A Suzano se juntou com a Fibria! Onde foram parar minhas ações da Fibria (FIBR3)? Calma. Eu vou ensinar um método para lidar com essas e outras situações da bolsa e aumentar suas chances de lucro
As ações da Fibria (FIBR3) desapareceram do mercado.
Não, esta ex-componente do Índice Bovespa (Ibovespa) não foi à falência. Ao contrário, se uniu à rival Suzano – numa transação que envolveu um total de R$ 36 bilhões -, criando assim a maior produtora de celulose do mundo.
Já em janeiro, as ações da Fibria (FIBR3) passaram a ser negociadas pelo código da Suzano. A nova empresa passou a se chamar Suzano S.A. e manteve a logo da Fibria, uma folha, representando o vegetal que dá origem ao produto da nova companhia, a celulose.
De qualquer modo, antes mesmo de vermos um artigo sobre a nova Suzano S.A. também componente do Ibovespa, vamos estudar o que foi a Fibria (FIBR3) a fim de entendermos a dimensão dessa fusão.
- O que é a Fibria e suas ações (FIBR3)?
- Quais são os principais possuidores de ações da Fibria (FIBR3)?
- Formas de ganhar com ações da Fibria (FIBR3)?
- Investir ou não investir em ações da Fibria (FIBR3): qual decisão tomar?
- Ficou interessado em ações da Fibria (FIBR3)? Veja os custos e taxas pra começar
- Como o Raio X Preditivo pode ajudar
- Como faço pra comprar ações da Fibria (FIBR3)?
- Conclusão
1. O QUE É A FIBRIA E SUAS AÇÕES (FIBR3)?
A união da Fibria (FIBR3) e Suzano (SUZB3) criou uma companhia que tem a capacidade de produção de 11 milhões de toneladas de celulose e 1,4 milhão de toneladas de papel por ano.
O grupo, agora, possui 11 fábricas no Brasil e 37 mil trabalhadores diretos e indiretos
As exportações chegam a R$ 26 bilhões por ano, tendo presença forte em 80 países.
O que são as ações da Fibria (FIBR3)?
As ações de uma companhia nada mais são que pequenos pedaços de seu capital social. Uma empresa recorre à abertura de capital, isto é, a negociação de seu capital social na bolsa de valores quando deseja captar dinheiro de investidores, que, ao comprar ações, estão “apostando” nos bons resultados dessa companhia.
Ao vender ações, a empresa recruta recursos financeiros para crescer. Ao comprar ações, o investidor conta que esse crescimento aconteça e suas ações valorizem, os lucros cresçam e ele receba dividendos. Agora, ele é um sócio e pode até receber parte dos lucros através de dividendos (se houver lucros).
Basicamente por isso empresas como a Fibria (FIBR3) e a Suzano (SUZB3) lançam ações no mercado.
Porém, boa parte dos participantes da bolsa de valores preferem se envolver com as ações por um curto período de tempo, isto é: não têm intenção de serem sócios nem de receber dividendos. O que eles querem é comprar as ações e vender tão logo elas valorizem suficientemente em um curto período de tempo, que pode ir de poucos segundos a poucos meses, dependendo o prazo de operação desse negociador ou trader.
Os números a seguir dizem respeito somente à Fibria (FIBR3), de maneira que, quando estudarmos a Suzano (SUZB3), tenhamos noção do tamanho dessa potência corporativa.
Histórico da Fibria e de suas ações (FIBR3)
- 1967 – Tem início a Aracruz Florestal no Espírito Santo e os primeiros plantios de eucalipto.
- 1968 – Fundação da Aracruz Celulose S.A
- 1988 – Grupo Votorantim adquire um projeto no segmento de papel e celulose, a Celpav Celulose e Papel Ltda., estabelecida no estado de São Paulo. Fundação da Votorantim Celulose e Papel S.A. (VCP)
- 1992 – VCP adquire a Indústria de Papel Simão S.A. Aracruz Celulose lança programa de ADR Nível III na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), primeira companhia brasileira a fazer essa operação.
