A verdade sobre as ações do Banco do Brasil: saiba por que comprar ações para o longo prazo na hora errada não é uma boa ideia mesmo se for de boas empresas. E momentos de crise, como a do Novo Coronavírus, podem ser ideais.

Quem comprou ações do Banco do Brasil (BBAS3) no momento em que a bolsa brasileira bateu seu topo histórico de 2018 (pouco mais de 70 mil pontos) em 2017 ou mesmo quando bateu os 100 mil pontos em 2019, amargou prejuízos pouco depois da crise do Novo Coronavírus.

Sim, vimos, em 2020, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) caírem de R$ 53 em janeiro para R$ 22 em meados de março por causa da pandemia. Aquele momento de março de 2020, de fato, PODE ter sido o momento de entrar em ações de companhias fortes.

Na ocasião, diversos investidores fracos deram liquidez aos grandes investidores, vendendo em pânico, com medo de amargar prejuízos ainda maiores no futuro. Os investidores institucionais, no entanto, aproveitam para comprar ativos em grande quantidade a preços baratos, abaixo do que poderiam indicar os fundamentos das empresas negociadas.

Até o início de 2021, as ações do Banco do Brasil voltavam para R$ 39. Nessa altura, quem vendeu no prejuízo poderia estar arrependido e talvez tenha comprado de volta… e que frustração ao ver as ações caírem de volta a R$ 28 ainda em março! Desde então, até hoje (dezembro de 2022), houve muito sobe e desce, embora com menos intensidade, e no momento estamos a R$ 35…

Como se posicionar? Como não ser o sujeito que compra topo na euforia e vende com prejuízo durante os momentos de desespero? O segredo está em acompanhar os participantes que COMPRAM durante os momentos de desespero, a preços cada vez mais baratos, e que vendem aos eufóricos antes da queda… e para acompanhar esses gigantes do investimento, os big players, basta olhar para o volume de negócios, o rastro de dinheiro que denuncia a presença desses grandes participantes do mercado.

No entanto, se você está pensando em aproveitar momentos de crise aguda como o da pandemia ou não tão aguda, como as incertezas econômicas do momento, para iniciar uma estratégia de longo prazo, sempre considere:

• Novas quedas podem acontecer: não tente adivinhar o fundo do mercado. Coloque dinheiro compatível com seu perfil de risco neste tipo de estratégia. E reserve um pouco para novas entradas se houver novas desvalorizações
• A recuperação e sobretudo a colheita dos frutos desse tipo de estratégia pode demorar até mesmo décadas. Leve a sério o termo “longo prazo”.
• Considere empresas capazes de sobreviver às piores crises. Saiba também avaliar o comportamento dos institucionais através do volume de negócios. Eles estão mesmo interessados nas ações das companhias?

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) são os ativos do maior banco brasileiro da atualidade. Sua ações estão entre as mais negociadas da bolsa e, por isso, fazem parte da carteira teórica que compõe o Índice Bovespa (Ibovespa), o principal da B3, tendo um peso 2,471%.

O Banco do Brasil (BBAS3) é constituído em forma de sociedade de economia mista e a maior parte de seus papeis estão nas mãos do governo brasileiro. Ao lado da Caixa Econômica Federal, do BNDES, do Banco da Amazônia e do Banco do Nordeste, ele é um dos cinco principais bancos estatais brasileiros.

Além disso, é o banco mais antigo do Brasil, fundado quando da chegada da família real portuguesa, em 1808, por Dom João VI.

Com um currículo desses – ainda mais por se tratar de um banco – seria de se pensar que é uma boa ideia investir nas ações do Banco do Brasil (BBAS3). Será que, a esta altura, é uma boa comprar esse ativo? Ou considerando o atual cenário econômico seria a hora de vender? Nossa postura, de acordo com o volume de negociação e posicionamento dos grandes players – geralmente, mas não necessariamente -, é a de que nos momentos de crise, quando todos estão desesperados vendendo é que é o momento de comprar as ações: não quando estão batendo recordes e mais recordes e todos estão eufóricos.

