As ações da Log-in (LOGN3) vão cair ou vão subir? Pare de adivinhações e comece a entender o que os investidores institucionais estão fazendo com todas as ações na bolsa
As ações da Log-in (LOGN3) estão ligadas a um setor brasileiro que, por incrível que pareça, pode ser ainda melhor explorado e que, por isso, tem muito o que crescer. A navegação de cabotagem é o transporte pelas águas costeiras que, pelo volume possível, pode ser explorada largamente por companhias que precisem reduzir custos com logística. A Log-in é especializada nisso, com diversas vantagens competitivas.
As ações da Log-in (LOGN3), por isso, são a temática deste texto em que apresentamos a companhia de um modo geral e principalmente a metodologia que utilizamos, através do fluxo de volume de ativos negociados, para determinar se é hora de vender comprar ou se é o timing correto para entrar em um investimento.
- O que é a Log-in e suas ações (LOGN3)?
- Ações da Log-in (LOGN3): onde e como são negociadas?
- Quais são os principais possuidores de ações da Log-in (LOGN3)?
- Formas de ganhar em ações da Log-in (LOGN3)?
- Investir ou não investir em ações da Log-in (LOGN3): qual decisão tomar?
- Ficou interessado em ações da Log-in (LOGN3)? Veja os custos e taxas pra começar
- Como o Raio X Preditivo pode ajudar
- Como faço pra comprar ações da Log-in (LOGN3)?
- Conclusão
A Log-in tem 105.489.191 de ações ordinárias LOGN3 e um total de 100.109.944 ou 94,90% estão em livre negociação no mercado.
1. O QUE É A LOG-IN E SUAS AÇÕES (LOGN3)?
Segundo a página das ações da Log-in (LOGN3) no site da B3, a bolsa de valores brasileira, a companhia se enquadra nas seguintes categorias:
- Atividade Principal: A Log-in Oferece Soluções Logísticas Integradas Através Do Transporte Marítimo em Navios Porta-contêineres. Terminal Portuário. Terminais Intermodais E Transporte Rodoviário de Curta Distância.
- Classificação Setorial: Bens Industriais / Transporte / Transporte Hidroviário
A Log-In planeja, gerencia e opera soluções para a movimentação de cargas por meio da Cabotagem, complementada por ponta rodoviária. Possuí uma rede integrada que facilita a movimentação portuária e o transporte porta a porta, graças a uma extensa malha intermodal que permite abrangência geográfica com todo o Brasil e o Mercosul. Oferece ainda a armazenagem de carga em seus terminais.
A Companhia possui uma rede integrada que facilita a movimentação portuária e o transporte porta-a-porta, graças a uma extensa malha intermodal que permite abrangência geográfica com todo o Brasil e o Mercosul.
A Log-In oferece para seus clientes:
- Redução dos custos logísticos
- Visibilidade e informação
- Integridade da carga
- Confiabilidade
- Flexibilidade
- Redução da emissão de CO2 na atmosfera
Serviços
- Navegação Costeira: transporte marítimo compreendendo portos localizados na costa brasileira e no Mercosul, integrados com o serviço contratado para transporte rodoviário de curta distância;
- Terminal Portuário: administração e operação de um terminal portuário de contêineres, o Terminal de Vila Velha (TVV), no estado do Espírito Santo;
- Terminais Intermodais: operações de terminais terrestres intermodais integrados aos serviços da Navegação Costeira.
A Companhia opera atualmente com os seguintes canais:
- Serviço Amazonas (SAM): percorre a rota regular entre as regiões Sul e Norte do Brasil;
- Serviço Atlântico Sul (SAS): realiza a rota que liga o Brasil (regiões do Nordeste, Sudeste e Sul) aos países do Mercosul;
Atualmente, a Log-In opera com uma frota de 6 navios porta-contêineres que somam a capacidade nominal total de 15.300 contêineres. São 4 são navios próprios, sendo 2 construídos em estaleiro brasileiro. Em julho de 2019, a Companhia recebeu na China seu novo navio (Log-In Polaris), com capacidade nominal de 2.700 contêineres.