- 2000 – Ações da VCP começam a ser negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Aracruz Celulose ingressa no controle acionário da Veracel Celulose S.A.
- 2001 – VCP adquire 28% do capital votante da Aracruz Celulose, que representa 12,3% do capital social total.
- 2004 – Aracruz Celulose assina o Pacto Global da ONU.
- 2005 – VCP completa o 5º ano de listagem na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Aracruz Celulose figura pela primeira vez no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI – NYSE) e Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE – B3). Os papéis da VCP passam a integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, desde então a empresa permanece no índice.
- 2008 – VCP assina o Pacto Global da ONU e figura pela primeira vez no Índice Dow Jones de Sustentabilidade. VCP e Suzano criam a Conpacel (Consórcio Paulista de Papel e Celulose).
- 2009 – VCP adquire 56% do capital votante de Aracruz Celulose, que representa 24,7% do capital social total, das famílias Lorentzen, Moreira Salles, Almeida Braga e Grupo Safra. VCP adquire, em sucessivas operações no mercado de capitais, o restante do capital social da Aracruz Celulose, completando assim 100% do Capital Social da Companhia. Em 31 de Dezembro de 2009 é concluída a incorporação da Aracruz Celulose. Nasce a Fibria (FIBR3), líder mundial em celulose de mercado, resultado da incorporação da Aracruz Celulose pela VCP, tendo 15 mil funcionários e capacidade para produzir cerca de 5,3 milhões de toneladas de celulose e mais de 300 mil toneladas de papel por ano. Mudança do Ticker da VCP na B3 e na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) para FIBR3 e FBR, respectivamente. Emissão de US$ 1 bilhão no mercado internacional de títulos de dívida, com vencimento em 2019, cupom de 9,25%, Bond 2019. Venda de Guaíba para CMPC. Clique aqui para acessar o Comunicado ao Mercado.
- 2010 – Fibria (FIBR3), antiga VCP, completa o seu 10º ano de listagem na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Fibria entra no segmento de Novo Mercado da B3. Venda da participação da Fibria (50%) na Conpacel e KSR para Suzano. Acesse o Fato Relevante e os Comunicados ao Mercado das conclusões da venda da KSR e da Conpacel. Emissão de US$ 750 milhões no mercado internacional de títulos de dívida, vencendo em 2020, cupom de 7,50%, Bond 2020.
- 2011 – Emissão de US$ 750 milhões no mercado internacional de títulos de dívida, vencendo em 2021, cupom de 6,75%, Bond 2021. Venda da Unidade de Piracicaba – conclusão de seu reposicionamento estratégico no negócio de celulose.
- 2012 – Aumento de capital da Fibria (FIBR3) através da emissão de 86 milhões de ações, que totalizou R$ 1,4 bilhão, ao preço unitário de R$15,83/ação (US$ 8,43/ação). Compra de participação no capital da Ensyn Corporation no valor de US$ 20 milhões
- 2013 – Monetização de terras para fundo de investimento no valor potencial de R$ 1,65 bilhão
- 2014 – Emissão de US$ 600 milhões no mercado internacional de títulos de dívida, vencendo em 2024, cupom de 5,25%. Liquidação total dos Bonds 2019, 2020 e 2021
- 2015 – FIbria (FIBR3), antiga VCP, completa o seu 15º ano de listagem na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Primeira emissão de CRA no montante de R$ 675 milhões, vencendo em 2021. Fibria registrou um grande avanço na frente da pesquisa de lignina através da aquisição de ativos da companhia canadense Lignol Innovations, renomeada como Fibria Innovations, pelo valor de US$ 4,5 milhões. Contrato com a Klabin – comercialização exclusiva da celulose de fibra curta do projeto PUMA. Aprovação do projeto de expansão – Horizonte 2 em Três Lagoas (MS).
- 2016 – Fibria (FIBR3) adquire uma participação minoritária na CelluForce Inc., pelo valor de US$ 5 milhões, uma sociedade privada constituída no Canadá e que é líder mundial na produção comercial de celulose nanocristalina. Como mais uma frente de diversificação dos seus negócios. Emissão de CRAs, no montante de R$ 470 milhões, R$ 880 milhões, R$ 1.250 milhões, com vencimento em 2023, 2021, 2023, respectivamente.