De outro modo, a melhor postura é focar em trades de prazo mais curto.

Porém, se você aposta no longuíssimo prazo, este PODE ser o momento de comprar BBAS3. Mas isso tem que ser estudado com cuidado, respeitando-se o seu perfil de risco e as características positivas ou não da companhia.

Este artigo tem por objetivo dar uma ideia do que pensar a esse respeito, bem como em relação a outras ações negociadas na B3, a bolsa de valores brasileira, e também dar um panorama básico dessa companhia.

1. O que são as ações do banco do brasil (BBAS3)?
2. Ações do banco do brasil (BBAS3): onde e como são negociadas?
3. Quais são os principais acionistas da BBAS3?
4. Formas de ganhar com BBAS3?
5. Investir ou não investir em BBAS3: qual decisão tomar?
6. Ficou interessado em BBAS3? Veja os custos e taxas pra começar
7. Como o Raio X Preditivo pode ajudar ao negociar BBAS3
8. Como faço pra comprar ações do banco do brasil (BBAS3)?
9. Conclusão

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) certamente pertencem a uma empresa sólida e que existirá ainda durante muito tempo. Mesmo num cenário de privatização ou venda pra uma instituição privada – improvável no curto prazo –, essa companhia provavelmente manterá seu posicionamento de liderança.

Mas será que isso basta pra investir em ações de qualquer instituição, estatal ou não?

• Conheça esse método incrível pra investir em Ações do Banco do Brasil.

1. O QUE SÃO AS AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)?

Uma ação é o menor fragmento do capital social de uma empresa de capital aberto. Chamamos empresa de capital aberto aquelas que decidiram colocar suas ações pra serem negociadas na bolsa de valores.

O que isso significa? Quando uma empresa decide crescer, pode lançar mão de financiamentos em bancos. Outra possibilidade é abrir capital: ela vende seu capital social em forma de ações pra investidores na bolsa de valores. E, assim, capta recursos pra seus projetos de expansão. Os investidores passam a ser sócios da companhia.

Aqueles que têm mais ações poderão controlá-la. Além disso, se a empresa crescer adequadamente, as ações vão se valorizar.

No entanto, boa parte dos participantes da bolsa de valores não está interessada em se associar à empresa. Compram ações pra vender quando essa valorização acontecer. Alguns, inclusive, podem até vender ações – o nome disso é venda descoberta -, apostando na queda, pra recomprá-las, mais tarde, mais baratas, caso estejam apostando que o valor das ações vai cair.

O Banco do Brasil tem 2,8 bilhões de ações (BBAS3).

O que é o Banco do Brasil

O Banco do Brasil (BBAS3) é um banco e certamente uma das mais importantes instituições financeiras brasileiras. Empresa de capital aberto com sede em Brasília.

Possui quase 100 mil empregados e as subsidiárias são:

• BB Seguridade
• Banco Votorantim
• Banco Patagonia
• Banco do Brasil Americas
• BB Tecnologia
• Serviços e Elo Participações S/A.

Está em quase todas as cidades brasileiras, com 4800 agências além de postos compartilhados, como lotéricas e Banco 24h.

Um fato interessante é que, em 2017, um terço das novas contas foram abertas através do aplicativo de celular, que tem 1 milhão de usuários.

O Banco do Brasil (BBAS3) está presente em 23 outros países além do Brasil.