Navegação Costeira – Veículos
A Log-In realiza a operação de transporte de veículos em navios “Roll On Roll Off”. Os veículos são transportados por empilhadeiras dentro do navio, tal qual uma garagem onde os veículos ficam uns sobre os outros.
Terminal de Vila Velha (TVV)
O Terminal de Vila Velha (TVV), localizado em Vila Velha, no Espírito Santo, é um dos terminais brasileiros com o melhor índice de produtividade nas operações de embarque e desembarque de contêineres, conforme indicadores de produtividade da ABRATEC (Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres de Uso Público). O TVV também é especializado na operação de navios de carga geral (equipamentos, máquinas, spare parts, veículos, granito e produtos siderúrgicos).
Seu contrato de concessão é de 25 anos (até 2023), renovável por mais 25 anos, dependendo das condições econômicas à época.
O TVV é uma excelente alternativa para operações de importação e exportação de cargas, dispondo de uma vasta oferta de armadores e rotas para os principais portos nacionais e internacionais. O terminal possui, ainda, boa infraestrutura para distribuição interna de cargas através de modais rodoviários, ferroviários e marítimos, criando vantagens competitivas exclusivas.
O TVV possui uma área de 108 mil m2 e capacidade nominal anual de movimentação de 350 mil contêineres. O cais de atracação possui 450 metros de extensão, com 2 berços. O terminal também oferece uma área de armazenagem bastante ampla e bem estruturada, o que permite planejar com mais segurança e eficácia a movimentação das cargas e possui área destinada para produtos alimentícios e de saúde não refrigerados.
Terminais Intermodais
A Log-In possui os seguintes terminais intermodais: Terminal de Itajaí e Terminal do Guarujá.
O Terminal de Itajaí possui uma área total de 44 mil m² e está localizado a 12 km do porto de Navegantes, no Estado de Santa Catarina. O terminal oferece serviços de armazenagem, separação e cross-docking e serve como um ponto de acesso para as regiões Norte e Sul do Estado.
O Terminal do Guarujá situa-se dentro da planta de um cliente e tem a finalidade de suportar suas operações.
O que são as ações da Log-in (LOGN3)?
As ações de uma companhia são o menor “pedaço” possível de seu capital social. Considerando isso, por que uma empresa como a Log-in (LOGN3) vende ações no mercado? Ela está literalmente “se vendendo”.
É que, com o dinheiro da venda, a empresa investe em si mesma.
No dia da IPO (Oferta Pública de Ações), um certo número de ações é vendido aos investidores que, assim, estão assumindo uma pequena parte do risco de todo o empreendimento. Com a venda a empresa capta os recursos para aplicar em sua operação: compra de outras empresas, pagamento de dívidas, capital de giro, construções de novas estruturas e muito mais.
Se os recursos captados a empresa valer mais, as ações acompanham esse movimento. Quem comprou ações vê, assim, seu patrimônio, por ora convertido em ações, crescer.
Além disso, parte do lucro das empresas listadas na bolsa deve ser dividido entre os acionistas, em forma de dividendos.
2. AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?
As ações da Log-in (LOGN3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) já foi conhecida como Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Depois de se unir à Bolsa de Mercadorias e Futuros, passou a ser conhecida como BM&FBovespa. E, finalmente, juntou-se à Cetip, quando ganhou seu atual nome.
Todas as negociações, desde 2009, acontecem em ambiente eletrônico. Primeiro era usado o sistema Megabolsa. Atualmente, o PUMA (Plataforma Unificada Multiativos) é o sistema responsável por permitir a compra e a venda de ações e outros ativos e derivativos negociados no mercado.
O PUMA permite negociações ultrarrápidas, seguras e acessíveis. Tão acessíveis que qualquer um, hoje em dia, de sua casa, com um computador conectado à internet ou mesmo um celular, tendo uma conta em uma corretora de valores, pode comprar e vender ações da Log-in (LOGN3).
Esta facilidade tem atraído inúmeros iniciantes da bolsa de valores, sobretudo nos momentos eufóricos da bolsa, quando recordes e recordes do Ibovespa são quebrados.
