O mercado de ações, a bolsa de valores, é um ambiente que nos traz muitas oportunidades: de lucrar e de, infelizmente, perder dinheiro também.
Se você quer estar entre os que lucram – hoje, menos de 5% das pessoas físicas que participam – você precisa estudar o mercado de ações para ter alguma chance.
Se você está lendo isto aqui, bom sinal. Provavelmente já tem essa intenção. Se chama a bolsa de valores de mercado de ações, mal sinal, porque a bolsa de valores é muito mais que isso: nela são negociados: contratos e minicontratos futuros, commodities, juros, moedas, ativos atrelados a imóveis e a obras públicas, derivativos. A lista é enorme.
Mas tem algumas coisas que é necessário estudar que une todos esses ativos negociáveis: o comportamento do mercado.
Muitos ensinantes de metodologias da bolsa de valores insistem que a bolsa é aleatória. Ainda assim, se contradizem, ensinando, em seus métodos, técnicas que olham para os efeitos do preço. Ora, se a bolsa é tão aleatória quanto dizem e, mais, se o comportamento passado não garante o comportamento futuro, não parece contraditório?
Então, destaco cinco motivos para você estudar a bolsa de valores antes de começar:
- O capital mundial (hoje estimado em US$ 50 trilhões, considerando o PIB de cada país) é representado por alguns milhares de empresas. Pouco mais de 100 controlam quase metade dessas. Já pensou? Cento e poucas empresas têm nas mãos quase R$ 25 trilhões (não parece absurdo se considerarmos que só a Apple vale R$ 1 trilhão). Dessas 100, metade têm intensa atividade nos mercado. Numa conta grosseira, não é exagero dizer que essas 50 têm nas mãos alguns bons trilhões para colocar nas bolsas de valores. Olha que estamos falando em dinheiro mesmo e não em crédito. Em crédito esses valores podem ser ainda maiores.
- Não bastasse isso, todas essas gigantes têm a seu lado as mentes mais aguçadas, bem remuneradas, os softwares mais avançados e os hardwares mais poderosos para operar automaticamente nas bolsas. Para você ter uma ideia, 80% das operações em bolsa, hoje, são feitas por robôs de alta frequência, que colocam e retiram ordens de compra e venda em velocidades que jamais conseguiríamos acompanhar por métodos comuns.
- Embora essas empresas, precisem esconder a “montagem” de seus negócios na bolsa de valores, para evitar que o preço suba ou caia antes de que isso seja seu interesse. Com as ferramentas certas e com a leitura correta, é possível estimar com alta dose de probabilidade positiva o momento em que elas estão agindo: diferente da piada, é difícil esconder um elefante numa plantação de morangos (se você está se perguntando como, na piada, é dito que basta pintar as unhas dele de vermelho).
- O que torna os grandes investidores institucionais tão difíceis de esconder é justamente aquilo que eles têm como aliado: o controle sobre o combustível do mercado. Que combustível é esse e como podemos detectá-lo e interpretá-lo nos movimentos da bolsa (denunciando a presença de grandes players) é um dos motivos mais importantes para estudar a bolsa de valores.
- A maioria dos métodos que encontramos gratuitamente na internet ignora todos esses conceitos: robôs de alta frequência, os grandes investidores institucionais, o combustível do mercado. E se focam nos efeitos e não nas causas dos movimentos do preço, como se vivessem no passado.
Atualmente, a Nova Análise Técnica, que se foca nas causas dos movimentos do preços e que recomendamos ser estudada antes de se começar a operar no Mercado de Ações é ensinada pelo Raio X Preditivo.