Histórico da empresa e de suas ações BBAS3

• 1808 a 1828 – Dom João VI chega ao Brasil e em outubro cria o banco. A primeira oferta pública de ações do mercado de capitais brasileiro acontece com ativos da nova instituição. A primeira bolsa nacional é criada com financiamento do novo banco. Em 1821 a família real volta a Portugal e saqueia os recursos da companhia. Com isso, o banco fecha em 1833.
• 1829 a 1848 – O Brasil, agora independente, enfrenta os primeiros problemas econômicos. O preço do açúcar cai e a unidade nacional está sendo perdida. O Banco Comercial do Rio de Janeiro é fundado em 1838.
• 1849 a 1868 – Já no segundo império, vemos a fase do café. O Barão de Mauá reinaugura Banco do Brasil, em 1851 e dois anos depois faz a fusão com o Banco Comercial do Rio de Janeiro. Em 1863, a instituição se torna a única emissora de moeda em território nacional.
• 1869 a 1888 – A Casa da Moeda, em 1863, passa a emitir moedas. O papel do Banco do Brasil (BBAS3), agora, é captar depósitos e fornecer de empréstimos. Com o fim do escravagismo, o banco agora financia a mão de obra assalariada.
• 1889 a 1908 – O Banco da República dos Estados Unidos do Brasil, surgido com a proclamação da república, se une ao Banco do Brasil (BBAS3) em 1893. Em 1906, novamente, o banco lança ações na Bolsa de Valores.
• 1909 a 1928 – Entre 1914 e 1918, a economia tem de lidar com diversas deficiências causadas pela Primeira Grande Guerra. A companhia capta poupanças do público a fim de ajudar a desenvolver a economia.
• 1929 a 1948 – Crash de NY e início da Grande Depressão, nos EUA. Em 1937, começa a captar recursos da previdência privada. Inaugura a primeira agência no exterior, em Assunção, Paraguai, em 1943.
• 1949 a 1968 – O golpe militar de 1964. Lei da Reforma Bancária e criação do Banco Central do Brasil e o Conselho Monetário Nacional. O Banco Central passa a ser responsável por emissão de moeda. Em 1967, a empresa passa a dedicar esforços ao mercado internacional.
• 1969 a 1988 – Década em que foi criado o primeiro cheque especial do Brasil. Em 1976, inaugura a milésima agência, em Mato Grosso.
• 1989 a 1999 – Participação no controle da inflação. Em 1994, realizou a maior troca física de moeda já realizada no mundo, substituindo todo o meio circulante no Brasil pra nova moeda, o Real.
• 2000 a 2010 – No ano 2000, acontece o lançamento do portal Banco do Brasil.com.br, liderando em usuários de internet banking. Em 2002, as ações preferenciais se tornam ordinárias (BBAS3). Em 2006, temos 100 anos de listagem em bolsa e o banco adere ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (conhecida na época como Bovespa).
• 2019 –  Em setembro de 2019 o Banco do Brasil anunciou uma parceria com a UBS para a criação de um banco de investimento. Os serviços serão ofertados na América do Sul .
• 2020 – Crise do Novo Coronavírus. As ações negociadas na bolsa de valores brasileira despencaram. As ações do Banco do Brasil (BBSA3) não escaparam desse efeito.
• 2021 – Em 1 de abril de 2021, Fausto de Andrade Ribeiro (funcionário da S.A. desde 1988) foi nomeado novo presidente do Banco do Brasil, em substituição a André Brandão.

2. AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?

As ações do Banco do Brasil são negociadas principalmente na bolsa brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) por meio eletrônico. Isso permite que até mesmo pessoas físicas com recursos relativamente baixos possam negociar os ativos da companhia, desde que tenham conta em uma corretora, um computador conectado à internet e conhecimento para manejar um home broker ou uma plataforma gráfica de negociação.

• Quais ações o banco possui: as ações do Banco do Brasil, desde a conversão das preferenciais em 2002, são unicamente ordinárias, aquelas que dão direito à voto e que também tem direito a receber proventos, tais como dividendos e juros sobre capital próprio.
• Qual são os códigos: todas as ações negociadas na bolsa têm um código formado por quatro letras e um dígito conhecido como ticker. O das ações do Banco do Brasil é BBAS3.
• São negociadas em quais bolsas: além de ser negociada na B3, os papeis são negociados também no mercado de balcão americano (Over the Counter ou OTC) sob o código BDORY.

3. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS ACIONISTAS DA BBAS3?

Atualmente, a posição acionária é a seguinte:

Nome	%ON	%PN	%Total
Ministério Da Economia	50,00	0,00	50,00
Outros	49,59	0,00	49,59
Ações Tesouraria	0,41	0,00	0,41
Total	100,00	0,00	100,00

 

Como podemos ver, a maior parte das ações ordinárias (BBAS3) está sob a guarda do Tesouro Nacional, na figura do Ministério da Economia, o que torna o governo brasileiro o principal acionista da empresa.

Apenas 49% das ações BBAS3 estão em circulação. Ainda assim, isso é o suficiente para os ativos do banco terem uma liquidez para serem uns dos principais componentes do Ibovespa.

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4. FORMAS DE GANHAR COM BBAS3?

• Trade com BBAS3: mesmo com todos os riscos desse tipo de operação, consideramos esta uma forma mais segura de ganhar dinheiro na bolsa de valores do que comprar ações para o longo prazo. Quanto mais distante o prazo na renda variável, maiores os riscos, visto que fica mais difícil prever o que acontecerá com a economia nacional e mundial e mesmo empresas sólidas e fortes podem sofrer impactos. O trade é qualquer operação que não visa o longo prazo, podendo ser de curtíssimo a médio prazo: day trade (operações de compra e venda que começam e terminam no mesmo pregão), swing trade (de dois dias a algumas semanas), position trade (de algumas semanas a poucos meses). O objetivo do trade é comprar e vender dali a algum tempo quando as ações estiverem mais caras. Também podemos alugar ações, vendê-las e recomprá-las se achamos que vão ficar mais baratas depois de um período.
• Distribuição de dividendos da BBAS3: este possibilidade é para quem prefere, a despeito de todas as advertências, fazer poupança com ações. Além de ver seu patrimônio crescer com a empresa, periodicamente, as companhias são obrigadas a distribuir parte de seus lucros aos acionistas. Em 2018, o Banco do Brasil distribuiu dividendos em 10 ocasiões diferentes. Se você pensa no longo prazo, o ideal é sempre esperar grandes crises em que as ações se desvalorizam para além do razoável deixando os ativos muito abaixo do real valor da empresa. Mas lembre-se de nunca tentar adivinhar o fundo de uma crise, continuar comprando durante a queda, respeitando seu patrimônio e seu apetite a risco. E, claro, escolhendo ações de empresas que sobrevivam a esse tipo de intempérie.

5. INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM BBAS3: QUAL DECISÃO TOMAR?

Como explicamos no tópico anterior, não vemos ações, sejam de que empresa for, como investimento no sentido estrito da palavra, isto é, comprar ativos visando “poupança” a longo prazo. Pelo menos, não as vemos assim em períodos habituais. Em momentos de queda abrupta a história muda de figura.

Períodos mais dilatados tornam qualquer investimento desse tipo sujeitos às intempéries da economia mundial e nacional e a fatores como oferta e demanda provocados por agentes econômicos que estão além de nossa influência e previsão. Por acaso alguém esperava que houvesse uma pandemia mundial com potencial de causar recessão nas economias mundiais?

Há exceções de investidores que conseguem comprar ações quando elas estão muito baratas e, em momentos de crise, comprar ainda mais ações aproveitando os preços baixos? Sim. E até alguns nomes famosos devem estar passando por sua cabeça.

No entanto, se você tem um patrimônio ainda pequeno, que torne difícil suportar uma perda de valor que pode chegar a 50% (como foi em 2008 e mais recentemente na crise do novo coronavírus), e quer fazer uma poupança, prefira a renda fixa.

Se quiser mexer com a bolsa de valores, com ações do Banco do Brasil ou de qualquer outra empresa, aprenda um método de trade e o pratique.

