Todo o mundo que já fez trades na bolsa já passou por isso.
Talvez você já tenha passado.
Eu tenho certeza de que passei.
Sabe quando você compra uma ação e um minicontrato, seguindo aquele setup mágico que aprendeu em um vídeo do Youtube? E, no instante seguinte, o preço do papel cai, contabilizando um prejuízo pra você?
E, então, seguindo o mesmo setup mágico, agora, você vende. E não é que o ativo começa a subir?
Parece que o mercado sabe o que você está fazendo e faz justamente o contrário do que você quer só pra acabar com sua vida.
Não é possível. Deve ter uma câmera escondida em sua sala, filmando tudo o que você faz. Está tudo ao contrário.
Talvez a explicação seja mais simples. Talvez a metodologia que você está usando esteja errada. Sim, de vez em quando ela dá certo. Mas não o suficiente para que você confie nela. E a tal ponto que seu psicológico começa a ficar abalado: você começa a não fazer entradas na hora certa, começa a sair depois do momento correto, reduzindo lucros e aumentando prejuízos.
E se houvesse um método que pensasse o mercado de uma maneira diferente?
Esse método é o Raio X Preditivo, atualmente o único treinamento do Brasil que ensina a Nova Análise Técnica.
Por que ele é diferente?
A Análise Técnica Clássica, usada massivamente até hoje, costuma olhar o preço para sua tomada de decisões: padrões (como ombro-cabeça-ombro, triângulos, bandeiras, topos duplos e triplos, suportes, resistências), indicadores, estudos… tudo gira em torno do preço.
Porém a movimentação do preço é um efeito. O preço se move por demanda e oferta.
Assim, qual seria a causa desse efeito?
O volume: não existe movimento consistente na bolsa de valores se não houver volume de negócios.
E não estamos falando de mil, dois mil ou mesmo cinquenta mil contratos futuros ou ações.
Estamos falando de milhões.
A Nova Análise Técnica, ensinada pelo Raio X Preditivo, fica de olho nesse fluxo de volume a fim de se antecipar aos efeitos por ele proporcionado.
Esses grandes volumes é ocasionado pela atuação dos investidores institucionais, os grandes players, instituições financeiras tão grandes que chegam a controlar 40% do capital mundial através do domínio direto e indireto sobre milhares de outras companhias de proporções continentais.
Sem os conceitos e as ferramentas corretas para aferir a atuação desses participantes do mercado, é difícil perceber suas movimentações.
Porém, as ferramentas e conceitos fornecidos pelo Raio X Preditivo foram desenvolvidos justamente para acompanhar a atuação desses players: às vezes eles escondem ordens enormes de compra em milhares de ordens menores, às vezes eles emitem ordens que não serão executadas apenas para manipular o preço. Isso e muitos outros truques.
Se, por exemplo, vemos que um grande player está acumulando ativos em determinado segmento de preço, sabemos que há uma grande possibilidade de que haja uma alta exacerbada momentos depois. A mesma coisa se esse player ao contrário está distribuindo ativos, vendendo, ainda que em um movimento de alta.
Em vários momentos você vai ver que a metodologia do Raio X Preditivo, devido a seus conceitos e técnicas vai sugerir que você faça exatamente o contrário daquele setup mágico da velha análise técnica.
Mas não era justamente isso o que vinha dando errado até então?
Talvez esteja na hora de olhar tanto para o preço e começar a olhar para o comportamento daqueles que fazem o preço se mexer.