Investimentos em renda fixa: conheça algumas opções de investimentos e todas as vantagens de cada um lendo este artigo
Investimento em renda fixa é segurança. Embora se abra mão de uma parte dos rendimentos que a renda variável pode proporcionar, podemos saber quanto ganharemos, que ganharemos dentro dos níveis básicos de juros do mercado ou que o poder de compra do dinheiro será preservado.
Investimento em renda fixa nem por isso – por ter poucos riscos – deve ser olhado com negligência. Se ele já vai ter menos ganhos, não é por isso que devemos nos contentar com pouco. Em tempos de Selic baixa, mais do que nunca, haverá investimento em renda fixa extremamente desvantajosos.
O primeiro risco desse tipo de investimento, justamente, é o de oportunidade que, bem basicamente, é a percepção de que, uma vez iniciada a aplicação, poderíamos ter colocado os recursos em coisa melhor.
Assim, neste artigo, vamos esmiuçar, dentro do possível quais são e como escolher as oportunidades em renda fixa.
- O que é renda fixa?
- Por que investir em renda fixa?
- Tipos de investimento na renda fixa
- Como saber qual investimento é o melhor para você?
- Custos e taxas de investimento em renda fixa
- Vale a pena investir na renda fixa
- Como investir em renda fixa?
- Conclusão
1. O QUE É RENDA FIXA?
Investimento em renda fixa é, basicamente, um investimento em que sabemos de antemão o indexador a que nossos rendimentos estarão atrelados.
Isso não quer dizer que saberemos de antemão quanto ganharemos ao final. Isso só é verdade no caso da renda fixa prefixada, como veremos a seguir.
Mas também temos o investimento em renda fixa pós-fixado, que é atrelado a um índice de juros (geralmente a Selic ou o CDI) e o híbrido, que une um índice inflacionário e uma taxa de juros fixa.
O investidor procura a renda fixa porque quer segurança pra todo o seu dinheiro ou, ao menos, uma parte dele.
É seguro porque:
- No Brasil, boa parte do investimento em renda fixa é protegido até R$ 250 mil pelo Fundo Garantidor de Crédito.
- A renda fixa ou nos dá de antemão o quanto ganharemos (prefixada), nos faz acompanhar os juros da economia (pós) ou garante ganhos acima da inflação (híbrido).
Note que, em alguns casos, o investimento em renda fixa também tem riscos quanto à remuneração. Por exemplo, imagine contratar uma renda fixa prefixada em 6% ao ano, por cinco anos, e, no meio desse período, a Selic subir pra 12%: os juros que você estaria recebendo valem metade dos juros da economia. Claro, se a Selic diminuir, há uma vantagem aí.
Além disso, existe investimento em renda fixa com risco maior de crédito, como as debêntures, que são emitidas por empresas privadas (não bancos). A única garantia desse tipo de investimento é a saúde da empresa. Se ela entrar em recuperação judicial ou falir, a debênture vai a zero.
Investimento em renda fixa é empréstimo
Todo investimento de renda fixa é um empréstimo que fazemos a uma instituição bancária, a uma financeira ou a uma empresa privada.
Os bancos usarão esse dinheiro pra emprestar a terceiros a juros muito maiores do que pagarão a nós.
As empresas privadas – emissoras de debêntures – usarão pra construir obras de longo prazo ou pra outros projetos.
Ao final de um prazo, que pode ser antecipado ou não, se comprometem a devolver o dinheiro – como bons pagadores – acrescidos de juros, combinados no momento em que você faz o investimento (empréstimo).
2. POR QUE INVESTIR EM RENDA FIXA?
Todos nós sabemos que a renda variável – ações, contratos, minicontratos, opções, fundos de investimento em ações e outras variáveis – oferecem maiores rendimentos em potencial. Mas os riscos em potencial também são grandes.
Devemos nos aventurar, com responsabilidade na renda variável? Devemos.