Mas, antes de entrar na bolsa, precisamos estar cientes de seu funcionamento e de como o controle do volume de negócios por conta de alguns participantes, pode influenciar os resultados dos menos experientes.
Esses participantes são os Investidores Institucionais, sobretudo aqueles que representam um grupo de pouco além de 100 empresas, que segundo um estudo de 2011, controlam quase metade do capital mundial através do controle acionário direto ou indireto das demais empresas que estão abaixo na “cadeia alimentar”.
Metade dessas empresas, talvez mais, tem intensa participação nas bolsas de valores e além do poderio financeiro contam com tecnologia – algoritmos de negociação automática que se aproveitam dos menores desequilíbrios nos preços dos ativos para poder lucrar -, mentes poderosas e muito bem pagas para fazer essa programação e CEOs altamente capacitados e competitivos.
Para conseguir lucrar, nesse contexto, sendo um pequeno investidor ou trader, é preciso compreender como atuam esses participantes. E a melhor forma de fazer isso é entender como eles lidam com o problema da liquidez e como deixam pistas de sua atuação através dos gigantescos volumes que negociam e tentam ocultar através de algumas estratégias.
Uma das melhores formas de se fazer isso é usar a metodologia Raio X Preditivo, sobre a qual falaremos abaixo.
Quais ações a Log-in possui?
A Log-in tem apenas ações ordinárias LOGG3. As ações ordinárias são aquelas que dão direito a voto nas assembleias da companhia. Não só isso, elas também têm direito a receber proventos, sejam eles dividendos ou juros sobre capital próprio. Esses proventos nada mais são do que parte do lucro obtido pela empresa em determinado período. As ações ordinárias têm diversos outros direitos que podem ser encontrados na página de relacionamento com investidores das empresas listadas.
Qual são os códigos das ações da Log-in
Quando vamos começar a negociar ações na bolsa de valores, muitas vezes não estamos habituados aos códigos desses ativos.
Os códigos de negociação são aqueles pelos quais as ações das empresas são conhecidas durante o pregão. Eles também são chamados de ticker.
Os tickers são compostos, geralmente, de quatro letras de um numeral, que pode ter um ou dois dígitos.
O ticker das ações da Log-in é LOGN3.
As ações da Log-in (LOGN3) são negociadas em quais bolsas?
As ações da Log-in (LOGN3) são negociadas apenas na bolsa de valores brasileira. Isso não impede que sejam negociadas em bolsas estrangeiras futuramente.
Diversos ativos brasileiros são negociados em mercados de outros países através de programas de recibos ou similares.
Um exemplo disso são as ADRs (American Depositary Receipts), recibos que são negociados no mercado americano.
As ADRs são negociadas como se fossem as próprias ações. As ações de fato ficam sob a guarda ou custódia de um banco local, no entanto.
3. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS POSSUIDORES DE AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3)?
Segundo o site da B3, atualmente, os principais acionistas das ações da Log-in (LOGN3) são os seguintes:
Nome | %ON |
Alaska Investimentos Ltda. | 36,27 |
Itaú Unibanco S.A. | 5,13 |
Outros | 57,45 |
Ações Tesouraria | 1,16 |
Total | 100,00 |
4. FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3)?
Podemos lucrar com as ações da Log-in (LOGN3) de diversas maneiras e podemos destacar as seguintes maneiras:
Trade com ações da Log-in (LOGN3)
O trade não visa o posicionamento de ações no longuíssimo prazo nem tampouco se tornar sócio ou investidor da empresa. O objetivo aqui é fazer um certo volume de lucro no menor tempo possível dependendo da periodicidade operacional de cada trader.
Assim, o trader irá se aproveitar da volatilidade natural dos ativos para fazer dinheiro no mercado.
- Se ele acredita que a ação irá subir, ele compra. Quando subir o suficiente, ele vende e embolsa o lucro. Porém, se cair, terá que deixar a operação antes que o prejuízo se avolume
- Se ele acredita que o preço da ação irá cair, ele vende (mesmo sem ter a ação… já explico como isso funciona). Se a ação baixar de preço, ele recompra e a diferença entre os dois preços é o lucro. Claro, se o preço da ação aumentar, ele terá que recomprar de qualquer maneira, sob o risco de seu prejuízo ficar maior.
