As ações da MRV (MRVE3) vão subir ou vão cair? Nunca mais construa seus sonhos em fundações fracas. Aprenda esta técnica e mude seu jeito de lidar com ações

As ações da MRV (MRVE3) fazem parte do Índice Bovespa (Ibovespa) com peso de 0,277% sobre a carteira teórica que compõe esse indicador.

Apenas as ações mais importantes negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3, fazem parte do Ibovespa. Juntas elas representam 80% dos negócios feitos no mercado em determinado período de tempo.

A MRV (MRVE3) tem 444.139.684 ações, sendo que 292.037.854 (65,75%) são negociadas livremente.

Assim, as MRVE3 estão entre as mais importantes daquelas presentes na bolsa de valores brasileira. Por isso, vamos dedicar esse artigo a conhecer um pouco melhor esta companhia, este ativo e também nossa postura quanto ao investimento de longo prazo em ações, independentemente da empresa.

1. O que é a MRV e suas ações (MRVE3)?
2. Ações da MRV (MRVE3): onde e como são negociadas?
3. Quais são os principais possuidores de ações da MRV (MRVE3)?
4. Formas de ganhar com ações da MRV (MRVE3)?
5. Investir ou não investir em ações da MRV (MRVE3): qual decisão tomar?
6. Ficou interessado em ações da MRV (MRVE3)? Veja os custos e taxas pra começar
7. Como o Raio X Preditivo pode ajudar
8. Como faço pra comprar ações da MRV (MRVE3)?
9. Conclusão

• Conheça um método surpreendente para investir em Ações da MRV e de outras empresas da Bolsa de Valores. Vai perder essa?

1. O QUE É A MRV E SUAS AÇÕES (MRVE3)?

A MRV Engenharia nasceu em Belo Hoizonte e é uma construtora brasileira liderada por Rafael Menin e Eduardo Fischer.

A marca da MRV Engenharia é a 28ª mais valiosa do Brasil e a companhia foi considerada a maior construtora do Brasil em 2012.

Especialista em edifícios residenciais, tem o maior lucro na América Latina e nos Estados Unidos, segundo estudo da consultoria Economática. Ressalte-se que esta informação é de 2011.

A empresa também é campeã em reclamações relativas ao atraso na conclusão de empreendimentos imobiliários registradas pelos órgãos de defesa do consumidor nos últimos anos: não cumprimento do contrato/proposta, devolução de sinal, valores pagos (negócio não concretizado), “não entrega do contrato” e “rescisão do contrato pela venda enganosa”. A MRV (MRVE3) ficaria em 3º lugar no ranking de construtoras mais reclamadas.

Em agosto de 2013 a MRV (MRVE3) foi condenada em primeira instância por manter trabalhadores em situação irregular em Americana. Hoje, a MRV Engenharia compõe o “Compromisso Nacional para Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Construção Civil”, que tem como objetivo aprimorar as condições de trabalho nos canteiros de obras do Brasil.

O que são as ações da MRV (MRVE3)?

Quando uma empresa decide expandir seus negócios sem ter que lançar mão de caros empréstimos e financiamentos pra isso, uma das opções é abrir capital na bolsa de valores.

O que significa isso?

Significa que, como forma de captar recursos, ela vai vender seu capital social a investidores na bolsa de valores. Esse capital social é vendido em forma de ações que nada mais são que “pedacinhos” da empresa.

Quando eu compro um ou mais desses pedaços, ao mesmo tempo me torno sócio da companhia e dou recursos pra que ela implante seus novos projetos.

Uma vez que os novos projetos deem certo, o valor da empresa aumenta e, por consequência, o valor das ações de que eu agora sou dono também.

Se esses novos projetos fizerem com que a empresa tenha lucro, eu recebo dividendos, que são uma parte dos lucros dividida com os acionistas. Por lei, pelo menos 25% dos lucros deve ser dividida com os acionistas.