Devemos colocar todos os nossos recursos na renda variável? Não recomendo.
Disso decorreria uma série de males: ao ver nosso dinheiro oscilar na mesma volatilidade da bolsa de valores ou do mercado de imóveis (imóveis também são renda variável, não se engane) perderíamos a serenidade pra tomar boas decisões e, eventualmente, perderíamos parte se não todas as nossas economias.
Mesmo os investidores e traders mais agressivos usam investimentos mais ou menos conservadores pra proteger seu dinheiro. Alguns investidores desse nível e com grande conhecimento e experiência podem até usar ativos (ações) de empresas consideradas “defensivas”, resilientes aos momentos de crise.
Mas nada impede que o iniciante, que ainda está se adaptando a esse mundo, prefira opções BEM conservadoras de investimento em renda fixa. A parcela do dinheiro que irá pra tal será tanto maior o desejo de segurança dele e o menor grau de avanço em que está em sua jornada no mundo dos investimentos.
3. TIPOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA
O objetivo deste tópico não é esgotar o tema, mas apenas expor as características que julgo as principais pra iniciar a escolha de um investimento em renda fixa, sejam eles segurança, rendimento, funcionamento, incidência de imposto de renda.
Quase todas as opções abaixo têm as três modalidades de remuneração:
- Prefixada: por exemplo 10% ao ano.
- Pós-fixada: por exemplo, 120% do CDI (esta modalidade é a mais comum, embora as outras existam em quantidade suficiente pra que possamos escolher).
- Híbrida: por exemplo, IPCA+3%.
Exceção, possivelmente da poupança que só tem uma modalidade de remuneração.
Poupança
A poupança é o investimento de renda fixa preferido dos brasileiros.
Muitos, inclusive, só conhecem esse investimento.
Infelizmente, com os juros básicos da economia, rende cada vez menos, quase perdendo da inflação, isso quando não perde simplesmente.
Com a Selic abaixo de 8,5%, seu rendimento é 70% dessa taxa mais TR (Taxa Referencial). A TR hoje é zero. Como a Selic está em 5%, a poupança remunera 3,5% ao ano.
R$ 100 mil na poupança nos dá, ao cabo de 12 meses, R$ 3.500 de juros.
CDB (Certificado de Depósito Bancário)
O CDB é um empréstimo que fazemos ao banco e ele se compromete a pagar com juros depois de um tempo.
Os melhores, que pagam mais juros, com taxas acima de 100% do CDI (uma taxa interbancária muito próxima da Selic) geralmente não têm liquidez. Você só pega o dinheiro de volta no vencimento.
Como tem incidência do imposto de renda, geralmente é melhor escolher vencimentos pra além de dois anos, pois a alíquota fica menor na tabela regressiva: 15%.
- Proteção do FGC: é protegido pelo FGC até R$ 250 mil por CPF, por banco até um teto de R$ 1 milhão a cada quatro anos. Até esse limite, se quatro bancos diferentes em que você tem CDB ou outro investimento de renda fixa falirem em quatro anos, você terá até R$ 1 milhão investido de volta.
ATENÇÃO: para não ficar repetitivo nos próximos investimentos, vou me limitar a dizer se tem IR e se tem proteção do FGC brevemente.
CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio)
- Sem proteção do FGC.
- Sem Imposto de Renda.
Investimento em renda fixa lastreados em recebíveis originados de negócios entre produtores rurais, ou suas cooperativas, e terceiros: financiamentos ou empréstimos do agronegócio. As dívidas são passadas para uma securitizadora e ela emite os CRA, que vão para negociação no mercado de capitais. A securitizadora paga a empresa pelos recebíveis à empresa credora da dívida e, assim, ela obtém um adiantamento. O risco de crédito vem de os produtores rurais não pagarem a dívida.
CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários)
- Sem proteção do FGC.
- Sem Imposto de Renda.