A venda de ações em um trade se dá através do aluguel de ações. O trader aluga as ações de um investidor que ficará com elas de qualquer maneira. Então as vende. Ao final da operação – tenham elas ficado mais caras ou mais baratas -, ele as recompra, as devolve e paga o aluguel.
Os trades também podem ser classificados através de sua duração:
- Day trade: operações que começam e terminam no mesmo pregão
- Swing trade: operações que duram poucos dias
- Position trade: operações que duram poucas semanas
Cada uma dessas periodicidades tem características próprias no que diz respeito a objetivos de variação de preço, periodicidade de gráficos analisados e a frequência com que o trader terá que analisar os ativos.
Ganhar dividendos com ações da Log-in (LOGN3)
O investidor, por outro lado, visa ficar com as ações de uma empresa por longo tempo, faça chuva ou faça sol. Mesmo em um momento de queda como o que testemunhamos recentemente ele não vende suas ações. Aliás, aproveita para comprar ainda mais ações pois está certo de que, no longo prazo, elas vão valorizar ainda mais.
Um dos objetivos do investimento é escolher ações que paguem bons dividendos. Os dividendos são parte dos lucros divididos entre os acionistas. Cada unidade de ação paga um certo valor de dividendos. Então quanto mais ações eu tenho daquela empresa, mais dividendos eu recebo.
Para o investidor, uma das estratégias é usar os dividendos para comprar mais ações. Se eu comprei mais ações, no próximo pagamento eu receberei mais dividendos que vão me permitir comprar ainda mais ações e assim por diante.
E assim ele vê sua “coleção” de ações crescer ao longo dos anos, das décadas. Vai chegar o momento em que ele poderá viver apenas de dividendos ou, se precisar, poderá até mesmo vender suas ações por um preço muito superior do que aquele que no início pagou, gozando de tranquilidade financeira muito mais cedo do que qualquer outra pessoa.
Claro que, para essa estratégia dar certo, precisa ser uma empresa lucrativa. Se não tem lucro, não tem dividendos. E o dividend yield precisa ser razoável. O dividend yield informa qual o valor do dividendo em relação ao preço de cada ação.
5. INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3): QUAL DECIDÃO TOMAR?
De um modo geral, temos os seguintes personagens na bolsa de valores:
- O investidor, que pensa no longuíssimo prazo (anos ou décadas)
- O trader, que gosta de realizar negociações de curto prazo
O investidor olhará para os fundamentos da companhia: lucro, prejuízo, faturamento, crescimento do patrimônio e outros… assim ele decide se as ações estão baratas frente ao que elas podem valer no futuro.
O trader olhará para o gráfico tentando dizer se as ações irão cair ou vão subir… comprando se acha que vão subir e vendendo se acha que vão cair.
Independentemente dessas duas posturas, a melhor forma de decidir pela compra ou pela venda ou pela entrada no momento certo de um investimento, é observar o comportamento dos investidores institucionais. Isso é possível pelo volume de negócios – só os institucionais, que além de melhor informados têm melhores condições de influenciarem positiva ou negativamente os ativos, têm volume representativo na bolsa.
Um dos melhores métodos para observar o comportamento institucional nesse sentido é o Raio X Preditivo, de que falamos adiante.
6. FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR
- Taxa de custódia: as corretoras de valores cobravam essa taxa pra manter suas ações em sua carteira pelo tempo que você julgasse necessário, mas agora estão abandonando a sua prática
- Taxa de corretagem: se você comprar ações, tem taxa de corretagem. Resolveu vender? Mais taxa de corretagem. Depende do ativo (ações, opções, contratos, minicontratos), da corretora, do volume de ativos ou financeiro e se você comprou um pacote pré-pago de corretagem ou não
- Taxas da bolsa: os emolumentos são pouco mais de 0,03% do valor financeiro da operação de compra e da operação de venda
- ISS: o Imposto Sobre Serviços é de 5% sobre a taxa de corretagem
- Imposto de Renda: operações de day trade pagam uma alíquota de 20% sobre o lucro e operações normais pagam uma alíquota de 15% sobre o lucrro. As de day trade podem abater do lucro os prejuízos de meses passados, calculando os 20% sobre o saldo restante. As operações com mais de um dia, nos meses em que as vendas forem inferiores a R$ 20 mil têm isenção. Leia nosso artigo sobre o tema: clique aqui!