O fato é que a maior parte dos negócios que acontece diariamente na bolsa de valores com as ações da MRV (MRVE3) se dá por conta da atuação de pessoas físicas e jurídicas que não estão interessadas em se tornarem sócias.

Elas só querem fazer negócios em que compram ações a um preço e as vendem a preços maiores depois de certo tempo, que pode ser de meros segundos a alguns meses. Se acreditam que o preço das ações vai cair, outra manobra é alugar ações de investidores, vendê-las e, depois que os preços caírem suficientemente, recomprá-las, devolvendo as ações aos verdadeiros donos e pagando o aluguel.

Histórico da empresa e de suas ações (MRVE3)

1979 – Fundada pelos sócios Rubens Menin Teixeira de Souza, Mário Lúcio Pinheiro Menin e Vega Engenharia Ltda., com a constituição da MRV Serviços de Engenharia, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais
1981 – Primeiros prédios entregues em Belo Horizonte
1986 – Influência positiva do Plano Cruzado. O pequeno estoque de imóveis teve preços majorados abruptamente em função de uma nova demanda.
1990 – Participação de mercado relevante em Belo Horizonte, partindo assim pra procura de novos mercados pra expansão
1993 – Surge o “kit acabamento”, produto que passou a proporcionar aos nossos clientes opções adicionais pra suas unidades.
1994 – Primeira loja, em Belo Horizonte, e, no ano seguinte, expansão de atividades pra fora de Belo Horizonte, passando a incorporar e construir empreendimentos em Uberlândia, Minas Gerais.
1996 – A MRV Empreendimentos foi constituída e ingressa em Americana, São Paulo.
1997 – Atividades de patrocínio no esporte, particularmente no voleibol
1999 – Surge a MRV Construções, que passa a atuar no sul do Brasil, inicialmente nas cidades de Londrina e Curitiba.
2000 – Plano de financiamento com prestações fixas. Início de investimentos em São Paulo
2003 – Lançamento das linhas Spazio e Village
2006 – Expansão das atividades pra Goiânia, completando 28 cidades de atuação. Com a reestruturação do Grupo MRV, a companhia foi constituída com o fim de simplificar a estrutura, passando a controlar a MRV Construções e a MRV Empreendimentos.
2007 – Admissão do Autonomy como acionista e consolidação como sociedade operacional, atuante no segmento de Empreendimentos Residenciais Populares. Presença chega a 54 cidades. Este é o ano em que a empresa abre capital e passa a negociar ações na bolsa de valores. Neste ano, também passa a deter participação acionária no capital social das empresas Prime e Blás, que atuam no segmento de Empreendimentos Residenciais Populares. Assinamos com a CEF um Protocolo de Intenções que tornou a MRV a primeira construtora correspondente negocial da CEF no setor imobiliário.
2008 – Surge a MRV LOG, que, a partir de novembro, tinha como seus acionistas a MRV, em conjunto com o Autonomy Investimentos, na proporção de 65% e 35%, respectivamente, pra atuar no segmento imobiliário voltado pra incorporação e locação de centros de distribuição, condomínios industriais, hubs (centrais de empresas que usam nossos galpões pra centralizar suas operações de determinadas regiões) e condomínios logísticos (empreendimento pra locação de empresas operadoras de logística – transportadoras – que alugam parte de galpões e dividem a parte comum como refeitório, restaurante, dormitório, apoio, etc).
2009 – Lançamento do programa de American Depositary Receipts (ADR), nível 1, no mercado balcão dos Estados Unidos OTC (Over-The-Counter).
2010 – Ações da MRV passam a fazer parte do Índice Bovespa.
2012 – Aprovada a alteração do nome e marca da antiga MRV Logística e Participações S.A. pra LOG Commercial Properties e Participações S.A (”LOG CP”). Constituída a Urbamais Properties e Participações S.A. (“Urbamais”). Nos 12 meses seguintes à sua criação foi previsto um aporte total de capital no montande de R$ 50 milhões, sendo a MRV responsável por 60% do capital. A Urbamais foi criada com o objetivo de desenvolver grandes áreas urbanas pra uso residencial, comercial e industrial e/ou misto, nos principais estados brasileiros, onde a MRV já opera, com foco no público das classes “B”, “C” e “D”, primordialmente. Consolidação da parceria com o Banco do Brasil. Ao final de 2012, a Companhia atingiu uma marca histórica na indústria da Construção Civil, gerenciando mais de 300 canteiros de obra e produzindo, simultaneamente, mais de 100.000 unidades.
2018 – Acionistas aprovaram cisão parcial, resultando na segregação das ações de sua propriedade emitidas pela Log Commercial Properties e Participações S.A.. Em 21 de dezembro de 2018 as duas Companhias passaram a serem negociadas separadamente na B3. Sendo assim, nessa data, a Companhia deixou de ter participação no controle da Log.