Similar ao CRA, porém, o CRI, como o nome indica provém da securitização de dívidas imobiliárias (compra de imóveis, construção, etc). A empresa que tem esses créditos (dívidas de outras pessoas físicas ou jurídicas) “vende” essas dívidas à empresa de securitização que, por sua vez, as transforma em títulos que são negociados nos mercados de capitais. A vantagem mais uma vez, para empresa a quem pessoas físicas e jurídicas devem, é adiantar o pagamento dessas dívidas.
Debêntures
- Sem proteção do FGC.
- Com Imposto de Renda a não ser que seja uma debênture incentivada.
As debêntures são títulos emitidos por empresas privadas. Basicamente, ao comprar debêntures você está emprestando dinheiro às companhias emissoras. Como não têm proteção do FGC, a única garantia do pagamento a seu empréstimo é a saúde da companhia. Algumas debêntures são bem longas, podendo chegar a 10 anos ou mais.
DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial)
- Com proteção do FGC: o limite aqui é bem maior que R$ 250 mil, chegando a R$ 20 milhões.
- Com Imposto de Renda.
Este caso é especial e é para quem deseja proteger capitais a partir de milhões de reais. Se for o seu caso, parabéns. Além de garantir a rentabilidade de sua pequena fortuna, ela estará protegida pelo fundo garantidor de crédito caso o banco emissor vá à falência. São depósitos a prazo emitidos por instituições financeiras.
FIDC (Fundo de Investimento em Direto Creditórios)
- Sem proteção do FGC.
- Com Imposto de renda.
Similar ao CRI e ao CRA, mas mais geralzão. Afinal, qualquer dívida pode ser securitizada e transformada em um título. Bom para a empresa que tinha os direitos de receber as dívidas (direitos creditórios), bom para a empresa creditória que dá um adiantamento menor à tal dívida para a que tinha o direito e pode dividir esse valor em pedacinhos menores, ganhando na sua venda “a varejo”. O Investimento mínimo é de R$ 25 mil e para investidores que têm investimentos na casa do milhão (qualificados). O fundo aberto permite resgate de cotas. No fundo fechado, você só vê seu dinheiro no vencimento. São compostos de cotas sênior (menos risco, menos juros) e cotas subordinadas (mais risco, mais juros).
LC (Letra de Câmbio)
- Com proteção do FGC
- Com Imposto de renda
Este título é usado para a captação das financeiras. As financeiras emitem tais títulos, comprando estes títulos você empresta dinheiro a elas e elas emprestam esse dinheiro que você cedeu às pessoas que precisam de dinheiro (e que pagarão juros enormes). Parte desses juros enormes que elas pagam são pra você.
LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)
- Com proteção do FGC
- Sem imposto de renda
A LCA é um investimento de renda fixa emitido pelos bancos. O dinheiro é obrigatoriamente emprestado à cadeia do agronegócio: produção, comercialização e outros. Assim como quase todo investimento em renda fixa, não tem liquidez até o vencimento. Até é possível resgatar, mas você terá que ceder parte do dinheiro ganho ou até uma parte do principal investido.
LCI (Letra de Crédito Imobiliário)
- Com proteção do FGC
- Sem imposto de renda
Similar à LCA, a LCI é um investimento para quem não quer pagar o imposto de renda. Porém você vai ver que é difícil encontrar LCI ou LCA que tenham porcentagens do CDI superiores às dos CDB, justamente por essa característica. A vantagem é que não precisamos ficar preocupados com o prazo, a fim de obter a alíquota mínima do imposto de renda (tabela regressiva), que é de 15%. Afinal, não tem imposto de renda.