- Os proventos (dividendos, juros sobre capital próprio) de carteiras de ações e de outros ativos superiores a R$ 20 mil são taxados agora em 0,12% pela bolsa de valores.
7. COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3)?
O Raio X Preditivo é uma metodologia que considera o volume de negócios como a informação mais importante para a tomada de decisões de compra e venda de ações.
O volume é o combustível do mercado. Se não há demanda, o preço não sobe. Se não há oferta, o preço não cai. Como os responsáveis por 80% do volume de negócios, estimativamente, são os big players institucionais, também consideramos o Raio X Preditivo como o estudo do comportamento dos institucionais.
O volume é a causa do movimento do preço. O preço, por sua vez, é mero efeito. Se entendemos o volume, nos antecipamos aos efeitos mais prováveis, tirando proveito deles em operações rápidas, com baixo risco e alto potencial de lucro.
Se ficamos de olho nas causas, lendo, interpretando, chegando a conclusões por conta própria, temos melhores condições de encontrar zonas saudáveis de trade. São aquelas regiões do gráfico em que o risco é pequeno frente a um enorme potencial de ganho.
Além disso, a metodologia da Raio X Preditivo permite que o trader encerre sua operação antes de atingir o stop loss ou o stop gain sem peso na consciência, uma vez que o volume e o fluxo de ordem nos dão sinais em tempo real de fraqueza ou força de um movimento.
Assim, podemos encerrar uma operação que está ganhando antes que ela devolva o lucro ou, pelo contrário, alongá-la, sem nos prendermos a fatores meramente matemáticos e ligados ao preço. O volume é quem manda.
8. COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3)?
Não recomendamos a compra de ações para investimentos ou o trade com ações sem antes uma preparação teórica e prática.
Assim, é desejável que você faça um curso que explique pra você a realidade do mercado. De preferência, um curso que explique a leitura do volume de negócios e sua influência sobre o preço dos ativos.
Tão logo se matricule num curso, comece a estudar e abra sua conta na corretora. Você não vai negociar ainda, mas saiba que a abertura de conta é grátis, não tem taxa de manutenção e nem saldo mínimo de permanência.
Faça uso da conta simulada que toda corretora fornece para testar suas habilidades na plataforma de negociação gráfica também gratuita.
Embora as operações simuladas sejam mais tranquilas que as da conta real e, por isso, sejam vistas com maus olhos por muitos ensinantes de análise técnica, consideramos esse um passo fundamental: se você não for bem na conta simulada, testando suas novas habilidades, não será na conta real, com dinheiro de verdade em jogo, que você vai se sair bem.
Tão logo tenha treinado com sucesso na conta demo, aí sim, comece a operar e comprar ações de verdade, com toda a responsabilidade que o conhecimento real do mercado lhe dá.
9. CONCLUSÃO SOBRE AS AÇÕES DA LOG-IN (LOGN3)
Não é nunca demais ressaltar o quanto a qualidade logística brasileira tem a melhorar e o quanto ela pode crescer em volume e ser otimizada em custos. A Log-in, nesse sentido, tem muito espaço para se desenvolver ainda. Se isso acontecerá ou não é uma outra história: mas espaço existe. Uma das melhores maneiras para tentar estimar se há perspectiva disso é observar os investidores institucionais. Eles estão comprando ou vendendo LOGN3? E, se estão vendendo, estão fazendo isso com que intenção? Não seria para desencadear uma queda para, então voltar a comprar quando os preços estiverem muito baratos? E, se estão comprando, qual a intenção disso? Uma das melhores formas de entender esse comportamento são os conceitos do Raio X Preditivo e as ferramentas dessa metodologia, que permitem uma leitura eficiente do comportamento do volume e do mercado como um todo.