2. AÇÕES DA MRV (MRVE3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?

As ações da MRV (MRVE3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3. Todas as negociações são feitas por meio eletrônico. Qualquer pessoa física ou jurídica, de posse de um computador conectado à internet, com uma plataforma de negociação, consegue vender e comprar esses e qualquer outro ativo nesse mercado. Pra isso, basta, além desses itens, termos uma conta em uma corretora de valores, que fará o meio de campo entre os negociadores e a bolsa.

Nesse meio, nós, pequenos traders e investidores, estamos nos metendo com grandes investidores institucionais que através de recursos financeiros, tecnológicos, informacionais e humanos altamente capacitados, são capazes de se aproveitar dos menores desequilíbrios do mercado a fim de movimentar os preços de acordo com seus interesses.

Nosso posicionamento afirma que colocar nossas economias em um ambiente tão hostil é submetê-lo a um risco que cresce na proporção do tempo de permanência. Assim, nossa recomendação é por negociações em prazos mais curtos, com pontos de saída tanto em caso de lucro como em caso de prejuízo.

Quais ações a MRV possui?

A MRV (MRVE3) faz parte do chamado Novo Mercado da B3 e, portanto, só tem ações ordinárias em negociação.

As ações ordinárias dão direito a voto nas assembleias. Porém, num universo de 444 milhões de MRVE3, de nada adianta ter apenas 100 mil delas, uma vez que cada MRVE3 corresponde a um único voto.

Qual são os códigos

Toda ação negociada na bolsa tem um código de negociação. O nome técnico desse código de negociação é Ticker. O ticker é composto de quatro letras e um numeral e o da ação ordinária da MRV é MRVE3.

São negociadas em quais bolsas

As ações da MRV (MRVE3) não são negociadas apenas na bolsa de valores brasileira. Elas também estão presentes nos Estados Unidos, desde 2009, em parceria com o The Bank of New York Mellon, que atua como banco depositário na operação, e com o Banco Bradesco S/A, que atua como instituição custodiante das ações ordinárias no Brasil.. Elas são negociadas sob o código MRVNY, uma ADR (American Depositary Receipt) Nível I, no Mercado de Balcão Over-the-Counter (OTC). Cada MRVNY equivale a duas ações ordinárias MRVE3.

Uma ADR é um recibo negociável nos Estados Unidos. Eles podem ser negociados como se fossem ações, no estrangeiro, enquanto as ações correspondentes são “travadas” por aqui por uma entidade financeira custodiante.

3. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS POSSUIDORES DE AÇÕES DA MRV (MRVE3)?

Segundo a página da MRV (MRVE3) no site da B3, os principais acionistas da MRV, atualmente, são os seguintes:

Nome	%ON
Rubens Menin Teixeira de Souza	32,66
Dynamo Administrações de Recursos Ltda.	5,18
Outros	61,61
Ações Tesouraria	0,55
Total	100,00

 

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4. FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA MRV (MRVE3)?