Letra Financeira
- Sem proteção do FGC
- Com imposto de renda
Outra modalidade de captação de recursos para entidades financeiras, bancos por exemplo, seu diferencial é que o investimento nessa renda fixa inicial é de R$ 150 mil (sênior) e R$ 300 mil (subordinada). Tem vencimento superior a dois anos. Costuma ser um investimento em renda fixa de melhor rentabilidade por seu vencimento distante. As cotas subordinadas só recebem a remuneração se as sêniores receberem antes. E se todas as outras dívidas da empresa forem honradas em caso de falência ou inadimplência (mais risco, mas mais juros).
Tesouro Direto
- Sem proteção do FGC: e nem precisa, afinal o Tesouro Nacional dificilmente vai deixar de honrar a dívida, além de ser o único devedor do país que pode “fazer” dinheiro; se isso acontecer, claro, há outras consequências graves, mas é uma outra história
- Com imposto de renda
O Tesouro Direto é o programa de parceria do Tesouro Nacional e a B3 (a bolsa de valores brasileira) que proporcionou o investimento em títulos públicos para a pessoa física. Comprar títulos públicos é emprestar dinheiro ao governo. O Tesouro Nacional garante liquidez diária aos títulos, recomprando quando você quiser vender. É renda fixa, mas é possível especular usando títulos atrelados à inflação e prefixados quando acreditamos na queda dos juros. Também possui títulos públicos atrelados à Selic.
LHs (Letras Hipotecárias)
- Com proteção do FGC
- Sem imposto de renda
A Letra Hipotecária (LH) é um título de dívida. Pode ser emitido tendo o objetivo de captação pela Caixa Econômica Federal, Bancos Múltiplos com Carteira de Crédito Imobiliário, Associações de Poupança e Empréstimo, Sociedades de Crédito Imobiliário e Companhias Hipotecárias. Esse título é garantido por créditos hipotecários de primeira hipoteca. Esse investimento em renda fixa é um empréstimo que o investidor faz a uma instituição financeira em troca de uma remuneração. O prazo mínimo é de seis meses e o prazo máximo não poderá ser superior ao prazo dos créditos hipotecários que lhe servem de garantia. Portanto, por aqui, pode chegar a 30 anos.
É difícil encontrar esse investimento em renda fixa nas corretoras, diga-se de passagem.
4. COMO SABER QUAL INVESTIMENTO É O MELHOR PARA VOCÊ?
O melhor investimento pra você é aquele que conjuga o seu perfil de investidor e a maior possibilidade de ganho dentro dele.
No que diz respeito à renda fixa, como são muito seguras, se destinam a perfis mais conservadores. No entanto, ainda assim, você precisará de um pouco de pesquisa para escolher a renda fixa que combine o que é melhor para você em termos de:
- Rendimento.
- Tipo de remuneração: pré, pós, híbrida (isso será condicionado a nossa expectativa quanto a juros e a inflação).
- Vencimento (meses, um ano, dois anos, mais?).
- Liquidez (diárias, depois de uma data de carência ou só no vencimento)?
- Se escolher liquidez só no vencimento, você realmente não precisará desse capital? E de quanto é esse valor de que “não preciso?
Como identificar seu perfil de investidor
Você pode até responder aquele questionário, quando você abre a conta na corretora de valores e ele pode vir a lhe dizer que o seu perfil de investidor é “agressivo”.
Aquele não é um material de autoconhecimento: é apenas um instrumento para isentar a corretora de qualquer caca que você faça em renda variável, pois supostamente, a partir dali você está ciente dos riscos que poderia correr. E, se mentiu, na hora de responder, problema é seu.
Saber qual é seu perfil de investimento vem um pouco de autoanálise.
Uma dica: se você não sabe ainda, coloque o ponteiro em “conservador”, por via das dúvidas.
E vá experimentando a renda variável aos poucos. Sobretudo, veja como você se sente quando leva uma pior em um investimento em ações ou em uma operação em minicontratos: se você colocou pouco dinheiro nisso, a dor será assimilável e você poderá refletir sobre o assunto usando maior discernimento.
Enquanto isso, o resto de seu dinheiro está em investimento em renda fixa.
