
De fato, alguns investidores são talhados para isso, sabendo escolher bem as ações em que investem.
Mas isso não basta. Eles estão cientes que a alta de um ativo não é uma linha reta.
Aliás, entre altos e baixos, por vezes, os baixos são bastante impactantes. Será comum em décadas de investimento ver ativos caíres para dois terços ou até metade de seu valor atual.
O iniciante, empolgado diante de tudo o que lê na internet sobre investimento em ações, pode não estar ciente do que é passar por isso.
E, num momento de euforia, quando todos estão empolgados pelos resultados da bolsa de valores, não só coloca todas as suas economias em ativos como é bem capaz de vender propriedades para aumentar sua mão.
Pode ser que isso funcione bem em um primeiro momento. Mas é inevitável: os mercados andam em ciclos. Se um momento é de alta, haverá aquele momento em que a tragédia é certa.
E, nessa hora, você, se for iniciante ou nunca tiver passado por uma crise, irá sofrer.
Por melhor que uma empresa seja, por mais que ela não tenha concorrentes – e a não ser que ela tenha características muito especiais -, o preço de seus ativos sofrerá.
Desse modo, fazemos sempre duas recomendações para quem está começando:
- Considere colocar apenas uma parte de seu capital na bolsa de valores, uma parte que não afete seu emocional e sua vida financeira caso veja ela diminuir em caso de prejuízos.
- Considere operações que tenham um ponto de entrada e, acima de tudo um ponto de saída (tanto no lucro como no prejuízo).
Analise os ativos a partir do comportamento dos investidores institucionais. Essa leitura é feita a partir do volume de suas operações e, atualmente, uma das metodologias que melhor ensina essa interpretação, no Brasil, é o Raio X Preditivo.
6. FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA VIVARA (VIVA3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR
O custo de negociar ações pode ser dividido nos seguintes e principais segmentos:
- Taxas das corretoras: a taxa de corretagem é o preço da execução de compra e venda. Taxa de custódia era o preço para manter as ações em sua carteira, mas as corretoras estão abandonando sua prática.
- Taxas da bolsa: a bolsa de valores cobra diversas taxas que, juntas, são 0,03%, pouco além disso, sobre o valor financeiro das operações.
- Imposto Sobre Serviços: o ISS é de 5% sobre o preço da taxa de corretagem.
O Imposto de renda incide sobre o lucro:
- 20% para operações de day trade; a alíquota deve ser paga no último dia útil do mês seguinte ao que se obteve o lucro. Podemos calcular o lucro descontando prejuízos de meses anteriores.
- 15% para operações que durem mais de um pregão (swing trade, position trade): meses em que as vendas não foram maiores que R$ 20 mil são isentos.
Leia nosso artigo sobre imposto de renda na bolsa: clique aqui!
7. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DA VIVARA (VIVA3)?
Os preços dos ativos estão constantemente subindo e descendo.
Quase todos os métodos e cursos que tentam ensinar e prever esses comportamentos usam o próprio preço como parâmetro de previsão.
Diversos desses métodos têm fundamentação estatística. Se o preço desempenha um tipo de comportamento em algum momento, é possível que o repita a seguir tendo uma boa porcentagem de probabilidade.
A maioria dos professores e analistas, no entanto, desconhece uma informação muito importante para ser analisada: o volume.
O volume de negócios é o combustível do mercado. Ele vai fazer os preços subirem ou caírem.
Os participantes capazes de injetar demanda ou oferta em determinado ativo são os investidores institucionais, com necessidade de montagem e desmontagem de posições gigantescas.
A boa notícia é que, por mais que eles façam de tudo para esconder essas operações, é impossível escondê-las totalmente desde que tenhamos acesso à leitura desse volume.
O Raio X Preditivo é a sistematização da Nova Análise Técnica, com ferramentas e conceitos, que nos dão a leitura desse volume, permitindo uma interpretação do contexto do movimento do preço e uma predição eficiente de movimentos que podem ser usados como oportunidade de lucro. No mesmo passo, o risco é reduzido e, em caso de prejuízo, esse acontecimento é minimizado.
8. COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA VIVARA (VIVA3)?
Atualmente abrir conta em corretora de valores, transferir o dinheiro e começar a negociar é algo absolutamente descomplicado. Entre o momento de não ter conta para negociação e a compra da primeira ação pode demorar talvez, se tanto, duas horas… é rápido e fácil mesmo.
Porém, a etapa mais importante, sem dúvida, é o seu aprendizado. Faça um curso que ensine a realidade do mercado. De outro modo, o certo é que seja perda de tempo e dinheiro. Nossa recomendação é o Raio X Preditivo.
Ao abrir a conta na corretora, antes de comprar ações, faça testes na conta demo, usando todos os conceitos novos e as ferramentas obtidas no Raio X Preditivo.
Veja o vídeo abaixo e aprenda um método incrível para comprar ações na bolsa de valores:
9. CONCLUSÃO
É sempre um bom sinal quando novas empresas adentram a bolsa de valores, como é o caso, agora da Vivara (VIVA3).
Se suas ações apresentarão um bom desempenho nos próximos anos, não temos como saber.
Quantas boas empresas entraram na bolsa e foram expulsas tempos depois por comportamentos naturais do mercado…
Claro que ela pode ir bem.
No, entanto, por ora, nossa recomendação é a mesma que para qualquer outro ativo da bolsa de valores: cautela, operações tendo prazos e alvos limitados balizados pelos volumes de negociação e envolvimento de apenas porcentagem assimilável de seu capital nessas operações. Para análise eficiente, recomendamos o Raio X Preditivo.