- 2017 – Emissão de US$ 700 milhões no mercado internacional de títulos de dívida (Green Bond), com vencimento em 2027, cupom de 5,50%, Bond 2027. Entrada em operação da segunda linha de produção na Unidade Três Lagoas, ampliando a Capacidade Produtiva da Fibria de 5,3 milhões para 7,25 milhões de toneladas anuais de celulose de mercado. Emissão de CRA, no montante de R$ 941 milhões, com vencimento em 2023. Emissão de US$ 600 milhões no mercado internacional de títulos de dívida, com vencimento em 2025, cupom de 4,00%, Bond 2025.
- 2019 – Fusão com a Suzano, fomando a Suzano S.A. maior produtora de Celulose do mundo. Para isso, o contrato com a Klabin foi encerrado.
2. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS POSSUIDORES DE AÇÕES DA FIBRIA (FIBR3)?
Atualmente, todas as ações da Fibria pertencem à Suzano. Anteriormente a distribuição acionária da empresa era a seguinte:
Acionista | Número de FIBR3 | Porcentagem |
Votorantim S.A. | 162.974.335 | 29,42% |
BNDESPar | 161.082.681 | 29,08% |
Ações em Tesouraria / Fibria | 631.633 | 0,12% |
Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria | 72.107 | 0,01% |
Free Float | 229.173.890 | 41,37% |
TOTAL | 553.934.646 | 100,00% |
Os ex-acionistas da Fibria (FIBR3) passaram a deter ações da Suzano (SUZB3), numa operação que envolveu R$ 27,8 bilhões.
Agora, vamos dar uma olhada nos participantes da Suzano:
Nome | %ON |
Daniel Feffer | 3,53 |
Jorge Feffer | 3,41 |
Ruben Feffer | 3,44 |
David Feffer | 3,87 |
Suzano Holding S.A | 27,01 |
Bndes Part S.A. – Bndespar | 11,04 |
Mondrian Investment Partners Limited | 5,35 |
Votorantim S.A. | 5,52 |
Alden Fundo de Investimento em Ações | 1,91 |
Outros | 34,03 |
Ações Tesouraria | 0,89 |
Total | 100,00 |
Notou a presença da Votorantim S.A. e a Bndes Participações, ainda? Sim, de fato, as ações FIBR3 foram transformadas em SUZB3. Portanto, as duas principais participantes da Fibria (FIBR3) continuam fazendo parte dos acionistas, agora com ações SUZB3.
3. FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA FIBRIA (FIBR3)?
Assim como qualquer ação com grande liquidez na bolsa de valores, podemos ganhar com as ações da nova empresa formada pela união da Fibria e da Suzano de diversas formas. Porém, atualmente, não com FIBR3, mas com SUZB3.
Duas delas são as mais populares:
- Trade: podemos comprar ações com a intenção de vendê-las a seguir, num prazo mais ou menos curto, tão logo valorizem. Esse prazo varia de acordo com a estratégia do trader. Pode ser day trade (operações que começam e terminam no mesmo dia), swing trade (operações com mais de dois dias) ou position trade (operações de mais de duas semanas). Também podemos vender as ações, mesmo sem tê-las, se acharmos que o seu preço vai cair. Essa operação se chama venda descoberta e pode ser feita mediante o aluguel das ações; essas ações são vendidas e tão logo caiam são recompradas novamente por um preço menor; o trader devolve as ações ao investidor original, lhe paga o aluguel e fica com o valor que sobrar como seu lucro (claro que, se as ações subirem, o trader vai ter um prejuízo, nesse caso).
- Distribuição de dividendos: os dividendos interessam sobretudo aos investidores de longo prazo, que acreditam em usar a bolsa como “poupança”, acumulando ações ao longo do tempo para receber os proventos. Os dividendos são uma parte do lucro da empresa. Toda companhia da bolsa de valores é obrigada a distribuir 25% de seus lucros, pelo menos, a seus investidores. Essa divisão vem em forma de dividendos ou juros sobre capital próprio (este último com 15% de imposto de renda na fonte).