Podemos ganhar dinheiro em ações da MRV (MRVE3) de diversas maneiras, porém podemos destacar dois modos:

• Trade: comprando e vendendo ações no curto prazo, visando o lucro através da variação de preço. Quer dizer: podemos comprar uma ação, esperar ela valorizar e, então vender. Também podemos alugar essa ação, vender e esperar ela desvalorizar, então recomprando por um preço mais barato. O tempo entre os dois momentos varia: day trade (no mesmo dia), swing trade (até algumas semanas), position trade (até alguns meses).
• Dividendos: esse é o caso de quem prefere ficar com as ações por longos períodos, sem intenção de vendê-las, fazendo uma verdadeira poupança com os ativos. Os “juros” dessa poupança vêm dos dividendos que são a obrigatoriedade das companhias dividirem seus lucros com os acionistas. Quando o lucro acontece, pelo menos 25% dele deve ser passado aos investidores.

Vejamos, na tabela abaixo, quanto a MRV (MRVE3) pagou por ação, em reais, em dividendos nos últimos anos:

Data de Aprovação	Data de Pagamento	Valor
10 Abr 2019	13 Jun 2019	0,371094
27 Mar 2019	13 Jun 2019	0,371094
19 Abr 2018	15 Jun 2018	0,350001
19 Abr 2018	15 Jun 2018	0,349988
20 Mar 2018	15 Jun 2018	0,351213
13 Mar 2018	27 Abr 2018	0,350000
11 Abr 2017	14 Jun 2017	0,299710
17 Jan 2017	30 Mar 2017	0,340000
25 Abr 2016	15 Jun 2016	0,353745
09 Abr 2015	29 Mai 2015	0,387787
09 Abr 2013	17 Jun 2013	0,262365
04 Abr 2012	15 Jun 2012	0,377093
01 Abr 2011	15 Jun 2011	0,180193
08 Abr 2010		0,171394
08 Abr 2010	15 Jun 2010	0,171379

 

Para saber se vale a pena, divida o valor dos dividendos somados em determinado ano pelo valor da ação e multiplique por 100. Esse é o valor dos “juros” anuais. Compare com a renda fixa e veja se está valendo a pena correr o risco de desvalorização do papel (coisa que na bolsa de valores é normal acontecer até nas melhores empresas).

Outra forma de saber se vale a pena é a regularidade com que esses dividendos são pagos. Existem anos em que não houve dividendos? Fique atento a isso.

5. INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA MRV (MRVE3): QUAL DECISÃO TOMAR?

Em 2018, a MRV investiu mais de R$ 230 milhões nas mais de 150 cidades onde atua. Nos últimos quatro anos, a MRV (MRVE3) já somou R$ 770 milhões por todo o Brasil. Ela tem tudo pra continuar num crescente de investimentos.

Porém, quando falamos de investimentos na bolsa de valores não podemos nos balizar apenas no quanto uma empresa é boa e no quanto ela é capaz de apostar em suas qualidades e superar suas deficiências (a MRV já demonstrou ter muitas apesar de seu evidente crescimento).

A Bolsa de Valores é, por definição, mercado de risco. E quanto mais ficamos expostos a esse risco, em termos de tempo, maiores são as chances de que ele se concretize.

Por mais que as ações, no longo prazo, tenham a tendência de valorizar, sabemos que o caminho que farão até lá é tortuoso e, no meio do caminho, podemos passar por crises que ao longo de um século de história sabemos que são periódicas e inevitáveis.

Quer dizer, não sabemos se as ações da MRV (MRVE3) e de outras empresas, terão algum tipo de desvalorização massiva em algum momento e nem sabemos se, depois disso, levarão muito e muito tempo para se recuperar (independentemente dos esforços e do crescimento das companhias).

Assim, nossa postura quanto a investimento na bolsa de valores (isto é, permanência de longo prazo) é bastante cautelosa.

Preferimos o envolvimento de recursos limitados no risco e também por tempo limitado, tendo pontos de saída tanto para o lucro quanto para o prejuízo (stop gain e stop loss respectivamente).

6. FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA MRV (MRVE3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR

Se você deseja negociar ou comprar ações da MRV (MRVE3), pra investir, terá que considerar as seguintes taxas:

• Taxa de Corretagem: taxa de execução das ordens, tanto para compra como para venda, cobrada pela corretora. O regime de cobrança varia de corretora para corretora, bem como o preço
• Taxa de Custódia: está sendo abandonada pelas corretoras, mas é a taxa cobrada para manter a guarda das ações durante o tempo em que você ficar mantendo elas em carteira
• Emolumentos: taxas da bolsa de valores que, para ações negociadas por pessoas físicas, representa pouco mais de 0,03% do financeiro da negociação
• ISS: cobrado pela prefeitura de São Paulo sobre o valor do serviço representado pela taxa de corretagem. O Imposto sobre Serviços dá 5% da corretagem.
• Imposto de Renda: uma alíquota de 20% sobre o lucro de operações de day trade (que começam e terminam no mesmo dia) e uma de 15% para operações de mais de um dia. Nas operações de day trade, podemos descontar os prejuízos de meses anteriores do lucro do mês atual, obtendo um abatimento. Nas outras operações, meses de vendas inferiores a R$ 20 mil têm isenção.

Leia nosso artigo sobre o Imposto de Renda em Investimentos da Bolsa de Valores: Clique Aqui! 

• Conheça um método surpreendente para investir em Ações da MRV e de outras empresas da Bolsa de Valores. Vai perder essa?

7. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR

O Raio X Preditivo é uma metodologia que visa trades de curto prazo, baseando-se no volume e no fluxo de ordens que são as causas dos movimentos dos preços.

Se podemos observar as causas tendo clareza, conseguimos nos antecipar aos efeitos, justamente a volatilidade ou o movimento dos preços.

A velha análise técnica ainda se baseia nos efeitos (preços) para tentar se antecipar a outros efeitos, o que tem se demonstrado ineficiente (90% dos novos traders saem da bolsa no prejuízo em menos de seis meses).

O Raio X Preditivo lança mão de conceitos da Nova Análise Técnica aplicados através do uso de ferramentas exclusivas a fim de antecipar cenários mais prováveis e, assim, dar entradas em operações de alta probabilidade de sucesso.

8. COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA MRV (MRVE3)?

Tudo o que você precisa fazer é abrir uma conta em uma corretora, transferir o dinheiro e começar a comprar ações da MRV (MRVE3). Parece fácil e é. Até em um simples celular você pode dar conta dessas três etapas.

Mas minha recomendação é que você não faça nada sem antes fazer um curso que lhe ensine uma metodologia adequada para a compra e venda de ações.

Nossa recomendação, sem dúvida nenhuma, é o Raio X Preditivo.

Assista esse vídeo e saiba como comprar ações na Bolsa de Valores:

9. CONCLUSÃO

É claro que a MRV (MRVE3) tem tudo para crescer, sobretudo se ela superar algumas das deficiências pela qual é conhecida, recuperando sua boa imagem.

Porém, a bolsa de valores é renda variável, mercado de risco. Ninguém se submete a risco por ingenuidade (ou ao menos não deveria).

Assim, quando se trata de seu dinheiro, evite-se submetê-lo massivamente ao risco e também durante muito tempo.

Escolha os momentos certos para entrar e sair desse mercado de risco usando, para isso, uma metodologia que não lhe dê sinais de entrada e saída, mas sim a capacidade de leitura do que realmente está acontecendo.

Acreditamos que encarar a bolsa de valores como “poupança” é para poucos que têm uma visão de longo prazo e informações a que talvez você não tenha acesso.

No entanto, no curto prazo, as pistas dadas pelos grandes investidores institucionais, através de seus volumes operados e de seu fluxo de ordens, são evidentes, desde que usemos os conceitos e as ferramentas certas para aplicar esses conceitos. Nesse sentido, o Raio X Preditivo é a melhor escolha, estejamos interessados na MRV (MRVE3) ou outra empresa.

 

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