6. FICOU INTERESSADO EM BBAS3? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR

Existem diversos custos para começar a investir em BBAS3 ou outras ações negociadas na bolsa de valores:

• Taxa de corretagem: taxa cobrada pela corretora para executar primeiro uma ordem de compra e, depois, uma ordem de venda, no encerramento da operação.
• Taxa de custódia: as corretoras estão abandonando a prática desta, mas é a taxa para simplesmente manter as ações que estão em sua carteira.
• Emolumentos: são taxas da bolsa de valores e envolvem uma porcentagem sobre o valor financeiro relativa a registro, liquidação e negociação, chegando a pouco mais de 0,03%.
• ISS: Imposto sobre serviços, cobrado em cima do valor da taxa de corretagem e equivalendo a 5% dela.
• Imposto de Renda: a alíquota incide sobre qualquer lucro realizado em um mês paga via Darf até o último dia útil do mês seguinte pelo próprio investidor. A alíquota é de 20% para operações de day trade e de 15% para as outras operações (estas têm isenção quando as vendas não superarem R$ 20 mil). Leia nosso artigo sobre Imposto de Renda na Bolsa de Valores;
• Atualmente a B3 cobra 0,12% sobre os proventos recebidos em carteiras cujo valor somado supere R$ 20 mil.

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7. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AO NEGOCIAR BBAS3

A Análise Técnica Clássica costuma olhar para o preço para tentar prever o que acontecerá com ele a seguir, no curtíssimo, no curto ou no médio prazo. No entanto, o preço é mero efeito de causas anteriores.

A Nova Análise Técnica se dedica ao estudo dessas causas. O Raio X Preditivo é a sistematização da Nova Análise Técnica através de conceitos e ferramentas.

As principais causas da movimentação de preços, certamente, é o volume. E os maiores responsáveis pelo volume na bolsa de valores certamente são os grandes investidores institucionais, algo entre 50 e 100 companhias financeiras com intensa participação nas bolsas mundiais.

Através da observação do comportamento do volume e do fluxo de agressões de compra e venda, podemos antecipar as grandes movimentações, detectando tendências realmente importantes, rompimentos com maior probabilidade de uma continuidade, momentos de entrada e saída de operações.

8. COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)?

O primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora de valores.

É a corretora de valores quem faz o meio de campo para a compra e a venda de ações, entre você e a B3.

Abrir uma conta, atualmente, é fácil: basta acessar a página da empresa ou usar o aplicativo. Todo processo é online, grátis, sem saldo mínimo ou mensalidade de manutenção. Em menos de 24 horas sua conta já estará aberta.

O segundo passo é transferir os valores para a sua nova conta a partir de sua conta bancária sob o mesmo CPF (mesma titularidade) e começar a comprar e a vender ações.

9. CONCLUSÃO

A facilidade de se comprar e vender ações de empresas importantes como as do Banco do Brasil (BBAS3) tem atraído dezenas de milhares de brasileiros ao mercado de risco.

Porém, não podemos confundir essa facilidade de execução de um investimento com facilidade de sucesso. Mesmo em momentos como esse, em que as ações das companhias desvalorizam e, possivelmente, são negociadas abaixo daquilo que seria um “preço justo”, é preciso escolher com critério, estar preparado para novas quedas e se levar a sério o termo “longo prazo”.

Como temos repetido em diversos de nossos artigos, mesmo ações de empresas importantes e que certamente estarão entre nós durante muitos e muitos anos, possivelmente séculos, como já é o caso do Banco do Brasil, estão sujeitas às instabilidades econômicas, à especulação e à atuação de grandes traders institucionais.

Assim, o fundamental é fazer cursos e treinamentos que lhe deem um claro entendimento de como a renda variável funciona e também forneçam as melhores estratégias para a compra e venda de ativos, sobretudo no curto e no médio prazo.

 

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