Vejamos como foi a distribuição de dividendos da Suzano e da Fibria (FIBR3) nos últimos anos:
SUZANO – SUZB3
Data de Pagamento | Valor |
30 Abr 2019 | 0,444700 |
09 Mai 2018 | 0,192228 |
11 Dez 2017 | 0,183000 |
04 Mai 2016 | 0,283800 |
04 Mai 2016 | 0,258000 |
04 Mai 2016 | 0,343520 |
24 Nov 2015 | 0,103371 |
24 Nov 2015 | 0,113708 |
24 Nov 2015 | 0,344089 |
11 Mai 2015 | 0,142140 |
11 Mai 2015 | 0,344090 |
11 Mai 2015 | 0,129220 |
12 Mai 2014 | 0,345230 |
10 Mai 2013 | 0,086550 |
10 Mai 2013 | 0,095210 |
10 Mai 2013 | 0,343510 |
09 Mai 2011 | 0,031580 |
09 Mai 2011 | 0,029519 |
09 Mai 2011 | 0,034730 |
10 Set 2010 | 0,122681 |
17 Mai 2010 | 0,010000 |
FIBRIA – FIBR3
Ano fiscal de referência | Valor por ação (R$) |
2009 | 0,260821 |
2010 | 0,304066 |
2014 | 0,266991 |
2015 | 3,612778 |
2015 | 0,541916712 |
2016 | 0,710328974 |
2017 | 0,465925316 |
Uma maneira de calcular se uma ação é boa pagadora de dividendos é considerar o preço da ação e quanto por cento desse valor os dividendos por ação representam. Valores de dividendos superiores a 10% do preço da ação podem ser considerados excelentes. Outro fator importante é verifica a consistência anual no pagamento de dividendos. Se você ainda pensa em longo prazo para ações, mesmo considerando que estará exposto a um risco grande durante um longo período de tempo, deve usar esses critérios mínimos.
4. INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA FIBRIA (FIBR3): QUAL DECISÃO TOMAR?
Investir quer dizer colocar seu dinheiro na bolsa pensando no longo prazo.
Será que vale mesmo a pena fazer isso, mesmo que seja com ações de grandes empresas na bolsa de valores? Exemplo da Fibria (FIBR3), anteriormente, e agora da Suzano?
Muita gente acredita que sim. De fato, há alguns poucos exemplos de pessoas que fizeram fortuna com essa metodologia.
Mas muita cautela nessa hora. As exceções de sucesso são as que confirmam a regra de que a maioria dos que tentam fazer isso não tem conhecimento e cacife financeiro para bancar uma queda acentuada em uma crise ou mesmo “comprar mais porque está em liquidação”.
A qualidade das empresas, como a antiga Fibria (FIBR3) muitas vezes, nada tem a ver com o valor de suas ações, que são afetadas por fatores que estão fora de nosso controle (e entendimento, em muitos casos).
Quanto mais distante nosso horizonte, mais imprevisível o que acontecerá com nosso dinheiro empenhado na bolsa.
Temos dificuldades em ver o que acontecerá nos cenários setoriais, nacionais e internacionais. Além disso, não temos bola de cristal suficientemente boa para prever os planos dos grandes players – companhias transnacionais com movimentações superiores ao PIB de alguns países. Esses investidores institucionais, mesmo nos melhores cenários, são capazes de movimentar o preço dos ativos graças a um grande nível de informação, tecnologia e capacidade financeira envolvidas.
Nossa recomendação, portanto, é não investir em ações e sim fazer trades de horizontes mais curtos até onde somos, dentro do possível, enxergar prevendo os cenários mais prováveis com mais chance de acerto.
5. FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA FIBRIA (FIBR3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR
Para comprar a SUZB3, a extinta FIBR3, ou qualquer outra ação da bolsa de valores, precisamos considerar diversas taxas e custos:
- Taxa de corretagem: é a taxa cobrada pela execução das ordens de compra e venda. Cada corretora tem um regime de cobrança diferente, geralmente, um valor de acordo com o volume da operação.
- Taxa de custódia: poucas corretoras ainda cobram taxa de custódia. Ela seria correspondente aos custos necessários para manter as ações que você comprou em sua carteira.
- Emolumentos: são taxas da bolsa de valores e, para a pessoa física, incidem em pouco mais de 0,03% do total financeiro envolvido nas compras e nas vendas.
- ISS: o imposto sobre serviços é 5% sobre a taxa de corretagem, pago à prefeitura de São Paulo.
- Imposto de Renda: o imposto de renda incide apenas sobre o lucro das operações. Se você não tem lucro, não tem imposto. A alíquota para day trade (operações que começam e terminam no mesmo dia) é de 20%, sem isenção, embora possamos descontar prejuízos de meses anteriores do mês em que houve lucro, obtendo assim um abatimento. A alíquota para operações a partir de dois dias é de 15%, havendo isenção nos meses em que as vendas não ultrapassaram R$ 20 mil.
Leia nosso artigo sobre o Imposto de Renda na Bolsa de Valores: Clique Aqui!
6. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR
As metodologias ultrapassadas de Análise Técnica tomam suas decisões baseando-se nas informações dos gráficos dos ativo, porém, usando o preço como referência.
A Nova Análise Técnica observa que essa movimentação do preço, essa volatilidade, é tão somente o efeito. Por trás desse efeito está a informação mais importante: o volume. Sem ele o mercado não se move. O volume é o que determina a força de uma demanda e de uma oferta que, por conseguinte, determinam respectivamente se o preço de um ativo vai subir ou cair.
O Raio X Preditivo é a sistematização da Nova Análise Técnica. Essa sistematização se dá em conceitos e ferramentas, tudo voltado para a leitura do volume e, mais recentemente, para o fluxo de ordens.
Entendendo o volume nos antecipamos aos movimentos mais importantes da bolsa de valores.
7. COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA FIBRIA (FIBR3)?
Bem, você não compra mais ações da Fibria (FIBR3). Agora você compra ações da Suzano (SUZB3).
Mas, não importa. Para comprar ações de qualquer outra companhia é muito simples.
- Abra uma conta na corretora de valores que você escolher
- Deposite o dinheiro que pretende usar para negociar
- E, através de uma plataforma, dar a ordem de compra
Cuidado com as coisas simples.
Você pode estar empolgado com a compra da ação de uma empresa que está indo muito bem. Só isso já é um sintoma perigoso: quando iniciantes estão empolgados é bem provável que a bolsa venha a cair.
E comprar um topo, se você não está preparado para isso, pode significar que você vai vender num fundo, amargando um belo prejuízo, porque não aguenta mais ver seu dinheiro “diminuir”. E adivinhe o que acontece depois: como que por milagre as ações voltam a subir. Logo depois de você ter vendido.
Antes de mais nada, invista em um curso de qualidade. A nossa sugestão é o treinamento Raio X Preditivo.
Conheça um método incrível para investir em ações na bolsa de valores:
8. CONCLUSÃO
A União entre a Fibria (FIBR3) e a Suzano só pode significar sucesso no longo prazo: ora, é a maior empresa de celulose do MUNDO.
Porém, enquanto isso não se realiza, ainda estamos no terreno das possibilidades. Não sabemos o que acontecerá com a economia do país, do mundo e das empresas envolvidas em negociações na bolsa num cenário além de seis meses, quanto mais de vinte anos.
Se expor dessa forma é extremamente perigoso. Quanto mais você fica exposto ao risco, mais provável que ele se concretize em algum momento.
Nossa recomendação são estratégias – recomendamos as do Raio X Preditivo – que lhe deem um certo nível de preditividade para um futuro mais próximo. Lembre-se: para chegar dirigindo de uma cidade a outra, você não precisa ver a estrada inteira. Basta enxergar uns 50 metros adiante.
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