A medida que for descobrindo qual o seu perfil de investidor, poderá aumentar sua exposição ao risco até entender qual é o seu limite.
Aprendendo a planejar seus investimentos
O seu investimento tem a ver com planejamento do seu futuro, paciência e disciplina. Para investir, você precisa aprender a planejar:
- Curto prazo: quanto quero investir por mês e ao longo de um ano.
- Longo prazo: recursos que terei no futuro e o que farei quando os tiver.
Definir objetivos financeiros
Os objetivos financeiros podem ser meramente de consumo (uma casa, uma viagem, um carro, um casamento).
Ou podem beirar a um conceito mais abstrato, como a independência financeira próxima ou distante (aposentadoria ou uma velhice produtiva e tranquila).
O fato é que ter objetivos ajuda a dimensionar seus esforços em guardar, investir, arriscar, aprender e gerir o seu dinheiro.
Guardar dinheiro por guardar em renda fixa pode ser frustrante e ver que nos aproximamos de nossos objetivos é animador.
Quanto precisa render seu dinheiro
Não existe uma regra aqui.
Mas se estamos falando de renda fixa, podemos dizer que o seu dinheiro tem que render acima do CDI e da Selic. Essa seria uma boa meta.
É preciso fazer uma advertência, porém: em muitos países, na Europa (e também, na Ásia, o Japão) os juros estão negativos: as pessoas estão aceitando receber menos dinheiro do que guardaram apenas pela segurança de que terão aquele dinheiro no futuro.
Negativa ou não, a taxa de juros, considere que seu investimento em renda fixa tem que ser superior a essa taxa básica de juros, ao menos um pouco.
Até quando investir naquela aplicação
O investimento em renda fixa é uma questão de escolha.
Uma vez considerados todas as informações (rendimento, liquidez, prazo, segurança), se uma delas deixou de ser atendida, está na hora de buscar alternativas.
Com as taxas de juro cada vez menores, muitas pessoas estão indo desesperadamente e um pouco sem pensar para a bolsa de valores.
Se todo o mundo está fazendo isso, cuidado. Evite o comportamento de boiada. Vá com calma e não coloque todos os seus ovos em diversas cestas que você desconhece.
Ainda há boas opções em investimento em renda fixa e, embora não paguem tanto quanto antes, o seu dinheiro estará bem protegido.
5. CUSTOS E TAXAS DOS INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA
As corretoras de valores e os bancos não costumam cobrar taxas para investimento em renda fixa.
Apenas fique de olho em taxas de transferência bancária, quando elas são necessárias, mas mesmo que existam, a depender do valor do investimento, pouco influenciam (corretoras nem cobram taxa de transferência).
Não existe taxas porque não existe administração, diferentemente dos fundos de investimento.
6. VALE A PENA INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA?
A renda fixa sempre vai existir.
Cuidado com os discursos que dizem para todos fugirem dela e que, agora, o negócio é a renda variável.
Se, antes, a renda fixa dava juros enormes, de que adiantava? Os juros da economia e a inflação também estavam altos.
Encare a renda fixa como proteção. Ensaie sua ida para a renda variável, mas vá com calma.
7. COMO INVESTIR EM RENDA FIXA?
8. CONCLUSÃO
Existem muitas opções em renda fixa ainda, mesmo com as corretoras fazendo tanta propaganda contra ela, demonizando-a em tempos de juros baixos.
Não se deixe levar. As próprias corretoras ainda oferecem produtos de renda fixa aos montes. Os bancos de todos os tamanhos precisam dela para captar dinheiro e farão de tudo para torná-la atraente para o público que deseja proteção para parte de seu dinheiro.
Lembre-se que o investimento em renda fixa pode não apresentar grandes números, mas colocar todo o seu dinheiro em renda variável pode lhe dar números menores ainda. Então, devagar com o andor e confie na renda fixa.